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Eu olho para o meu cigano  que está dormindo do meu lado e meu coração dispara eu ainda não acredito que Estevão está aqui vivo do meu.

Agradeço a Deus e  todas as bênçãos  do mundo  pela vida de Estevão, pela primeira  vez meu filho dorme tranquilo  sem me esculta chora pelos cantos.

_O que você está pensando  minha preciosa?_Olho para o lado e vejo Estevão me olhando.

_Estou agradecendo  a Deus pela sua vida._Estevao me puxa para baixo do seu corpo e uni nossos lábios.

_Eu sempre vou voltar dos mortos por você. 


???Estevão ???

_Eu te amo tanto Estevão._Ana fala com lágrimas nos olhos.

_Sempre foi você a minha destinada._A beijo novamente seu lábios doces que tanto senti falta

Nua, a coloquei de costas para mim e passeia cheirá-la na nuca. Mordidas leves e beijos molhados desciam por suas costas. Sua pele branca arrepiada era a constatação de que queria muito mais. Desci com minha língua até chegar a sua bunda. com minha língua comecei a fazê-las deslizar do ombro até a bunda. Minha preciosa tremia e não era de frio. Gemia baixoe para não acorda nosso filho e liberava seus desejos sem se mexer. A mim coube secar com a boca os rastros de suor até que chegasse ao fim. Arranquei sua peca íntimas e  Com minha língua, passei a acariciar seu cuzinho. Ela apertava como se negasse o toque, mas, com o tempo se sentiu mais confortável e passou a aproveitar. Aos poucos, comecei a descer e lamber sua virilha, de um lado, depois do outro, passando levemente por seus lábios.

Aquela provocação fazia cada vez mais com que a parte íntima de Anastácia fosse ficando úmida, encharcada. Seus leves gemidos ganharam tom e passaram a ser mais parecidos com uivos de uma loba no cio. Desci a boca por sua virilha e aquilo parecia dar leves choques em Ana. Queria se mexer, escapar, mas não a deixava. Segurava por suas coxas para que continuasse naquela deliciosa posição. Após deslizar minha mão por sua virilha já voltava passando minha boca quente. Alternava entre m3us dedos e o calor da minha língua fazendo com que Ana tivesse um furacão de sensações naquela região tão gostosa.

Não contente, a deitei virada de frente para mim. Olhei para Ana e notei um olhar em transe, estava estampado em seu rosto o prazer provocado por minha boca, mas senti que ainda aguentaria mais.

Coloque minha cabeça entre suas pernas. Voltei a chupar sua virilha com força, sem me preocupar se deixaria ou não marcas.Anastácia apenas direcionava minha cabeça, queria aquilo tudo em sua intimidade, mas o controle era meu. Sua parte intima era gordinha e mal se via seu grelo. Inchada, foi preciso força na língua para que pudesse acariciá-la. E a cada passada de língua, era uma contração de suas pernas. Foi um prazer imenso encontrar aquele clitóris e poder mexê-lo com minha boca. As reações de minha amada faziam com que impusesse cada vez mais força e pressão.

Aproveitando-me da posição, passei a inserir meus dedos em sua molhadíssima intimidade. Os movimentos rápidos e fortes ajudaram Ana se contrair e chegar num orgasmo frenético que a fez me empurrar para longe de sua intimidade. Gritava como uma fera revoltada tampe sua boca para não acorda nosso filho GARIBALDE. Estava intocável, ofegante. Sorria com preguiça e lentamente se recuperava. Restou-me admirá-la e retomar meus carinhos através de uma dengosa massagem nos pés.

_marido você ainda se recuperando  não pode fazer esforço.

_Estou sedento de fome por você._Ana me olha e sorri passando a mão nos meus cabelos._Quero de montar até ao amanhecer.

Recuperada,Ana  tomou a iniciativa em um beijo. O calor de seu corpo era notável mesmo sem o toque e se elevou ao tocar minha pele. Suados, nossos corpos apenas pareciam se encaixar para continuarmos o coito com vibração e tesão. Dessa vez, resolvi descer pela frente e enquanto mordia seu pescoço minhas mãos brincavam com seus seios fardos pela amamentação, que logo ficaram bem despertos. As mãos de Anastácia também passeavam sobre minha pele e apertavam minhas pernas, coxa e bunda como se matassem a saudade.

Com carinho começou a segura meu membro e meu saco, estimulando-os. Nosso beijo era intenso e não precisava ser paralisado para que fôssemos nos ajustando. Assim, Ana pegou meu membro encaixou em sua aquecida intimidade, sentando vagarosamente. Colocou inteiro, com prazer, e fez-me sentir novamente seu calor. Ela conhecia o caminho e a minha velocidade, o meu jeito e o que me fazia feliz. Esses detalhes fizeram toda a diferença para conseguirmos nos movimentar do jeito correto, do jeito que conhecíamos para chegar ao prazer juntos.

Começou a cavalgar enquanto segurava minha cabeça, o que a deixava com os seios a altura de minha boca. O gingado era sincronizado, o prazer inevitável! Gozamos juntos e mais uma vez estávamos moles e largados, como se tivéssemos disputado uma maratona.

_Minha preciosa logo iremos der outro filho. _ Ana me olha confusa._Quero de domar até minha semente  novamente  crescer em seu ventre.

Ana ri de um jeito doce.

_Mal voltou do mundo dos mortos e já está pensando em herdeiros._Eu a beijo novamente._Marido nunca pensei que irei encontrar tanto amor em seus braços. Tenho que fazer xixi.

_Nem parece ser aquela menina linda com jeito de menina que a um ano e alguns meses atrás, coloquei   em meu cavalo chorando e com vergonha de falar que queria urinar.

Ana ri e me da um tapa no braço.

_Você era um Ogro._Ela para e me olha._Na verdade você ainda é um ogro...

_Um ogro raptado a princesa linda história para contar para nossos filhos.

_Será que a próxima vai ser uma menina?_Ana me pergunta._Você vai gosta?

_Se for uma menina tão linda como você vou amar._Mais aí eu me lembro dos machos que vão rodar minha ciganinha._Mais irei de que recorrer a sua igreja.

_Igreja? _Minha preciosa  pergunta sem entender 

_Sim ela irá andar igual aquelas mulheres  da igreja.

_Feiras?

_Isso mesmo._Falo sério e Anastácia  ri._Não vou deixa nenhum homem se aproxima da minha menina.

_Não seja bobo Estevão.

_Você me chamou de bobo?

Virei-a de modo que ficasse deitava. Os nossos olhos faziam a leitura dos movimentos e reconheciam com facilidade o que estava por vir. O melhor de estar com alguém que você gosta e conhece é poder sentir prazer como se tudo fosse inédito, como ler de piada que já ouvimos.

Ana adorava ser penetrada de quatro. Era a nossa forma mais selvagem de mostrar carinho e quando encaixei meu membro em sua intimidade , ela ainda pulsava de tesão. Estava sensível, então me direcionou para sua bunda. Aquela umidade toa facilitou a entrada e me deixou à vontade para deixar uma breve recordação em seu corpo.

Ajoelhou-se, olhou-me e com os olhos autorizou a penetração mais forte. Estava escorregadia pelo suor  e aquilo me fazia fincar os dedos em sua pele. Sua cintura servia como alça para que puxasse a minha mulher e fizesse meu membro escorrer inteiro para dentro daquela bunda apertada. Deliciosa. A resistência da minha preciosa me motivava a socar meu membro todo com força incomum. Ela queria ser forte, mas aquilo me fortalecia. Arisca, me desafiava cada vez mais e foi aí que, com a mão esquerda, grudei em seu cabelo fazendo igual um rabo  de cavalo e comecei a trazê-la aos trancos.

Sentia dor em minhas bolas tamanha a força que fazia para que pudesse me sentir todo em seu interior. Ela gritava e começava a me pedir para gozar. Masturbava-se e sabia que meu prazer era próximo, o que mais uma vez nos fez chegar ao prazer juntos.

Inesquecível a ponto de poder sentir agora o cheiro de sua intimidade e lembrar daqueles olhos que falavam mais que qualquer outra coisa. Nossa linguagem corporal era tão sincronizada a ponto de nos tirar a fala da saudade e medo  da perda.

Aquele era meu lugar para sempre.

Amor ciganoOnde histórias criam vida. Descubra agora