𝓣𝔀𝓮𝓷𝓽𝔂 𝓽𝔀𝓸: ℒℯ𝓂𝒷𝓇𝒶𝓃𝒸̧𝒶𝓈

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— Takuya? - Olho perplexa o homem parado a minha frente

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Takuya? - Olho perplexa o homem parado a minha frente. Ele abre um sorriso e parte logo para um abraço, entrando em meu apartamento.

— Que saudade que eu estava, princesa!- ele dá um beijo em meu rosto. - São pra você, amor. - vejo um lindo buquê de rosas sendo estendido em minha direção. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não imaginei que teria que recebê-lo logo depois de ter feito a burrada de dormir com Kazutora.

— Oi querido, o que faz aqui? - Forço uma risada pra tentar disfarçar o desespero. -  São tão lindas...- pego as flores sentindo a culpa me pegar em cheio.

— Vim passar o fim de semana com você, amor.

—  Ah porra, isso é... realmente ótimo! - fechoa porta. Puta q pariu, o que eu to arrumando da minha vida?

— Está tudo bem? Você parece preocupada... - ele analisa meu rosto, segurando minhas bochechas.

— Eu estou ótima. Acontece que estou trabalhando feito louca na campanha da empresa, sabe?

— Ah sim, eu imagino. Mas acho que vai poder tirar um tempinho pra ficar comigo, não? - Ele me dá um beijo, mas eu logo trato de quebrar.

— Naoto!! - grito para me desvencilhar do momento, ouvindo o garoto responder um "que?" da cozinha - Vai pra escola. - termino minha frase. Segundos depois vejo o garoto chegar à sala com uma mochila nas costas e cara de poucos amigos.

— Eaí cara, resolveu aparecer? - Ele cumprimenta Takuya, mas sinto um leve tom de ironia em sua fala.

— Como vai Naoto? Pois é, resolvi tirar uma folga do trabalho pra fazer uma visita. - ele abraça minha cintura.

— Ah sim. Bom, eu já vou indo. - ele abre a porta da sala e sai rapidamente dali.

— Bom, eu vou preparar um café. - tencionei ir para a cozinha, mas fui impedida ao sentir os braços de Takuya na minha cintura.

— Acho que temos coisas melhores para fazer, não? - prescisava inventar uma desculpa, talvez uma dor de cabeça, quando ouço batidas na porta.

— Ah, o Naoto deve ter esquecido alguma coisa... - saio de seus braços e vou atender a porta. Fico estarrecida ao ver a figura morena parada na minha frente. Eu gostaria muito que um buraco abrisse debaixo dos meus pés agora. - O que você quer? - Pergunto baixo para que Takuya, que estava dentro de casa, não pudesse ouvir.

— Por que você sumiu? O que houve? Eu fiz alguma coisa [Nome]? Se tiver feito me fala, por favor, não quero ver a gente separado denov... - sua fala foi cortada no momento em que senti um beijo no meu pescoço. Olhei nos olhos de Kazutora e senti que ele poderia pular em cima de Takuya a qualquer instante - Que porra é essa?

—  Eu que te pergunto... o que esse cara faz aqui, amor? - O loiro pergunta pra mim, que ficou com cara de paisagem.

— Amor? - Foi a única coisa que ouvi antes do moreno partir pra cima de Takuya, dando um socão bem em seu nariz, a ponto de fazer sangrar.

𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐈𝐍𝐀, 𝖪𝖺𝗓𝗎𝗍𝗈𝗋𝖺 𝖧𝖺𝗇𝖾𝗆𝗂𝗒𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora