4 de Julho - 6

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Caroline Pov

- Acha que é o suficiente? - Eu perguntei para Lucas enquanto saímos da loja de fogos de artificio.

- Acho que é um bom começo. - Ele respondeu.

Colocamos as coisas no carro direitinho e então entramos no mesmo. Iriamos para uma casa no lago da família de Day acredito eu. Mas a morena não estava comigo, estava na casa de Fernando junto com João e o resto do pessoal.

Dayane Pov

- Tchau! Dirija com cuidado! - Fernanda avisou seu marido enquanto saímos de casa.

Iriamos em dois carros já que claramente um só não era suficiente.

- Vamos começar a festa. - Fernanda declarou com um sorriso.

- Vou na frente! - Gritei seguindo minha irmã.

- Você não pode fazer isso. - João reclamou.

- Acabei de fazer. - Lhe encarei.

- Não vou ali atrás com ele. - João disse encarando o ferigato de Susan que já estava com ela no banco de trás.

- Tio sam? - Susan perguntou. - Ele é inofensivo.

- Mas era uma viagem só nossa. - Ele comentou ainda nervoso.

- O glaucoma não o deixa dirigir. - Susan defendeu.

- João, entra no carro. - Fernanda disse ligando o motor e eu me sentei ao seu lado.

- Esse cheiro... - João abriu a janela.

o tal Sam fumava e eu reconhecia aquele cheiro assim como minha irmã.

- Isso é maconha? - Ela perguntou.

- É medicinal. - Sam respondeu. - Para dor na minha ciática.

Encarei minha irmã que já me olhava com um sorriso.

- Eu amo! Me dá um tapa? - Ela pediu ao que prontamente Sam lhe passou o baseado.

- Nós estamos indo na reunião de família do Peter, vamos respeitar. - João comentou.

- João, são seus últimos dias como solteiro. Relaxa um pouco. - Comentei enquanto Fernanda tragava ao meu lado e logo passava o baseado para ele.

- Sam oferece a ele. - Fernanda disse.

- Não vou colocar minha boca nisso, eu sou um noivo.

- Um trago não vai te matar. - Fernanda alegou.

- Vovós e pessoas com câncer fumam maconha, João.

João nos encarou antes de respirar fundo e finalmente dar um trago começando a tossir em seguida.

- Eu não sinto nada. - Ele deu de ombros.

- Você mal tragou. - Fernanda avisou. - Tenta de novo. 

- Tá bom. - Sam ofereceu mais uma vez e João tragou fundo. - Não, ainda não sinto nada.

- Que pena. - Sam declarou.

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Finalmente chegamos na casa e aparentemente fomos o último grupo a chegar. Agora, Caroline e mais alguns rapazes estavam zoando com Peter estourando fogos de artifício em sua direção.

- Gente para com isso. - Ele pediu tentando não cair do barquinho. Mas não durou muito mais e assim que o moreno caiu eles pararam. 

- Deus abençoe os Estados Unidos! - Sam gritou batendo sua cerveja com a de Caroline que somente sorriu.

- Acho que as drogas não fazem efeito em mim. - João declarou com um pote de comida na mão. A larica já tinha batido.

Holidate - DAYROLOnde histórias criam vida. Descubra agora