Richebourg

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Olá, como vocês estão? Espero que bem.
Esta é uma história Camren minha que decidi fazer uma adaptação para Malila, eu espero que gostem dela.

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Point's of view Maraísa

O dia estava quente, não que Goiânia fosse lá essas coisas de fresco, mas acho que nem se eu tomasse mil banhos iria adiantar de alguma coisa. Bufei irritada no sofá da sala, eu estava sozinha em casa. Levantei-me do sofá em um pulo e subi até o meu quarto, tirei toda a minha roupa, senti um alívio muito grande quando eu tirei minhas roupas íntimas, em específico o meu sutiã. Entrei no box e liguei o chuveiro, meu corpo relaxou e arrepiou-se ao mesmo tempo assim que aquela água gélida bateu contra a minha pele.

- Que calor da porra. – Reclamei assim que saí do banho enrolada na toalha.

Caminhei até o meu closet e selecionei um biquini branco fio dental que havia comprado em uma das nossas idas ao Rio de Janeiro. Eu ainda não tinha usado pois depois que medi no banheiro do hotel percebi o quão pequeno ele ficava em minha bunda, mas aproveitei que estava sozinha em casa para usá-lo e ficar com a marca que eu tanto queria. Prendi o cabelo em um coque, não passei o protetor porque eu não queria perder tempo, então eu apenas desci, quase que correndo, parecia que nunca tinha sentido tanto calor assim na minha vida. Pulei na piscina e senti uma felicidade gigantesca com aquela água gelada deixando o meu corpo refrigerado.

[...]

Perdi a noção do tempo de quantas horas eu passei nadando naquela piscina, somente me dei conta quando o sol começou a sumir. Saí de dentro da água e me enrolei na toalha rapidamente, diferentemente de quando eu entrei agora estava correndo uma brisa fraca que me deixava leves arrepios devido as gotículas de água ainda em meu corpo.

- Nossa. – Reclamei ao sentir o meu corpo arder em contato com a toalha.

Na pressa de vir para a piscina achei que o protetor seria irrelevante, mas não era. Entrei em casa e subi para a minha suíte. Tomei um susto ao me ver no espelho do meu banheiro. Eu estava igual a um camarão.

Mas que idiota. Pensei.

Desenrolei-me da toalha e tirei as peças que vestiam o meu corpo com o maior cuidado, liguei o chuveiro na água fria e entrei. Grunhi ao sentir aquela água batendo nos meus ombros queimados. Tratei de lavar o cabelo e o corpo. Terminei o banho rápido, desliguei o chuveiro e saí do box. Enrolei o meu cabelo na toalha e sequei o meu corpo com o maior cuidado do mundo. Fui para o closet e separei uma calcinha, um short curto larguinho de moletom e uma blusa de alça. Me vesti com certa cautela, não tinha nem condições de botar um sutiã naquele estado.

- Maraísa? - Ouvi a voz feminina me gritar.

Era ela.

- Eu já vou. – Gritei de volta.

Botei um perfume e desci ao encontro da minha linda meia-irmã mais velha. Ela estava de costas, olhando a geladeira de bunda para cima. Como eu amava aquela bunda, sorri ladino ao senti um formigamento em meu ventre.

- Chamou? Estou aqui. – Disse na maior calma do mundo.

Ela virou de frente e se assustou ao me ver tão queimada daquele jeito.

- Meu Deus, Maraísa. Por que você não passou o protetor? – Perguntou em um tom preocupado.

- Eu não queria perder tempo. – Respondi simples.

Ela se aproximou e colocou a pequena mão em meu rosto. Apesar de já ter 28 anos, Marília ainda aparentava ser uma adolescente de tão delicada e lisa que era a sua pele. Até mais do que eu, que tinha apenas 18 anos.

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