•Adaptação Original
O que você faria se ganhasse o prêmio de um concurso em que você não se inscreveu? E se esse prêmio fosse um final de semana romântico com ninguém menos que o bilionário mais cobiçado dos EUA, Josh Beauchamp? Teria coragem de diz...
N/A: Hello gatos e gatas. Aqui está o 1° cap dos que vou postar. Vai ser um atrás do outro.
Deixem a ⭐ pra tia Paula e COMENTEM!!!!!
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— Tem alguma coisa que eu poderia usar? — Perguntou ele, precisando concentrar-se em algo que não fosse o corpo de Any. — Algum moletom largo ou algo assim?
Any empinou o queixo.
— Não importa quão largas elas podem ser. Se minhas roupas lhe servirem, eu me mato. Na verdade, mato você.
Ele gargalhou.
— Verdade?
— Sim. Mas, se quiser se enrolar em uma coberta, ponho suas coisas na secadora.
— Deixe para lá.
Josh não queria estar nu embaixo de uma coberta quando um de seus empregados chegasse. Quando acabou de pensar aquilo, viu uma caminhonete estacionando, com o logotipo das Indústrias Beauchamp impresso na carroceria.
— A ajuda chegou, Any.
— Pois pode mandar a ajuda embora.
— Não. — Estudou os seios dela. — Precisa trocar de roupa, garota.
— Por quê? Não estou mais molhada que você.
— Para mim não faz tanta diferença. — Apontou para a camiseta dela.
Any observou-se e gemeu. Por que não pusera um sutiã aquela manhã?
— Não se preocupe, estou gostando do show. E Noah, pelo visto, está tão apaixonado pela esposa que não notaria se uma garota nua da Playboy invadisse a cama dele.
— Não tenho nada para mostrar.
— Ei, gosto do que vejo! — Lançou-lhe um olhar cheio de significados...— E me fez lembrar como você é deliciosa.
Josh se aproximou e encostou as costas da mão no mamilo intumescido.
— Podemos mandar o encanador embora e passar o resto do dia... Envolvidos em recordações. – O coração dela disparou.
Com a outra mão, Josh pegou-lhe a nuca e puxou-a para si. O calor dele arrepiou Any de cima a baixo.
Não, não poderia se sentir daquele modo de novo, não queria a dor de quando tudo desmoronasse. Ainda assim, algo em Josh era tão sedutor... A gentileza do toque, a compreensão nos olhos azuis. Uma expressão que dizia que ele atravessara a dor da perda também, e que sabia como era difícil acreditar em voltar a viver.
