𝓣𝔀𝓮𝓷𝓽𝔂: ℰ𝓈𝓉𝒶́ 𝓃ℴ𝒾𝓉ℯ

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— Hoje você vai passar o dia comigo

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Hoje você vai passar o dia comigo. - ele diz simplesmente e eu disparo a rir.

— Tá pirando é? Não vou sair contigo. - Na verdade eu precisava muito espairecer, mas não iria demonstrar que gostava da companhia dele.

— Não é como se fossemos ter um encontro... [apelido]. - ele me chama pelo apelido virando meu rosto pra si. - Vi como chegou ontem. É óbvio que você está se sobrecarregando. Eu só quero te ajudar. - encaro seus olhos amarelos, que me passavam muita segurança. Como se ele tivesse certeza do que diz.

— Não sei não. - digo contrariada.

— Bom, enquanto você decide que vai. - Ele diz irônico. Convencido. - Vou até meu apartamento trocar de roupa. - Suspiro vendo ele sair da minha vista. Bom, pro trabalho eu já não conseguiria ir mesmo, acho melhor dar uma volta por aí do que ficar em casa olhando as paredes. Sair um pouco não fará mal.

Vou até meu quarto e visto um blusão vinho, uma saia plissada curta preta e all star de cano alto, como acessórios coloquei algumas correntes pratas.
Fico do lado de fora do apartamento esperando Kazutora, até que ele aparece usando uma blusa social azul marinho e calça preta com correntes... Ele continua uma gato - De praxe...

— Vamos? - Assinto com a cabeça. Nós descemos até a rua e começamos a andar. Estranho não ver nenhum veículo.

— Cadê o carro? - Ele ri um pouco.

— Não sabe andar não, gatinha?

— Argh, grosseiro. - não sei porquê aceitei vir com ele no final das contas.

— Ei, relaxa. Eu só estava brincando. - ele aperta meus ombros levemente. - Você precisa sair um pouco da defensiva [Nome].

— Está certo, me desculpe.- respondo um pouco envergonhada - Onde vamos? - Pergunto mais entusiasmada.

— Não sei. - Ele dá um pequeno sorriso.

— Como assim? - Pensei que ele tivesse
uma programação ao me chamar, não que iriamos sair ao "Deus dará".

— Minha querida [Nome], a graça da vida está no improviso! Você não precisa saber de todas as coisas o tempo inteiro, sabe? As vezes pode ser bom não saber de nada e seguir um rumo aleatório. - ele se distrai olhando ao redor.

— Mas eu não consigo relaxar... - digo mais pra mim mesma, mas parece que ele acabou ouvindo.

— Me dê a mão aqui. - olho pra ele
contrariada. - Vamos [Nome], não somos mais dois adolescentes. - o moreno segura minha mão enquanto continuávamos a andar. - O que
está com vontade de fazer? - Paro pra pensar. Geralmente eu fazia as coisas no automático, eram raros os momentos que eu parava para atender a um desejo meu.

— Hm, estou com fome...

— Legal, vamos procurar alguma barraca! - olho pra ele franzindo o cenho.

𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐈𝐍𝐀, 𝖪𝖺𝗓𝗎𝗍𝗈𝗋𝖺 𝖧𝖺𝗇𝖾𝗆𝗂𝗒𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora