capitulo oito.

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Aurora VillaSenõr.

Depois de uma noite longa, eu acordo no outro dia e vejo que o Dylan jà não està mais na cama, olhei no relogio e eram sete horas da manhã, e o Dylan provavelmente jà deve ter ido se envolver nos nègocios sujos dele.
Ele sabe que nunca concordei com isso na verdade não queria nem ser mulher dele, mais ele me sequestrou e desde de então me mantem contra a minha vontade e me obriga a viver aqui.
Eu passei a me acustumar com ele, com o jeito dele e acabei me apaixonando mais um dia ele passou de todos os limites ele me bateu depois de o infrentar, eu me senti traida, machucada pois depois de tanto me dizer que me amava ele me bateu algo que nunca pensei que fosse fazer mais fez.
A enfermeira do posto que fui atendida ainda no morro que o Jonathan melhor amigo e comparsa do Dylan havia me levado me aconselhou a procurar a polìcia e denunciar, disse que precisava parar, pois quem bate uma vez, bate sempre. Mais eu ignorei a ideia rapidamente, passei a ter pavor do Dylan, não queria que me machucasse mais, e se a policia cometesse alguma falha e o deixasse escapar ele me mataria por o denunciar não podia  correr esse risco. Depois de ser atendida e medicada o Jonathan veio me buscar, enquanto o Dylan nem se quer apareceu para ver como eu estava mais oque se pode esperar de um agressor de mulheres ne?. Na ocasião pedi Jonathan que me deixasse fugir, disse que eles nunca mais me veriam e que ele podia dizer a Dylan que ele se distraiu e eu fugi, ou que o acertei na cabeça e ele caiu desmaiado e eu fugi, mais ele me olhou com culpa nos olhos e me pediu perdão e disse que não podia trair o melhor amigo assim, disse que me adimirava mais não podia me ajudar, que se queria deixar Dylan teria que fazer isso de outra forma. Fiquei chateada mais era obvio que não traìria o melhor amigo para me ajudar. Quando voltei para casa me deparei com o Dylan bebado e drogado ele me pegou a força me levando para cama, eu sei que sou mulher dele mais quando uma mulher não consente aquilo era sim uma forma de estupro e era assim que me sentia estuprada, mais nada que vinha desse miseravel me surprendia mais. Fiquei muitos dias sem falar com ele, ele fazia de tudo para ser perdoado, me levava flores, chocolates, joias, mais mesmo assim não o perdoei, atè ele me ameaçar de novo dizendo que me daria uma surra muito pior que não esqueceria jamais se não o respeitasse então tive que engolir minha dor e desguinação e voltar tudo ao normal com ele.
Fui tirada de meus pensamentos quando vejo dylan chegar segurado o braço com a mão e por baixo de sua mão se formava uma mancha vermelha.

meu Deus oque houve?- eu o  pergunto e o vejo me olhar.

- fui baleado de raspão por um tira- ele disse assim que se jogou no sofà e eu me sinto em choque,  meu Deus ele podia ta morto agora.

- ai Meu Deus- eu falo e desligo o fogo e vou correndo para o banheiro e volto de là com uma maleta de primeiro socorros.

- e o que você fez para ser baleado?- pergunto o olhando mais logo pego o braço dele o examinando com o olhar

- ue, eu fui pegar algumas coisas para vender e pegar o dinheiro para nos, para nosso povo- ouço ele responder, cretino.

- você foi roubar de novo- eu falo e começo a esterilizar o lugar ferido e o vejo fazer careta e adimito que me satisfazia

- aiiii isso doì porra, caralho- ele fala xingando.

- uè você não è muito homem, para ir là e roubar? Agora seja para aguentar as conhecequências tambèm- eu falo e vejo que faz uma cara de raiva.

- cala a porra da sua boca Loirinha, não me estressa.- ele  fala num tom de voz irritado e eu termino de cuidar da ferida calada, ao terminar de limpar e enfaixar, depois termino o almoço e comemos calados o tempo  o olho o julgando por ser um cretino, pobre coitado e ladrão mais ele parece nem se importar ja que finge não ver. Logo o Jonathan chega em minha casa.

- eai parceiro como està? Oi Aurora- ele pegunta se aproximando e me comprimenta tambèm mais finjo nem ouvir e não olho para ele, estava muito chateada.

- mal educada do caralho- o ouço falar e apesar de me subir uma raiva e vontade de mamda-lo tomar no cu continuo sem os olhar.

- estou melhor irmão, ela cuidou da ferida- vejo ele responder e Jonathan asente com a cabeça.

- que bom, è vim avisar que o Caleb està no posto e està em estado grave devido ao tiro não sabemos se vai viver- fico assustada com a informação e de saber que mais uma pessoa levou um tiro, os olhos mais decido não falar nada, não queria me envolver.

- que merda- ouço ele responder irritado.

- bom queria avisar tambèm que chegou a noticia, que o tira que você baleou ele ta morto-  Jonathan fala e levanto minha cabeça assustada e sinto um nojo subir por minha garganta acompanhado de raiva e desiguinação.

- oque? Você matou uma pessoa Dylan?- eu pergunto me levantando da mesa com o prato ainda cheio, havia perdido a fome.

- eu fui obrigado Loirinha, se eu não matasse eu seria morto- ele responde e não consigo não olhar sem  desdem

- você me da nojo, como eu queria nunca ter te conhecido. Você è um assasino.- eu falo e saio correndo para o quarto

- Aurora- esculto ele falar mais fingo não ouvir.
Corro para o quarto tranco a porta e me jogo na cama, as lagrimas logo descem sem controle, derrepente ouço um barulho alto na porta e vejo um Dylan entrar furioso no quarto um cheiro de alcool exalava dele e seus olhos estavam vermelhos.

- eu irei te mostrar que mulher nenhuma me dessespeita, nem mesmo você.- ele fala e o vejo vir ate a cama, tento me levantar correndo mais sinto as mão dele agarrarem meus cabelos e puxarem atè sentir como se ele tivesse arrancando meus fios da cabeça, levo então minhas unhas atè as costas da mão dele e enfio o mais fundo que posso na carne. Esculto ele gemer de dor e suas mãos soltam meu cabelo.

- Vagabunda- ele rosna as palavras e antes que pudesse reagir ele chuta minhas pernas e caio no chão quando sinto que as mesmas cederam depois da forte dor, no chão sinto ele disparar diversos chutes revesando entre a costela, a barriga, e meu rosto consigo contar um doze chutes em meio a palavras que me insultam mais não consigo entender, sinto então um liquido quente escorrer de minha boca e nariz e derrepente tudo fica preto e não vejo mais nada.

Acordo então em quarto diferente e deduzo estar no hospital, depois da surra que levei do Dylan mais vejo que não estou no postinho do morro, onde estou?

- Olà senhorita Aurora VillaSenõr, sou o doutor Carlos Monroe, você esta em meu hospital no asfalto, e preciso dizer que você teve sorte de não sofrer mais sèrios problemas ao ser atropelada, sofreu um grave sangramento, e precisamos fazer uma tranfusão e terà alguns hematomas mais ficara bem- ele fala e o ouço de boca aberta, atropelada?
Quando ia responder vejo um homem entrar totalmente coberto por roupas fardadas que não não deixava a mostra nem um centimetro da pele, usava botas uma mascara facial e capacete e oculos e portava um fuzil enorme, não consiguia ver nada dele mais julgando pela sigla na roupas dele sabia que era um policial.
Agora fudeu.

O Chefe de polìcia e a Mulher do Traficante.Onde histórias criam vida. Descubra agora