capítulo 3: fantasma de Sieburg city

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...
— Barry: Então vocês estavam dando uma volta de carro e na ida pra casa encontraram esse homem?
— Clark: Sim foi isso, e esse sinal, é o mesmo do assassino do ônibus.
— Barry: Está exatamente igual ao sinal da máscara?

Clark responde engolindo seco — Não senhor, detetive.

— Barry: O que tem de diferente?
— Clark: O sinal do meio está invertido.
— Barry: Phil me empresta a sua luva, por favor.

Phil o perito criminal pega a luva e entrega na mão de Barry.

— Phil: Aqui, senhor.
— Barry: Obrigado.

Barry agacha do lado do corpo, e enfia seu dedo dentro do corte que estava diferente e sente algo dentro desse corte.

— Barry: Tem algo aqui dentro.

Clark sai, e vai até Helena.

— Clark: Ei… tá tudo bem?
— Helena: Eu pareço estar bem?
— Clark: Foi o que eu pensei, olha não adianta ficar assim.
— Helena: Clark Ele tá morto! Ele morreu na nossa frente.
— Clark: Se você continuar assim vai ser a próxima.
— Helena: O que?

— Phil: O que o senhor achou aí?

Barry tira um gravador de áudio antigo de dentro do homem.

— Barry: Mas que porra…
— Phil: Um gravador?
— Barry: Sim, me dá o saco de perícia.
— Phil: Aqui senhor.

Barry coloca o gravador dentro do saco e lacra ele.

— Clark: Ele é um, somos uma cidade inteira, medo só vai te deixar vulnerável.
— Helena: Meu deus… você tá se ouvindo? Você acha que é o quê? Algum tipo de super herói?
— Clark: eu…
— Bruce: Filho! Que porra aconteceu?
— Barry: Senhor por favor não ultrapasse a linha, aqui é uma cena de crime.
— Bruce: Que merda você fez, Clark eu te mato muleque.
— Barry: Ele não fez nada senhor, apenas testemunhou uma morte, parece que essa história de assassino não um boato, peço que me acompanhem até a delegacia.
— Helena: Detetive e meus pais?
— Barry: Eu já liguei para eles, eles estão indo para a delegacia, Vamos? Deixem os peritos fazerem o trabalho deles.
— Bruce: Vamos, por favor preciso que me explique o que está acontecendo aqui.

Os 4 vão para a delegacia.


— Dylan: Nossa Senhora Sphencer isso tá muito bom…
— Rebeca: está bom mesmo, gostei.
— Sphencer: ah… muito obrigado crianças, você gostou meu filho?
— Jack: mãe essa é a melhor macarronada que já comi na vida, hahaha.
— Andrew: mandou bem amor.

Andrew levanta e beija Sphencer.

— Cassie: parece que o pai gostou também, hahaha
— Jack: hahaha, já acabei, vou lavar o prato.
— Spencer: deixa o prato em cima da pia que eu limpo.
— Jack: pode deixar, é rapidinho.

Jack pega o prato e vai até a pia, lava o prato e o copo, depois disso ele sobe para o seu quarto.

— Spencer: quando vocês acabarem podem deixar o prato e copo na pia.
— Andrew: pode deixar que eu lavo amor, você já fez bastante coisa hoje, vai descansar, agora nosso garoto tá em casa.
— Spencer: tá bom, meu amor, muito obrigado.

Spencer vai para o quarto.

— Dylan: senhor Andrew, já acabei, posso colocar na pia?
— Andrew: pode sim, coloca lá.

O Assassino ???Onde histórias criam vida. Descubra agora