Elon Musk, quase um Tony Stark da vida real, gênio, bilionário e com ideias revolucionárias. Seu plano mais comentado nos últimos tempos é "Uma nova vida em Marte: um milhão de pessoas no Planeta Vermelho, em 2050."
Claro que seria um marco inenarrável para a ciência a colonização de um outro planeta, ainda mais um como Marte, que nem se quer pisamos ainda, sem dúvidas um plano ambicioso e meio "fora da casinha".
Por um lado, é legal imaginar dois planetas sendo habitados por seres humanos, vida inteligente tanto no Planeta Água quanto no Planeta Vermelho, mas por outro lado, assumir planos de habitar outro planeta é quase que admitir a destruição completa dos recursos naturais e a falha em viver com um desenvolvimento sustentável. É dizer por entrelinhas que a geração atual não vai ser capaz de usar recursos sem deixá-los ainda mais escassos ou esgotá-los por completo.
Se for este o verdadeiro estopim para o projeto cheio de perspectivas do bilionário, será que apenas mudar de planeta vai resolver a falha humana em consumir freneticamente, ou apenas vai adiar a destruição absoluta de tudo que temos e somos?
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Poluição, o início do fim
SachbücherUm artigo diferente dos que vêm sendo comuns por aqui. Um assunto sério e necessário. Essa produção tem por objetivo mostrar os impactos das nossas ações, mas deixando de lado o simples "menina, fecha essa torneira direito!". Uma tentativa de mostra...