Capítulo 11

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GIZELLY

A Rafa tá com o comportamento mais estranho
que o normal. Primeiro ela demonstrou senti
ciúmes da Verônica, dizendo que não queria que
eu saisse com ela, ainda fez questão de sussurrar
isso pra mim quando se deitou na minha cama e
achou que eu estava dormindo. Sim, eu vi e ouvi
tudo, e não consigo entender, será que ela pensa
que por eu sair com outras garotas eu não vou
mais protege-la? Jamais faria isso.

Ou será que ela está gostando de mim? Acho que
não é uma hipótese valida, nossa estou falando
como ela kkk. Não acredito que ela se apaixonou
por mim, vou sentir muito, mas se for isso vou
precisar me afastar, vou tá sempre por perto para
que ninguém tente machuca-la, mas não posso dá
nenhuma esperança a ela, eu não me apaixono.

Preciso sair, beber um pouco, transar. Preciso
pensar em algumas coisas ou esquecer todos os
problemas e só me divertir mesmo. Vou sair hoje a
noite, assim que tiver certeza que ela está
dormindo.

- Como foi seu dia hoie?

- Cansativo, mas incrível. Fiz algumas experiências
desafiadoras e calei um dos professores que
duvidou dos meus conhecimentos.

- Que legal.

- E como foi o seu dia?

- Normal, como todos os outros.

- É uma resposta vaga, não tem como os dias serem
iguais.

- Eu quero dizer que tudo ocorreu bem, princesa.
Só isso!

- Tá bom, por que você insiste em me chamar de
princesa?

- Porque você é linda como uma.

De um tempo pra cá, tenho conseguido a proeza
de deixar a Rafa sem palavras. Ela nunca
consegue reagir a um elogio da minha parte,
sempre abaixa a cabeça com um sorrisinho no
rosto, e fica vermelha feito um tomate, certeza que
ela está se apaixonando, não tem outra
explicação. Acho ótimo ela está cansada, vai
dormir feito uma pedra e eu vou poder sair.

- Vamos deitar.

Tem quase um mês que eu não sei o que é gozar
sentindo o aperto de uma buceta no meu pau.
Queria foder mais de uma só pra sair do atraso
que eu tô, mas vou ter que me contentar com a
Verônica somente. Ela continua gostosa como
sempre, mas tem algo diferente, não nela, acho
que sou eu, deve ser o álcool.

Com toda certeza é o álcool, eu sei que estou
fodendo a Verônica, mas não consigo tirar a
imagem da Rafaella da minha cabeça, e quase
gemi chamando o seu nome quando gozei a
primeira vez. Essa garota surgiu só pra bagunçar
mais a minha mente, porque até agora não me
ajudou em nada.

- Quero gozar na sua boca agora, vem cá.

- Senta então, acho que você bebeu demais.

- Não basta a Rafaella, você também quer me
controlar agora?

- Não estou tentando te controlar, só estou fazendo
uma observação óbvia.

- Vai chupar ou vai ficar falando merda? Eu sei o
meu limite, estou bem.

Realmente acho que exagerei um pouco, estou
tonta, tomara que eu não faça muito barulho, não
quero acordar a Rafa, só preciso dormir. A
Verônica podia ter chamado umas amiguinhas,
tinha piroca pra todas elas kkk, ainda tô com
muita vontade de transar.

- Aí merda!

Porque fazem a porra da fechadura tão pequena
assim? Eles não sabem que existe essa merda
dessa droga legalizada que é o álcool?

-CONSEGUI!!!

Ela parece um anjo dormindo, como alguém pode
querer machucar uma criatura linda dessas? Se
você não fosse tão inocente, princesa, eu te
mostrava uma coisa gostosa que fica no meio das
minhas pernas, você deve ser uma delícia de
quatro. Acho que os pais dela devem saber que a
faculdade respira sexo, e mesmo assim deixaram
ela vim sozinha pra cá, o que significa que eles não
se importariam se ela fizesse. E quem seria melhor pra fazer isso do que eu? Eu iria bem devagar, pra
não machucar você, ia fazer você gozar e gemer
meu nome bem alto.

Só em pensar já estou de pau duro, vou ter que
bater uma antes de dormir, acho que se eu não
gemer alto posso fazer isso na cama dela, já que
vou ter mesmo que voltar a dormir lá.

- Gizelly ? O que está fazendo?

- Aããà, nada princesa, volta a dormir vai.

- Mas você tá.

- Batendo uma, é isso aí o que eu tô fazendo. Só
volta a dormir.

- Você não pode fazer isso, não aqui.

- Por que? Tá te excitando denovo? Tá querendo da
uma conferida aqui é?

- NÃO, óbvio que não. Só que essa é minha cama,
faz isso na sua.

- Queria fazer isso dentro de você, isso sim.

Me virei ficando de frente pra ela, entorpecida
pelo prazer, incapaz de raciocinar devido ao
excesso de álcool e continuei a me masturbar. Ela
ficou olhando, com um pouco de espanto e
curiosidade, não demorei a gozar, virando
rapidamente para a parede até que a última gota
saisse, a exaustão dominou o meu corpo e então eu
apaguei.

A Colega de Quarto - G!P (ADAPTAÇÃO GIRAFA) Onde histórias criam vida. Descubra agora