Capítulo 13

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N/A: Quem é viva sempre aparece né?! Decidi tirar uma folguinha dos estudos agora à noite porque amanhã (sim, sábado) vou pra faculdade. Aproveitem, hoje tem dois caps! ❤️



Deixem a ⭐ pra tia Paula!!!


Deixem a ⭐ pra tia Paula!!!

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— Estou pensando que vou parecer ridícula, Josh.

— Esse seria eu. Todos comentarão que estou flertando com uma coisinha doce e jovem o bastante para ser minha filha.




Ela o fitou e franziu o cenho.




— Tenho vinte e seis anos, não dezesseis. A menos que você tenha iniciado muito cedo sua vida sexual, não tem idade suficiente para ser meu pai.





Ele riu.




— São onze anos de diferença, Any. É bastante.

— Não, não é.

— É, sim. Serei chamado até de corruptor de menores.

— Então por que vai aceitar? – Josh deu de ombros.

— Tenho problemas em dizer "não" para minha família. Embora, nesse caso, eu estivesse inventando uma desculpa para procurá-la. Não gostei do modo como tudo terminou, ontem.

— Para mim, estava tudo bem.

— Ve? Foi isso o que eu quis dizer. Você estava magoada e brava, com boas razões, e não pude fazer nada.






Any suspirou, confusa. Aquela era a chance de Josh ajudar Alex a se tornar independente, e ela poderia dar uma mão. Acreditava em famílias, motivo pelo qual o Centro Crisis lhe era tão importante.


Por outro lado, desde que conheceu Josh, sua vida segura e confortável se tornara inadequada. Com tantos homens no mundo, por que tinha de ser Josh Beauchamp a atrapalhar seu esquema?







— Muito bem — acabou por concordar, relutante. — Mas preciso ir pintar o Centro Crisis, e não tenho tempo para falar sobre isso agora.

— Me parece um bom começo. Eles se importariam se você levasse alguém junto?






Any ficou boquiaberta. A imagem de Josh pintando paredes não combinava com ele.






— Você entendeu que estou falando de pintar parede, Joshua? Com aquelas enormes latas de tinta que sujam tudo o que está em volta? Não é nenhuma vernissage regada a vinhos e canapés.

— Entendi. Tudo bem se eu for também?

— Ora... Quanto mais gente, melhor. Somos todos voluntários. E um repórter irá fazer uma matéria, então acho que a publicidade ajudaria a rádio de seu irmão. Creio até que isso deverá ser o bastante. Apenas não acho que isso combina com você.

Um Bilionário Como PrêmioOnde histórias criam vida. Descubra agora