15. Away

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Molly a ajudou a se livrar do sangue, e parecia relutante quanto aos Sonserinos dentro de sua casa

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Molly a ajudou a se livrar do sangue, e parecia relutante quanto aos Sonserinos dentro de sua casa.

Estela se sentia irritada, ao máximo.

podia ouvir Harry reclamando do lado de fora, e Hermione o mandando calar a boca. não ouviu uma palavra de Fred.

'como vou acomodar mais vocês quatro aqui?' - Molly perguntou.

'não pretendemos ficar, senhora Weasley..' - Pansy disse rápido, George a abraçava por trás.

'mas podem, se quiserem..' - George disse - 'são meus amigos, e da Estela.. além de que você é minha namorada.'

'ah, isso é algo bom de ouvir..' - Molly sorriu e Pansy a devolveu o sorriso - 'é um prazer, querida.'

'o prazer é todo meu..'

'viu mamãe? ela não é linda?' - George perguntou e Blaise riu baixo, ao menos, os outros quatro estavam felizes pela amiga.

'obrigada, George.. mas é melhor irmos..'

'e por que?' - Molly perguntou.

'por que ficamos nós ou o Fred. não acho que ele vá querer dividir a casa comigo e o meu amante.' - Estela falou num tom debochado e limpou a garganta - 'eu vou.. só pegar as minhas coisas, rapidinho..'

Molly assentiu e Estela subiu as escadas. entrou no quarto e foi como se tivesse cortando cebolas, por que seus olhos arderam e ela começou a chorar imediatamente.

andou até a cama e puxou o malão, colocando em cima, estava pesado, e ela sabia que era por que estava tonta, começou a colocar as coisas lá dentro, de maneira organizada, enquanto tentava controlar o choro.

as lágrimas embaçavam sua visão, e as mãos tremiam levemente enquanto ela dobrava as roupas. mas ainda sentia raiva.

colocou tudo dentro, e respirou fundo, estava em frente a cama de Fred, e a camisa que ele normalmente usava pra dormir estava em cima da cama.

ela pegou, correndo os dedos pelo tecido, levou até o nariz e se deixou sentir o cheiro dele outra vez.

por Merlin. ela quis tanto correr pra baixo e o abraçar, o dar uns tapas e o dizer que o amava.

por que ela amava, e a ficha estava começando a cair aos pouquinhos.

'Estela?' - ouviu a voz de Molly, fungou e a olhou - 'venha cá querida..'

Estela se aproximou e a abraçou, ainda segurando a camisa entre os dedos.

'desculpa.. eu não quis ser mal agradecida..'

Molly sorriu e fez um carinho nos cabelos dela.

'não se preocupe.. sei que é o nervosismo.. escute.. as portas da minha casa sempre vão estar abertas pra você, ouviu?'

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