Pizza

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Olá! Como vocês estão? Eu espero que bem.

Demorei um pouquinho mas aqui está. Boa leitura para vocês!

Point's of view Marília

Maraísa me olhava fixamente, os olhos pareciam que um esbravejar estaria por vir.

— Você não sabe de nada. Ela riu sem humor nenhum.

— Ah, não? Então me diz, se sua
noite foi boa porque está assim desse jeito?

— Porque eu... — ela pigarreou e olhos para os lados, fugindo daquele nosso contato visual. — Porque eu estou com frio, porra. — Ela colocou as duas mãos na cintura. — Não viu o tempo que me deixou lá fora?

— Você pensa que eu sou boba,
Isa?

— Marília, o que você quer me
perquntando essas coisas? — Ela
gritou, perdendo completamente
o controle.

— Calma bebê. — Levantei as
duas mãos como se eu estivesse rendida e me aproximei mais dela. — Não grite comigo que eu te boto de castigo.

Ver a cara de confusão de Maraísa era sempre bem engraçado. Eu sabia que ela
estava arrepiada por minha causa, mas ela sempre achava que conseguia esconder os seus desejos em mim.

— Desculpa. — Ela falou crispando os lábios. — E respondendo a sua curiosidade, sim, a minha noite foi ótima. Eu nunca comi tanto uma boceta quanto eu comi a da Luísa.

Estalei a língua três vezes e ri em puro deboche. Por dentro eu estava com vontade de acertar um soco naquela boca gostosa dela.

— Que bom, irmãzinha.

— Pare de me tratar como criança, Mendonça. —Esbravejou.

Me aproximei bruscamente dela, coloquei as mãos em seus ombros avermelhados e senti o meu centro pulsar ao ver aquela cara de dor.

Eu a empurrei contra parede e colei o meu corpo no dela de uma tal maneira que não cabia nada entre nós duas. Quase gemi com o contato das nossas partes íntimas.

— Sai. — Ela pediu bem baixinho.

— Você vai me obedecer de agora em diante? — Me mexi lentamente com uma das minhas coxas encaixada no meio das suas pernas.

— V-vou. — Maraísa falou de olhos fechados.

A mais nova estava completamente arrepiada, me afastei dela rapidamente porque se não eu poderia a qualquer momento ceder a esse jogo. Apesar de querer muito, não era a hora

— Vou dormir.

Saí do quarto deixando Maraísa
estática com os lábios entreabertos como se não estivesse desacreditada, e na verdade deveria estar. Até eu estaria. Entrei no meu quarto com o corpo ardendo em tesão. Eu estava torcendo para que ela entrasse naquele quarto e me fizesse dela, mas não rolou.

Rolar.

Foi o que eu fiz na minha cama, sozinha, a noite toda. sozinha, a noite toda. Maraísa não apareceu como eu tinha planejado. Fiquei frustrada e eu odiava ficar frustrada. Não aguentava mais ficar com a boceta latejando por ela.

Point's of view Maraísa

Foi uma conversa bem longa para mim, Marília  parecia saber sobre as minhas vontades com ela e isso estava acabando
comigo. Apesar de ter feito sexo quase que a noite toda, eu precisei me tocar no chuveiro depois que Marília foi dormir depois de me deixar em chamas.

MINHA BOCETA ESTAVA PEDINDO SOCORRO.

[...]

Acordei graças ao despertador do meu celular e levantei da cama com certa dificuldade, não queria ter que levantar. Tirei a minha camisola, liguei o chuveiro e
me joguei de baixo dele, não demorei muito e logo eu já estava colocando a minha roupa. O de sempre, minha lingerie de renda transparente preta, meu croped de alça preto, e um macacão da mesma cor. Nos pés coloquei meus coturnos pretos e para finalizar uma blusa em xadrez vermelha e preta amarrada na minha cintura. Quase tudo preto do jeito que eu gostava. Fiz uma leve maquiagem, penteei o cabelo e finalizei com o meu perfume. Pequei a minha mochila e o meu
celular. A casa estava em completo silêncio e eu estava querendo que eu estivesse sozinha, mas ao entrar na
cozinha me deparei com Marília de roupão colocando a mesa do café da manhã.

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