Recomeço • Gabriel Barbosa

13

Marina Narrando.

Sábado, 15:40 da tarde...

A semana passou voando e finalmente o final de semana chegou. Hoje tem a festa de aniversário do Diego Ribas. Gabriel passou a semana enchendo a porra da minha cabeça e eu me dei por vencida.

Tô aqui na casa dele ajudando o Noah na atividade escolar.

— Mari, vamo pa pixcina? – Noah me olhou com aquela carinha linda e eu concordei.

— Só se eu ganhar um abraço beeeem apertado – abri os braços e ele me deu um abraço bem apertado — Vontade de morder – beijei a bochecha dele.

— HAHA vou colocar a sunga, Sarah vou de pixcina – ele saiu puxando a Sarah pra subir a escada com ele.

— Aê chata, olha isso aqui – Gabriel apareceu na sala e sentou ao meu lado no chão da sala.

Ele me mostrou uma mensagem de uma tal de vitoria bellato falando que viria agora a tarde ver ele.

— Como faz pra sumir? Essa mina é chata demais – Gabriel bufou e jogou o celular no sofá.

Noah passou correndo pra área externa com a Sarah.

— Não faz ué, ninguém manda sair pegando qualquer uma – me levantei e calçei a havaianas.

— Ciúmes? – ele me encarou com um sorrisinho.

— Ah, vai ver se eu tô lá na esquina, Gabriel – segui o Noah até a área externa.

Como eu já estava com a parte de cima do biquíni, só fiz tirar o shorts jeans.

— Mari, vamox correr e pulhamos – Noah pegou na minha mão e eu concordei.

Corremos e se jogamos na piscina.

— Núuuuh, que água fria – falei tirando a água do rosto.

— Xim – Noah concordou.

1 hora depois...

Ficamos brincando na piscina um tempão até o Noah cansar.

— Voxe conheceu a minha mamain? – Noah me encarou com um olhar triste.

Eu nunca perguntei sobre a mãe por que eu sei que ela faleceu em um acidente, stalkiei o Gabriel um dia desses e descobri.

— Não, mas ela parecia ser uma pessoa muito boa e alegre – passei a mão nos cabelos dele e ele concordou.

Nos exugamos na toalha e entramos.

Gabriel tava na sala com a tal de vitoria.

— Nono – a loira falou toda feliz e Noah saiu correndo ignorando ela e se sentando no colo do Gabriel.

— Oi, tudo bem? – fui educada.

— Você é a??? – ela me olhou dos pés a cabeça, odeio gente assim.

— Gabriel, tô indo pra casa e mais tarde eu volto – peguei a chave do meu carro na mesa de centro.

— Naumm, fica mari – Noah veio até mim e abraçou as minhas pernas me fazendo ficar impossibilita de andar.

— Fica mano, depois a gente vai lá buscar as tuas coisas – Gabriel me encarou.

— Ta – concordei e o Noah pulou todo felizinho.

Não acredito que eu já tô apegada a esse sapequinha.

Subi com o Noah pro quarto dele e ajudei ele a escolher um look pra gente assistir um filme.