𝓢𝓲𝔁: 𝒮𝓊𝓇𝓅𝓇ℯ𝓈𝒶

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𝒦𝒶𝓏𝓊𝓉ℴ𝓇𝒶

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𝒦𝒶𝓏𝓊𝓉ℴ𝓇𝒶

Depois de vários amassos e algumas bebidas, consegui controlar a raiva que estava sentindo. Aquele nojento fez o que fez, e ainda teve a coragem de jogar na minha cara que foi um otário. Só de ver aquele sorriso diabólico em sua cara, me dá vontade de esmurrar Mikey até que ele se esqueça do proprio nome. Meu sangue chegou a borbulhar nas velas quando o mesmo analisou a [Nome] de cima a baixo descaradamente. Acredito que fui até um pouco grosseiro com ela, já que a matraca não tinha nada a ver com o ocorrido do passado, por isso eu estava à procura da mesma. Planejava passar o resto da festa ao seu lado, tentando ser uma boa companhia para compensá-la, mas não achava a garota em lugar nenhum, o que em determinado ponto começou a me deixar aflito. Daquela louca pode-se esperar qualquer coisa. Avisto Emma na pista de dança, e me aproximo dela.

— Eí. - chamo. - Você viu a [Nome] por aí? - Ela me olha parecendo um pouco receosa, abrindo efechando a boca várias vezes. - Desembucha garota. O que houve pra você estar agindo assim?

— Bem... A [Nome] apareceu aqui do nada e tampou um sorvete de chocolate na cabeça de Mayumi. Não tenho mais nada a dizer. - dou uma gargalhada profunda e prazerosa.

Essa é minha garota! - deixo escapar, recebendo um olhar sugestivo de Emma. - Eu falei sem pensar, que os deuses me livre daquela selvagem, hum... - limpo a garganta. - Vou continuar procurando. - saio dali um tanto quanto constrangido, e pergunto sobre o paradeiro de [Nome] para cada pessoa daquela festa, mas todos só sabiam falar da porra do sorvete, o que só aumentava meu desespero. Avisto Keisuke ali, e me aproximo de meu melhor amigo.

— Eai cara! - toco seu ombro.

— Olá Kazutora. - Ele dá três tapas em minhas costas.

— Você viu a [Nome], mano? Eu já procurei aquela peste pela festa inteira!

— A última vez que a vi foi há muito tempo... - Ele parece refletir. - O estranho é que Takuya também desapareceu , será quê eles? - Seu comentário faz minha pulsação acelerar... de raiva.

— Não me diga que ela saiu com aquele estúpido... - passo a mão pelos cabelos escuros.

— Eu não sei, não o julgue, Kazutora. Só é estranho os dois terem sumido ao mesmo tempo. - Saio dali rapidamente, e chego ao meu carro num piscar de olhos. Não confio nem um pouco no Takuyua, e sei por experiência própria que [Nome] se fez de surda quando algum responsável lhe aconselhou a não se aproximar de estranhos.

Afundo o pé no acelerador e chego em casa as três da manhã. Rodo o lugar inteiro em busca daquele imã de problemas e não encontro nada. São três da manhã e aquela louca ainda está por aí batendo perna. Eu devia chamar o hospicio logo... Ou melhor, devia ir dormir e esquecer que ela existe. Se acontecer alguma coisa não é problema meu. É... é isso o que vou fazer.

𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐈𝐍𝐀, 𝖪𝖺𝗓𝗎𝗍𝗈𝗋𝖺 𝖧𝖺𝗇𝖾𝗆𝗂𝗒𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora