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Heeeeey babys!

Tô de volta, vou tentar atualizar o máximo de fics em andamento entre hoje e amanhã, então espero que gostem da minha chuva de atualizações hehehehehe

A história tá começando a engrenar, então aproveitem o clima tranquilo desse capítulo porque no próximo já é tiro, porrada e bomba.......... literalmente KKKKKKKKKKKKKKK

Enfim, espero que gostem, boa leitura!!






  — Certo, ontem foi nos dado uma chance porque eu estava na ala hospitalar, mas se não terminaremos essa desgraça hoje, o Major vai piorar o nosso castigo. – Tobirama dizia enquanto colocava um chapéu na cabeça e arregaçava as mangas curtas da blusa, as enrolando para cima do ombro. Mesmo mal sendo sete horas da manhã, já estava quente e eles suavam. — E eu sinceramente prefiro arrancar matos do que lavar banheiro depois de soldados tarados gozarem na parede. E vocês?

— Eu não vou nem responder. – Hashirama riu, pegando uma enxada.

— Ótimo, ao trabalho. – Ordenou e eles começaram a carpir.

Quando chegou dez para meio dia, o sol estava escaldante demais. Os três tinham tirado as blusas e sentiam os corpos avermelhados pingando de suor. Suas mãos estavam ressecadas por conta da madeira das ferramentas usadas e seus braços doíam pelo exercício pesado.

Mas tinham terminado.

— Achei que levaria o dia inteiro. – Indra comentou após ajuntar o resto do mato dentro do último saco de lixo que tinham trazido.

Trabalhavam rápido juntos. Eram um excelente trio.

— Até que é bonita a visão daqui. – Tobirama disse, mais para ele mesmo, perdido em pensamentos enquanto olhava para frente, aonde agora dava para ver levemente o mar.

Ah... O mar.

— Já devem estar servindo o almoço. – Hashirama vestiu a blusa e o resto fez o mesmo, já que não tinha como ficar desfilando pelo quartel sem camisa.

Somente em exercícios matinais, os quais os médicos gostavam de assistir. Todas as vezes, todas as equipes.

— Vamos então.

Ajuntaram as coisas e jogaram os sacos de lixo junto dos outros já presentes ali, para outros darem um fim neles depois. Subiram no jipe aberto e voltaram para a central, aproveitando a estrada vazia para acelerar um pouco a mais do permitido para o vento gostoso os refrescar um pouquinho.

Mereciam isso, ok?

— Como está a cintura? – Hashirama afundou o dedo no curativo, fazendo Tobirama grunhir de dor e o socar enquanto murmurava palavrões com dentes trincados.

— Filho da puta. – Rosnou para o mais velho enquanto este ria.

— Vou contar para a mamãe. – Ameaçou infantilmente e Tobirama revirou os olhos, esperando pelo momento que o curativo branco ficasse vermelho, mas não aconteceu.

Os pontos já deviam estar fazendo seu trabalho.

Sorriu de lado, Izuna era habilidoso mesmo.

— Eu te estrangularia para perguntar como está a sua garganta, mas acho que te mataria no processo. – Comentou, olhando a estrada sendo deixada para trás, já que os dois estavam nos bancos de trás, virados de costas para um Indra pensativo no volante. — Não que fosse ruim a ideia, mas aí acho que a mamãe realmente me chutaria para fora da família.

Coincidências do amor - TobiizuOnde histórias criam vida. Descubra agora