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A festa estava em pleno andamento quando uma música animada começou a tocar. Eu, as gêmeas e Hope nos unimos na pista de dança, nosso entusiasmo contagiando todos ao nosso redor. As batidas da música nos envolviam, e começamos a cantar em uníssono enquanto nos movíamos ao ritmo.

Eliane/Lizzie: Você é a única irmã que eu tenho
Eliane/Lizzie: Você é a única irmã que eu tenho

Hope/Josie: Você é a única irmã que eu tenho

Eliane/Lizzie: Dividimos as camas como criancinhas
Hope/Josie: Dividimos as camas como criancinhas

Eliane/Lizzie: Rimos até nossas costelas doerem
Hope/Josie: Rimos até nossas costelas doerem

Eliane/Lizzie: Você nunca estará sozinha
Hope/Josie: Você nunca estará sozinha

Cantávamos e dançávamos, imersas na alegria do momento. A festa continuou até altas horas da madrugada, com a música e as risadas ecoando pela casa.

No dia seguinte, acordei com uma dor de cabeça pulsante e uma sensação de ressaca descomunal. Hope estava ao meu lado, dormindo tranquila, e eu me arrastei para fora da cama com um gemido. Um banho frio parecia a única solução para aliviar um pouco o peso que sentia na cabeça.

Encontrei um pouco de alívio na água gelada, e depois fiz minha higiene pessoal com a mesma dedicação que um zumbi. Saí do banheiro, já um pouco mais revigorada, e vi Hope entrando no banheiro. Ela me lançou um olhar preguiçoso e eu fui até o quarto das gêmeas.

Roupa

— Bom dia, maninhas lindas! — falei, tentando manter um tom alegre apesar da dor de cabeça

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— Bom dia, maninhas lindas! — falei, tentando manter um tom alegre apesar da dor de cabeça.

Josie olhou para mim com uma expressão de simpatia.

— O medicamento está na gaveta da cabeceira, primeira gaveta — disse ela. Agradeci, mas não era exatamente isso que eu queria dizer.

— Obrigada, mas não era isso... — falei, observando a reação das gêmeas. Elas pararam o que estavam fazendo e me olharam com curiosidade.

Lizzie, que parecia pronta para qualquer coisa, pediu:

— Solta a bomba.

Respirei fundo antes de revelar o que estava na minha mente.

— Bem... talvez eu tenha descoberto quem é meu pai ontem à noite — falei tudo de uma vez, como um único fôlego.

As gêmeas ficaram brancas como se tivessem visto um fantasma.

Josie, parecendo estupefata, perguntou:

— Quem é?

— Ham... O pai da Hope é Niklaus Mikaelson, o grande e mau híbrido original, rei de New Orleans... — comecei a listar, e elas me interromperam.

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