⚠️Essa obra não e minha,e apenas uma tradução!!⚠️
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YANDERE ONESHOTS SOMENTE, PEDIDOS ABERTOS! Consulte a página de solicitação para obter detalhes.
Algumas histórias terão conteúdo NSFW, mas colocarei
avisos antes de cada o...
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N/A = notas da autora original
N/A :
** Percebi que ainda não fiz ninguém da parte 2, então aqui. Mais um oneshot yandere-ish do que um full on yandere. Espero que esteja tudo bem **
Traduções: Liebling = Querido, fraulein = senhorita (mais ou menos)
Stroheim POV
"Senhor! Encontramos a agente! Nós a temos em cativeiro!" Um jovem principe reportou ao Major
"Você disse ela, soldado?"
"Sim senhor."
Então é ela. Este dia ficou muito mais interessante. Um espião andava pelas instalações ultimamente, supostamente tirando fotos, roubando documentos e coletando qualquer tipo de informação que pudesse sobre a operação alemã no México. Eles não conseguiram pegar quem quer que fosse. Até agora é isso.
Ele se levantou de seu assento e seguiu o soldado até uma sala vigiada, soldados parados ao lado da porta, armas na mão.
Stroheim riu. "Vamos, homens. Certamente não deveríamos ter que gastar tanto esforço para proteger uma mera mulher, não é?"
Os guardas se entreolharam nervosamente, sem saber como responder. Stroheim suspirou e os dispensou. "Faça uma pausa. Acho que posso lidar com nossa pequena fraulein sozinho. E você", disse ele ao soldado que o havia conduzido até lá, "não entre a menos que eu diga."
Os guardas saudaram e fizeram o que lhes foi dito. Entrando na sala, Stroheim não encontrou nada de especial, ela parecia uma mulher normal. Claro que ela era bonita, mas ela não parecia super forte ou durona.
A garota olhou para ele com olhos c/o entediados e lábios carnudos. Ele achava que isso a deixava ainda mais bonita do que já era.
Eu não posso me permitir me distrair com ela.
"Você entende que a punição potencial para você é a morte. O que é uma coisinha doce como você está fazendo aqui? Não temos má vontade em relação ao governo americano. Além disso, é vergonhoso enviar uma mulher para fazer esse tipo de trabalho. . Seu lugar deve ser em casa, como esposa." Stroheim deu-lhe um sorriso zombeteiro.
Ela estreitou os olhos para ele. "Nosso governo é contra a interferência européia nas Américas. Vou descobrir o que você está fazendo aqui e meu país vai saber."
Stroheim riu. "Você diz isso como se nós apenas fôssemos deixá-lo escapar. Você não tem medo de morrer aqui?"
Ela olhou diretamente para ele, sua expressão imutável. "De bom grado darei minha vida pela nação, major." Ela disse, ecoando algo que ele mesmo provavelmente diria.
Ele foi pego de surpresa. "Qual é o seu nome, mulher?"
"S/N".
Tenho que admirar sua devoção e seu destemor. Ela é um soldado orgulhoso, apesar de ser uma mulher. Ela fará um homem muito feliz um dia, por ter uma vontade tão forte esposa que dará à luz muitos filhos fortes. Acho que já me decidi.
