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WE ARE FINALLY BACK

Depois de tanto tempo esperando estamos em Nárnia novamente! A emoção corria em nossas veias, Nárnia estava na nossa frente, o momento pelo qual aguardávamos durante meses estava ali. Os sorrisos preenchiam nossos rostos e a felicidade prevalecia em nossas almas. O clima de briga havia ficado na estação de trem e agora apenas a alegria estava presente, estávamos em nossa tão querida Nárnia.

Como uma troca de olhares nós nos certificávamos que aquilo era real, que não era apenas um sonho ou uma ilusão. Lúcia me olhou com seu sorrisinho e eu já sabia o que aquilo significava. Com essa ação eu olhei para Susana que pareceu entender, então fomos correndo para o mar. Tiramos os sapatos, os casacos e os cachecóis deixando eles espalhados pelo caminho e provavelmente cheios de areia.

-Pena que você não é rápido como eu, Edmundo!- Pedro desafiou o irmão.

-O último a chegar é um ovo podre!- Proclamou Lúcia.

-Cuidado! Ninguém me pega!- Exclamou Pedro.

-A Morgan pega!- Disse Edmundo.

Logo as risadas e brigas de água tomaram conta do ambiente.

-Ed!- Chamou Susana.

-O que foi?- Perguntou Pedro ao irmão que olhava para cima.

-Onde é que nós estamos?- Edmundo perguntou pensativo.

-Onde você acha que estamos?- Debochou Pedro.

-É que, não me lembro de ruinas em Nárnia...- Ed explicou.

[...]

Então subimos até as ruínas que Edmundo falou para verificarmos o que estava lá e nos localizarmos. Afinal, Ed estava certo não haviam ruínas em Nárnia, pelo ou menos não no nosso tempo em Nárnia. Eu e Lúcia comíamos maçãs, Pedro tinha nos entregado algumas que ele tinha colhido.

-Quem será que vivia aqui?- Perguntou Lúcia à mim e Susana.

-Éramos nós...- Disse Susana após achar uma peça de xadrez, aquilo pertencia à Edmundo, como eu ia me esquecer das tardes que competíamos para ver quer era o melhor estrategista.

-Ei, é meu.- Falou Ed, o que só comprovava minha teoria; -Do meu jogo de xadrez.

-Que jogo de xadrez?- Perguntou Pedro.

-Em Finchley eu não tinha um jogo de xadrez de ouro puro, mas isso é meu.- Concluiu Edmundo.

-Não acredito...- Sussurrou Lúcia tristemente, ela correu para o centro das ruinas e Pedro à seguiu correndo, enquanto eu, Ed e Su fomos andando.

-Não estão vendo?- Disse Lúcia.

-O que?

-Imaginem murros, e colunas ali, um telhado de vidro.- Indicou Lúcia, não pode ser. Aquilo era nossa casa, aquilo era...

-Cair Paravel.- Eu disse em voz alta.

[...]

-Catapultas.- Edmundo observou.

-O que?- Pedro tentou compreender, então eu entendi o que Ed estava querendo dizer.

-Não foi uma tragédia natural...- Começou Ed.

-Cair Paravel foi atacada.- Eu completei.

Então os meninos foram até uma parte das ruínas e à abriram, sala dos tesouros! Pedro arrancou uma parte da madeira, que já estava velha e abriu a passagem. Logo, o loiro rasgou a blusa com um canivete e amarrou em um graveto, depois se virou para seu irmão e perguntou:

-Por acaso... tem fósforos aí?

Não, mas...- Edmundo disse enquanto tirava algo de sua bolsa e era uma lanterna, o que me fez dar uma risadinha, Pedro tinha rasgado a blusa atoa; -Será que serve?

-Podia ter me falado um pouco antes não acha?

Assim que terminamos à parte de dar risada da cara do Pedro, Edmundo desceu as escadas primeiro iluminando o cômodo. Aquilo realmente era sala de tesouros!

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sei que eu tava devendo um capítulo pra vcs, mas eu tava com mto bloqueio criativo e isso foi o que eu consegui escrever, então não tá dos melhores

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one of us [2]- p. pevensie✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora