O Chefe de polìcia e a Mulher do Traficante.

Capítulo 11

Wallace Henrry p.o.v
- Não por favor não faz isso, eu sou casada- ela responde e me faz engolir seco com essas palavras puta que pariu a pessoa que me atormenta a noite em meus sonhos e no dia em meus pensamentos já tinha um homem
- Eu sei! Mais eu preciso de respostas e você vai me dar- falo e me aproximo da mesma como suas mãos estavam algemadas pego a blusa dela e rasgo a mesma que para minha surpresa estava sem sutiã.
- Olha que você fez- ela fala em um alto tom sonoro.
- são Lindos, parecem tão macios- exclamo olhando seus seios que não eram tão grandes tinha um tamanho médio, porém branquinhos com a aréola vermelhinha. Sem mais conseguir me conter posicionei a mão sobre o seio dela e tinha o encaixe perfeito da minha mão, e certamente eram tão macio.
-Macios- falo abaixando minha cabeça quando tiro a mão do seio dela dando lugar a minha boca, que suga o seio e minha língua rodeia toda a aréola meus dentes raspam de leve em sua pele e olhando para seu rosto vi que fechou os olhos com força e mordeu o lábio porém não foi capaz de segurar um gemido de excitação. Me recusei a soltar seu seio e minha mão desceu direto para sua barriga indo em encontro ao elástico de sua calça passei a mão dentro do mesmo e encontrei o elástico de sua calcinha, fiz o mesmo processo e passei a mão por dentro de sua calcinha chegando em sua boceta, que só pelo toque percebi ser lisinha sem nenhum pelo, desci minhas mãos para seus lábios vaginais e passei o dedo no meio deles encontrando seu clitóris, deixei meu dedo polegar ali e desci um dedo para a entrada de sua buceta, onde a encontrei extremamente molhada tanto que o líquido descia por suas coxas, sem muita resistência enfiei o dedo dentro de sua buceta e o movimentei lá dentro vendo a mesma jogar a cabeça para trás entre abrindo os lábios.
Enfiei mais um dedo enquanto meu polegar esfregava forte o clitóris da mesma e ela ficava cada vez mais molhada e gemidos começaram a escapar de sua boca percebo então que estava alcançando meus objetivos, movimentos meus dedos dentro dela e então com um gemido mais profundo ela chega ao orgasmo. Só então minha boca abandonada seu seio.
- Delicia, um já foi- falo com um sorriso de canto.
- Por favor- ela pede ainda de olhos fechados com a cabeça jogada para trás.
- Já está pronta para falar?- pergunto ficando de joelhos sobre ela.
- Não tenho nada para falar com você- ela responde ofegante
- resposta errada.
Puxo os lados de sua calça junto com a calcinha para baixo e ela levanta a cabeça assustada.
- oque está fazendo, não.- fala tentando mecher as pernas mais eu a seguro e logo termino de tirar sua calça e calcinha a deixando completamente nua.
- Indo para segunda sessão.- respondo Afastando suas coxas meus braços deslizaram contra suas pernas e me envolvo no meio delas para deixa-la aberta para mim com meus ombros pressionando contra a parte interna de sua coxa.
- Por favor não faça isso, nem o meu marido quase nunca faz isso por favor- ela pede em um fio rouco de voz.
- talvez seja por que ele seja um gay fresco, ele perde a melhor parte- respondo virando a cabeça e beijando a parte interna de suas coxas.
- Não por favor não faça isso para conseguir respostas, não posso trai-lo assim- ela fala e pontada de dor me toma.
- Oh Aurora, eu quero você, você não percebeu isso ainda? Isso vai muito além de um simples interrogatório. Diga-me sim, e eu vou dar oque nós dois precisamos.- falo com uma pontada de esperança, sim eu gosto de Hazel e ela não merece isso jamais, mais porra é a mulher que sempre sonhei, e não sei por que pois nem a conhecia mais agora que a tenho aqui na minha frente não posso deixar essa chance passar assim, depois eu me resolvo com a culpa.
A vejo apenas acenar com a cabeça e um sorriso longo se espalha por meu rosto.
Dando um beijo em sua virilha passo a língua bem em cima do seu clitóris escutando Aurora suspirar fundo.
Passo a língua por toda extensão de sua buceta e meu dedo vai novamente para sua entrada a penetrando dessa vez achando seu ponto G quando a ouço gemer alto, puxo seu clitóris com a boca e começa a chupar intensamente seu já sensível e inchado clitóris.
Sentindo seu pré- gozo invadir minha boca.
Invado sua entrada com meus dedos no mesmo ritmo rápido que minha língua vibrava na boceta dela e logo ela chega ao ápice arqueando as costas da cama e gozando pela segunda vez em minha boca me fazendo sentir seu maravilhoso gosto.
- Por que ele te bateu?- pergunto mais uma vez a ela que ainda tinha os olhos fechados a boca entre aberta e uma fina camada de suor escorria de sua testa.
- Ele não me bateu- ela responde baixo em um fio de voz
Com as pontas do dedo dou leve tapinha no clitóris inchado e sensível dela.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh por favor, para- a ouço pedir gemendo
Chupo seu clitóris com a boca e desço passando a língua por entre seus lábios vaginais, logo enfio tanto quanto consigo minha língua dentro da entrada de sua buceta vibrando ela lá dentro e a vejo arquear as costas e balançar a cabeceira da cama não demorando muito para mais uma vez gozar na minha boca.
- Me fala o endereço dele?- peço parando sobre ele nossos rostos nivelados.
- ahhh, no Miraflores, número 64.- ela responde ainda de olhos fechados e eu me sinto aliviado.
- Mais por favor, não vá lá principalmente agora que eu sumi, se aparecer algum policial lá ele vai saber que foi eu que o entreguei e vai matar você, e eu por ter o entregado.- ela fala e tenho vontade de rir por ela pensar que aquele merdinha pode me matar, mais por lado ela está certo se algo der errado e ele fugir pode mata-la e coloca-la em perigo, não é uma opção!
- Certo! E por que ele te bateu?- pergunto mais uma vez, precisava saber.
- por que ele matou um Policial, e eu fiquei indignada, o xinguei muito e ele disse que me ensinaria a respeita-lo e então me agrediu.- porra! Me levanto com um salto da cama lembrando que aquele filho da puta tirou a vida do meu melhor amigo, e ódio corre por minhas veias, com a adrenalina.
- Oque houve?- pergunta me olhando assustada.
- Ele é um covarde. - respondo engolindo seco vou até ela e solto a algema de suas mãos
- Vou te levar no asfalto- respondo e ela me olha e posso jurar que vi uma pontada de dor em seus olhos
- Então no final era só isso? Respostas?- pergunta me olhando e vejo seus olhos se encherem.
- Não, eu quero te ver de novo, muito. Mais tenho medo dele ficar aborrecido por que você tá demorando e te bater de novo e eu não poder fazer nada por que você não deixa- disse oque de fato não era mentira, por mim iria lá e pegaria aquele filho da puta agora mesmo mais não posso correr o risco.
- Não, é melhor a gente não se ver nunca mais, eu posso só tomar um banho? Para que ele não sinta seu cheiro?- pergunta e sinto vontade de socar algo. Porra
- Claro- respondo e vou até minha cômoda de lá tiro uma camisa minha e a entrego.
- Sua blusa está rasgada- falo com um meio sorriso.
- graças a você- ela fala me olhando seria.
A guio até o banheiro e depois de minutos ouço o chuveiro sendo ligado.
Porra!