•Adaptação Original
O que você faria se ganhasse o prêmio de um concurso em que você não se inscreveu? E se esse prêmio fosse um final de semana romântico com ninguém menos que o bilionário mais cobiçado dos EUA, Josh Beauchamp? Teria coragem de diz...
N/A: Quem é viva sempre aparece né?! Decidi tirar uma folguinha dos estudos agora à noite porque amanhã (sim, sábado) vou pra faculdade. Aproveitem, hoje tem dois caps! ❤️
Deixem a ⭐ pra tia Paula!!!
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— Estou pensando que vou parecer ridícula, Josh.
— Esse seria eu. Todos comentarão que estou flertando com uma coisinha doce e jovem o bastante para ser minha filha.
Ela o fitou e franziu o cenho.
— Tenho vinte e seis anos, não dezesseis. A menos que você tenha iniciado muito cedo sua vida sexual, não tem idade suficiente para ser meu pai.
Ele riu.
— São onze anos de diferença, Any. É bastante.
— Não, não é.
— É, sim. Serei chamado até de corruptor de menores.
— Então por que vai aceitar? – Josh deu de ombros.
— Tenho problemas em dizer "não" para minha família. Embora, nesse caso, eu estivesse inventando uma desculpa para procurá-la. Não gostei do modo como tudo terminou, ontem.
— Para mim, estava tudo bem.
— Ve? Foi isso o que eu quis dizer. Você estava magoada e brava, com boas razões, e não pude fazer nada.
Any suspirou, confusa. Aquela era a chance de Josh ajudar Alex a se tornar independente, e ela poderia dar uma mão. Acreditava em famílias, motivo pelo qual o Centro Crisis lhe era tão importante.
Por outro lado, desde que conheceu Josh, sua vida segura e confortável se tornara inadequada. Com tantos homens no mundo, por que tinha de ser Josh Beauchamp a atrapalhar seu esquema?
— Muito bem — acabou por concordar, relutante. — Mas preciso ir pintar o Centro Crisis, e não tenho tempo para falar sobre isso agora.
— Me parece um bom começo. Eles se importariam se você levasse alguém junto?
Any ficou boquiaberta. A imagem de Josh pintando paredes não combinava com ele.
— Você entendeu que estou falando de pintar parede, Joshua? Com aquelas enormes latas de tinta que sujam tudo o que está em volta? Não é nenhuma vernissage regada a vinhos e canapés.
— Entendi. Tudo bem se eu for também?
— Ora... Quanto mais gente, melhor. Somos todos voluntários. E um repórter irá fazer uma matéria, então acho que a publicidade ajudaria a rádio de seu irmão. Creio até que isso deverá ser o bastante. Apenas não acho que isso combina com você.