ℰ𝓅𝒾́𝓁ℴℊℴ

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— Akira, pelo amor de Deus, tenha dó de sua mãe! - reclamei enquanto via o garotinho de 5 anos, que era o rosto exato de Kazutora pular em minhas costas rindo

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— Akira, pelo amor de Deus, tenha dó de sua mãe! - reclamei enquanto via o garotinho de 5 anos, que era o rosto exato de Kazutora pular em minhas costas rindo. - Aiko, não chegue perto do vaso! - foi inútil alertar, pois minha amada filha já havia quebrado minha porcelana.

— Parece que alguém precisa do kit de emergência... - Kazutora apareceu na sala carregando uma vassoura e uma pá, enquanto limpava a bagunça.

— Quando o tio Naoto vem nos pegar? - Aiko perguntou. Os gêmeos estavam em êxtase por passar o fim de semana com meu irmão em um hotel fazenda, e Kazutora não estava menos empolgado, pois havia tempo que não tinhamos um vale night sem preocupações com uma criança tendo pesadelos, ou dor de barriga, ou um hematoma causado pelo irmão.

— Logo querida, logo. - acariciei cabelos enquanto sorria.

— Akira, cara, vem aqui. - Kazutora tirou o garoto de minhas costas, e saiu correndo com ele pela casa a fora, fazendo com que eu risse, vendo seu espírito Infantil em contraste com seu tamanho.
Nessa hora a campainha tocou, e ouvi um uníssono tio Naoto das crianças, enquanto ambas pegavam suas mochilas e se despediam de mim e do pai.

— Crianças, tenham juízo e não coloquem qualquer tipo de fio em lugar nenhum. - Kazutora disse.

— Akira, não passe tinta no cabelo de sua irmā. E Aiko, não cole os sapatos de seu irmão no chão! Entenderam? - Eles acenaram e me deram um último abraço e um beijo na bochecha cada.

— Eles vão ficar bem, esposa, não se preocupe. - Kazutora me abraçou por trás. - Se algo acontecer terei o prazer de estrangular seu irmão... - Ele falou, e Naoto deu uma risada irônica. Era incrivel como mesmo com o passar do tempo meu irmão ainda lembrava o moreno no jeito de ser.

— Relaxa cara, seus pestinhas estão super seguros comigo!

— E você. - apontei para meu irmão. - Nada de usar meus filhos como imã de mulher! - dei um leve empurrão no ombro de Naoto.

— Isso eu já não posso prometer... - Ele deu um sorriso amarelo enquanto arrumava os cabelos e eu fingi estar indignada - Agora nós precisamos ir. Aproveitem a folga... talvez eu ganhe mais um sobrinho... - Chutei Naoto de casa, mas logo gritei um "eu amo vocês" para as três figuras tão queridas que se afastavam.

— Ai meu Deus, eles crescem tão rápido! - falei para Kazutora, que me olhava com uma cara estranha e sorridente. - O que foi?

— Tenho uma surpresa... - Ele disse

— Oque?

— Vem comigo.

[...]

Após dirigir por uns quarenta minutos, Kazutora parou em uma estrada de pedra que eu sabia exatamente onde dava.

— Não acredito que me trouxe aqui! - disse extasiada, enquanto saía do carro. O Moreno me deu a mão, e me levou até a escada de madeira que eu conhecia bem, e quando cheguei ao fim dela meu coração deu saltos dentro do peito.

— Achou que nunca voltaria ao lugar onde demos nosso primeiro beijo? - Ele me pegou pela cintura, fazendo com que ficássemos perto, então segurou meu rosto com as duas mãos, deslizando os dedos pela minha face.- Lembra quando disse que este era meu lugar favorito no mundo? - Fiz que sim - Bom, eu não estava totalmente certo... aprendi ao longo dos anos que não importa onde eu esteja, estarei feliz desde que a tenha ao lado, porque meu lar é você. - Kazutora me deu um beijo demorado na testa - Eu te amo.

Eu te amo. - respondi sorrindo, com os olhos marejados - muito.

— Pra vida toda?

Pra vida toda!

Muito obrigado por me acompanharem nessa jornada! Agradeço cada um que leu, agradeço cada voto, cada comentário

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Muito obrigado por me acompanharem nessa jornada! Agradeço cada um que leu, agradeço cada voto, cada comentário.
Obrigada por terem chegado até aqui.
Com o coração feliz, mas apertado, finalizo essa obra, muito obrigado por tudo <3

𝓸𝓽𝓱𝓮𝓻 𝓼𝓽𝓸𝓻𝔂. . .

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𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐈𝐍𝐀, 𝖪𝖺𝗓𝗎𝗍𝗈𝗋𝖺 𝖧𝖺𝗇𝖾𝗆𝗂𝗒𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora