ᵇᵘᵇᵇˡᵉ ᵍᵘᵐ

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(editado 30.03.2022)

響 ┈── 𝐟𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐲.
(ᵃˡᶦᶜᵉ ᵖᵒᵛ.)

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Minha mãe ia me matar. Imagine só, ela acordar seis horas da manhã por causa que ouviu um barulho suspeito e quando chegar no meu quarto ver que quebrei o despertador digital que ela me deu no natal. Estou morta. Totalmente morta. É esperar que ela esteja num sono totalmente profundo e intenso. Aqueles que parece que você foi pra outra dimensão.

Acho que a vida estava um pouco menos cruel hoje. Enquanto colocava um dos pares de tênis no meu pé, fui fazer uma leve checagem na minha mãe. Dormindo feito anjo jogada na cama. Tive que prender o riso ao ver meu pai quase caindo no chão.

Desci as grandes escadas de madeira que ainda estava me acostumando a descer. Ela era muito grande e parecia que estava em um castelo. Não era justo compará-la com a da nossa antiga casa. Além de que, não querendo reclamar mas, ela tinha um cheiro estranho de leite.

Hoje não era meu primeiro dia de aula. Mas não é como se já tivesse feito muitos amigos ou me enturmado totalmente. Falando na minha escola, não sei ainda o que sinto em relação a ela.
Assim como minha casa, ela era um tanto rústica e tinha um conceito de velho mesmo que tivessem reformado ela a poucos anos. De um tamanho avassalador. Tinha uma pena tão grande de quem tinha que varrer e limpar aquela escola que quase me voluntáriei para ajudar. Aí lembrei o quão sedentária sou.

Quanto aos alunos, bom, tem seus altos e baixos. Um parte deles foram bem simpáticos e agradáveis e a outra foi quieta e indiferente. Na minha sala fiz dois conhecidos. Um deles se chama Seokmin, ou como chamam ele, DK. E a outra se chama Ji Woo, ou como chamam ela, Chuu.
Ambos foram bem legais quando cheguei. Me perguntaram sobre a vida e a escola que estudei antes. Seokmin até mesmo meio que me obrigou a ficar consigo na hora do intervalo. Se não fosse ele teria ficado sozinha, o que não é tão ruim assim.

Ah sim. Aconteceu mais uma coisa. Também não sei como reagir em relação a isso. Confusa e irritada talvez sejam o mais perto de explicar.
Numa das minha idas as banheiro por pura coincidência acabei esbarrando no garoto chamado Nishimura Riki. Sei seu nome por que Chuu declarava toda vez que podia o quão bonito e engraçado ele era.
Pelo tanto que esta falou do menino imaginei um ser extremamente simpático. Aquele tipo de pessoa que se quer estar perto pois te faz relaxar. Mas não.
No momento em que ia me desculpar por pura educação, me olhou dos pés a cabeça com um olhar extremamente indiferente e saiu andando. Não pude deixar de notar seus olhos cor de mel intenso. Quase taquei o passe livre do banheiro em sua nuca pálida. 

Mas foi isso. Não me lembro de mais nada de importante que tenha acontecido.
Não vou mentir que ainda vai levar um tempo para eu me sentir em casa. Já que é a primeira vez em dezesseis anos. Porém, estou gostando. Gosto de mudanças e com toda certeza vou tentar aproveitar meu tempo aqui. Sem nada muito exótico, ou estranho. Apenas uma vida leve e agradável.

─── Alice! Grudou chiclete no meu cabelo! Me ajuda! Pelo amor de Deus! - Chuu vem correndo até mim no momento em que passo pela porta da sala. Ah. Que maravilha.

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響 ┈── 𝐞𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐟𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐲.
ᵒᵇʳᶦᵍᵃᵈᵃ ᵖᵒʳ ˡᵉʳ
ˢᵉᵍᵘⁿᵈᵒ ᶜᵃᵖᶦ́ᵗᵘˡᵒ ᵃ̀ ᶜᵃᵐᶦⁿʰᵒ.

𝘽𝙡𝙪𝙚 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 | 𝙉.𝙍𝙞𝙠𝙞Onde histórias criam vida. Descubra agora