quinto capitulo

34 0 0
                                    

Dylan Harris pov.



Eu e os meninos estavamos planejando um assalto a mão armada numa mansão do asfalto, sim eu não me orgulho disso mais era o unico modo de sobrevivermos  e  eu sempre tive a influência e proteção do meu pai que era o dono aqui do morro ele me ensinou tudo que sei hoje, e me explicou que gente como nos que morava no morro não tinha oportunidades então precisavamos fazer nosso destino, ele me contou que batalhou e conseguiu se tornar o dono do morro, mais ele nunca abandonou seu povo, ele sempre ajudava todos e disse que um dia todo esse impèrio seria meu. E assim foi feito meu pai foi morto por um policial, eu me comprometi a matar todos que entrassem em meu caminho eu não suporto esses tira eles se sentem superiores a nos acham que tem o direito de nos humilhar e maltratar mais eu sei os colocar no lugar deles.

- irmão, mais e se os homens chegarem e se envolverem no negocìo?- meu comparsa e melhor amigo Jonathan Hernandez, fala se referindo aos tiras e me tirando de meus pensamentos.
Jonathan Hernandez:

- quero que matem todos,  por que se não matarmos agente morre então antes eles do que nòs.- respondo e ele sorri.

- como quiser- ele responde e depois de passar os ultimos detalhes do plano vamos atè o nosso destino.
Ao chegar là atiramos no cadeado abrindo a porta e o jonathan da um tiro na camêra de segurança.
Fazemos a limpa pegando tudo que era possivel e de valor e quando estamos guardando os objetos chegam um grupo de cinco policiais a cena que me veio a cabeça foi de quando sò tinha quatorze anos e vi o meu pai cair no chão sangrando muito, e me abaixei colocando a parte superior do corpo dele em meu pequeno corpo e vi a dor crua em seus olhos e pude ver ele dar o ùltimo suspiro emorrer ali em meus braços. Os policiais então vieram me pegando com agressividade me revistaram para ver se estava armado e quando viram que não estava me deixaram là jogado e leveram o meu pai, o meu exemplo, meu melhor amigo, meu super hèroi, meu parceiro, e o homem que um dia queria ser, aqueles homens tiraram meu exemplo tiraram meus sonhos.
Os policiais que estavam ali nos cercando então começaram a abrir fogo, fomos nos esconder e de onde estavamos abrimos fogo tambèm, porem um de nossos homens foi baleado, mirei em um dos tira e apenas com um uma bala certeira o vi cair no chão, mais senti uma dor forte em meu braço e vi que tambèm tinha sido baleado de raspão por um deles, saìmos da ali e Jonathan me ajudou.
Ao chegarmos no morro Jonathan disse:

- como està? Não acha melhor ir ao posto para o mèdico da uma olhada?-  ele fala se refirindo ao posto que eu tinha madado abrir ali para atender o meu povo, o mèdico era de confiança e muito bem pago por isso nos tratava tão bem.

- não, não se preocupe eu estou bem, foi sò de raspão to acostumado isso jà aconteceu outras vezes você sabe, alèm do mais irei para casa e minha loirinha vai cuidar para mim.
Mais e o Caleb? Como ele està o tiro que ele levou sim parecia grave.- pergunto por o nosso companheiro que estava com a gente e foi baleado por um policial.

- eu não sei o Samuel o levou ao posto eu vou là ver como ele està- responde Jonathan.

- otìmo, me mantenha informado.- falo me levantando e vou para casa chegando là sinto um cheiro maravilhoso de comida e quando entro vejo minha loirinha preparando o almoço.
Aurora era uma estudante de enfermagem que morava no asfalto, eu a conheci em uma das rondas que fazia là decidindo onde iria roubar, e quando botei os olhos nela tive a certeza que ela era a mulher da minha vida, a mulher que eu queria para ficar ao meu lado, porem eu nunca fui e nunca seria homem de uma mulher sò, sempre que uma me interresava ou se jogava para mim eu comia, inclusive tinha uma puta exculisiva,  a Mirela que sempre me dava prazer quando a Aurora me negava ou me fazia passar raiva ou atè mesmo quando ela ficava de cu doce.
Porèm a Aurora sim e mimha fiel, a mulher que eu amo e eu podia ficar com quantas putas fosse que era ela que sempre ia morar em minha casa, que dormiria na minha cama, que è respeitada por todos nesse morro, que è minha mulher, meu ponto fraco.
Mais ela não podia nem pensar em me trair pois ela è so minha, e se pensasse em fazer isso eu a mataria e mataria o homem que tentasse me fazer de corno.
Bom depois de ve-la no asfalto e planejar muito, eu a peguei a força ela me odiou, sempre ficava com cara de cu para mim, me afrontava, tentava me bater, tentava fugir, mais depois da primeira surra que dei nela que ela foi parar no postinho do morro ela nunca mais tentou fazer nada, viveu calada, e fazia tudo que eu pedia, atè que depois de três anos juntos ela se acustumou e passou a me aceitar. Mais não nega que è dividida entre me amar e me odiar, que me amava mais odiava minhas atitudes, e odiava eu ser criminoso, e que daria tudo para fugir e nunca ter entrado na minha vida, mais não ligo, para oque ela quer, sò vai sair da minha vida morta.

- meu Deus oque houve?- ela pergunta me tirando de meus pensamentos ao me ver com o braço sangrando.

- fui baleado de raspão por um tira- disse assim que me joguei no sofà.

- ai Meu Deus- ela fala e desliga o fogo e vai correndo para o banheiro e volta de là com uma maleta de primeiro socorros.

- e o que você fez para ser baleado?- pergunta me olhando mais logo pega meu braço examinando com o olhar

- ue, eu fui pegar algumas para vender e pegar o dinheiro para nos, para nosso povo- respondo.

- você foi roubar de novo- ela fala e começa a esterilizar o lugar ferido e aquilo arde muito.

- aiiii isso doì porra, caralho- falo xingando.

- uè você não è muito homem, para ir là e roubar? Agora seja para aguentar as conhecequências tambèm- ela fala e sinto a raiva subir.

- cala a porra da sua boca Loirinha, não me estressa.- eu falo irritado e ela termina de cuidar da ferida calada, ao terminar de limpar e enfaixa, depois termina o almoço e comemos calados sinto o julgamento do olhar dela sobre mim e finjo não ver mesmo jà sem pasciência. Logo o Jonathan chega em minha casa.

- eai parceiro como està? Oi Aurora- ele pegunta se aproximando e comprimenta a Loirinha que finge nem ouvir e nem olha para ele.

- mal educada do caralho- falo com ela que continua sem nos olhar.

- estou melhor irmão, ela cuidou da ferida- respondo e Jonathan asente com a cabeça.

- que bom, è vim avisar que o Caleb està no posto e està em estado grave devido ao tiro não sabemos se vai viver- ele fala e vejo a Loirinha olhar para nos mais não fala nada.

- que merda- respondo irritado.

- bom queria avisar tambèm que chegou a noticia, que o tira que você baleou ele ta morto-  ele fala e não consigo deixar de sorrir.

- oque? Você matou uma pessoa Dylan?- a Loirinha pergunta se levantando da mesa com o prato ainda cheio.

- eu fui obrigado Loirinha, se eu não matasse eu seria morto- respondo e vejo ela me olhar com desdem

- você me da nojo, como eu queria nunca ter te conhecido. Você è um assasino.- ela fala e sai correndo para o quarto

- Aurora- falo me levantando.

- calma mano, deixa ela, isso vai passar- o Jonathan fala.

- mais ela não devia ter me dito essas coisas, ela vai se arrepender disso.- respondo e volto a me sentar cheio de òdio.

O Chefe de polìcia e a Mulher do Traficante.Onde histórias criam vida. Descubra agora