querida Noona - Park Jimin

VII-Alpha

Perdi todas as coisas que tinha feito pra esse capítulo mas tinha os rascunhos e fiz umas coisas com ele. A verá erros de português, me avisem nos comentários. Tentei reduzir esses erros o máximo que pude.

Perdoem-me pelo atraso de vários meses. Quando o bloqueio acontece ele fica e não sai. Bom eue esforcei ao máximo para que esse capítulo ser considerável "grade".

Ao chegar no AP. O Park mais novo se dirige ao seu quarto, pensando o quanto aquele dia está louco. Seus amigos irão jantar no mesmo lugar que divide a moradia com a alfa de cabelos marrons, e algo dentro dele diz que irá dar errado.

Estava inerte nos seus próprios pensamentos quando chegou que nem ao menos tinha olhado para a irmã que havia lhe seguido até o quarto. Jimin tinha se jogado na cama sem ao menos se importar de que tivesse alguém a mais no quarto, pobre garoto, nem sentiu o cheiro da alfa.

Jimin estava de bruços, com aquela bundinha gorda bem malhada para o alto. S/N o devorava com o olhar faminto, pensava em infinitas coisas que poderia fazer com aqueles glúteos bem arrebitados. Sua mente viajava em como seria sugar o mel do cuzinho do ômega, lamber aquela entrada, que em sua imaginação seria bem rosinha e picante de excitação. Sem perceber, estava soltando feromônios por todo o quarto, fazendo assim o loirinho dar-se conta da sua presença. O pobrezinho quase teve um mini infarto ao ver ela no quarto junto a si, os olhos que antes eram escuros agora se encontravam num tom carmesim intenso. Poderia jurar que a alfa ouviu a sua entrada dilatar por causa da respiração ficar ainda mais pesada e ela respirar fundo para sentir mais do cheiro que escorreu, já que os lúpus têm olfato mais apurado.

Ela avança sobre ele, ficando por cima do corpo pequeno na cama. Passou as unhas longas pela clavícula do garoto sentindo a pele alheia arrepiar pelo simples toque. Jimin vira o rosto para o lado dando mais acesso aos toques da empresária. Soltou um gemido de surpresa sentido a mulher lamber o seu pescoço, suas pernas tremeram em espasmos, a entrada contraiu outra vez expulsando mais do líquido viscoso.

Revirou os olhos só de sentir o sabor do ômega naquele local. Chupou com gula a pele do garoto, mordeu e passou a língua deixando resquícios de saliva, marcando com seu cheiro. Subiu até o maxilar mordendo fraco, apertou a cintura fina do rapaz. Sentiu ele colocar as mão nos seus ombros logo cravando as unhas curtas por cima do tecido da camisa, mas mesmo assim sentiu a ardência pela força colocada por ele.

Estava excitado demais. Mordia o lábio quase tirando sangue. O polegar da alpha foi para seus lábios separando-os, logo adentrou a cavidade. Curvou o dedo, acariciou o músculo esponjoso de Jimin, a boca estava cheia de saliva.

A língua circulou o polegar, fez sucessões em volta. Imaginou o pênis da mulher em sua boca, como seria o gosto de sua lubrificação, do gozo escorrendo sobre o canto da boca, se esforçando a engolir tudo.

Estava tão empenhado na ação que não reparava no olhar faminto sobre si. Como gostaria de arrombar a boquinha pequena e carnuda do garoto, vê-lo se afogar quando atingisse a garganta. A íris da mulher foi mudando para um vermelho intenso. Se colocou entre as pernas do garoto esfregando a ereção dolorida contra o íntimo do outro. Colocou-o de quatro na cama empinando aquela bunda redonda e gorda pra si. Jimin sentiu a mente girar pelo movimento repentino da alpha mas não contestou. Se curvou ainda mais ao sentir o membro lhe tocar a entrada coberta, gemeu arrastado. Respirava ofegante, a adrenalina fluía por seu corpo, o coração não parava de pulsar como o seu pau dolorido implorando para ser tocado. Sentia seu interior doer, a entrada continuava a contrair. Doía. Precisava dela fodendo ali, precisava dos toques rudes e carinhosos. Estava tão submisso. Os peitinhos rosados pediam para serem chupa dos e mordidos sem um pingo de dó.