VI - Senti Sua Falta Noona

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/Desculpe a demora /

Como assim? Como assim a Noona era uma modelo de brinquedos sexuais? Eu acho que vou ter um infarto de leve

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Como assim? Como assim a Noona era uma modelo de brinquedos sexuais? Eu acho que vou ter um infarto de leve. Agora como isso aconteceu? Por que ela fez? Ela gosta ou foi por necessidade? São tantas perguntas que rondam minha mente.

Momentos antes

- Você não era aquela alpha das revistas sexuais?-- Olho jeon desacreditado do que acabara de dizer. Como assim? Estou confuso como também Hoseok.

- Sim, eu era a alpha que esteva na revista.-- Revira os olhos em tédio. Pane no sistema alguém me desconfiguro. Fiquei igual uma estátua, com um sorriso torto no rosto. Estou completamente surpreso pela sua confirmação e com uma pontada de curiosidade. Eu acho que tenho problemas. Não deveria ter esses pensamentos.

- nós somos seus fã.-- Sorrir animado junto do outro ômega que não conheço. - D-desculpa fazer isso de ante da senhora.-- Se refere a ação de segundos atrás. As bochechas ficam vermelhas em vergonha. Ayara da um sorriso... Suspeito a o meu ver.

- Fãs de uma ex-modelo de bugigangas peculiares? Owu isso é...-- Morde o lábio inferior, dando um sorrizinho cafajeste. Algo se revira dentro de mim, não dou muita importância. - Diferente.-- Expira o ar. - Ômegas. Por isso.-- Concluiu em um sussurro que só eu pude ouvir. - já que são amigos do meu irmãozinho, queria que vocês fossem ao meu apartamento para conhecer vocês direito. A noite pode ser?-- Eles concordam. Até o professor Hoseok. Por que eu sinto que vai dar merda?

°°°

- Por que não desse que já tinha posado para revistas?-- Murmuro com um bico nos lábios. Um costume que venho tentando tirar de mim mas é mais forte que eu. A vejo arquear a sobrancelha em quanto olhava para o trânsito.

- Você nunca se preocupou e mal tivermos contato.-- Dis com ríspides com a voz mais rouca. Engulo em seco. Ela tem razão, mal sei sobre a sua vida, nem tive o trabalho de procurar. Meu peito se aperta em angústia e tristeza, me odeio por não ter retomado com a nossa relação de família. Família... Porque isso me dói mais ainda dizer ou ao menos pensar ela?

Sinto sua mão tocar minha coxa dando um aperto fraco, um pedido silencioso de desculpas pelas palavras rudes. Não tenho coragem de olhar nos olhos dela, me sinto envergonhado. A mão é grande e quente, me sinto um pouco melhor com esse simples gesto. Ela retira a palma para colocar no volante, uma corrente fria se alastra por todo o meu corpo e me pego pensando em querer se jogar em seus braços, sentir o calor do corpo quente com o meu. Tiro essas ideias estúpidas da minha mente, sou patético a ponto de pensar nessas besteira.

Durante o trajeto foi um completo silêncio. No elevador só estava apenas nós, só se ouvia as  respirações regulares dois corpos. O ar está pesado, puxo a respiração tentando respirar melhor mas acabo capitando os feromônios que saem dela, seu próprio aroma é um completo desejo. Flor de lótus é a própria armadilha, quando menos se espera está atraído tanto quanto o cheiro de alfa lúpus a seu corpo grande e esguio que exala poder e superioridade.

Ouço o som do elevador, indicando que chegamos ao andar desejado.

Quando entramos no cômodo e encontrando Dahyun com aspirador de pó linpando o carpete da grande área. Uma pergunta surge a minha mente sobre ela ser a única empregada do apartamento. Ela para os seus deveres e se reverência para nós, murmurando:"sejam bem-vindos de volta" Asenamos em resposta e volta a os afazeres.

- Vou ficar no meu escritório.-- segue a fundo pelo corredor.

Seu comportamento é estranho, hora é legal, hora tão dura e sem emoção, outra é tão quente. Suas ações de mais sedo me atinge como um soco no meu estômago, estive iguinorando o tempo todo. Empurrando para o fundo de minha mente e agora elas vem a tona como um avalanche. Sinto o olhar de Dahyun sobre mim. Apenas curvo o canto dos lábios e subo para meu quarto. Jogo-me de bruços sobre a cama, sentindo a macies do colchão e do edredom de ótima qualidade. Meus músculos estão tensos, tento relaxar meu corpo e mente, ultimamente nesses dois dias tem sido pesados, dois dias com ela. Fico de barriga para cima, olhando o teto branco do quarto.

Viajo sobre o tempo em que eu era apenas uma criança e ela uma adolescente. Ocupanda com os estudos, concentrada sobre aqueles amontoados de livros, com os óculos retângulares na ponta do nariz, me pergunto se a lúpus ainda usa os óculos, no qual eu avia lhe dado por sempre reclamar não conseguir ler nada com o antigo. Avia lhe dado de presente de aniversário, tinha pedido para omma comprar para lhe dar de presente já que era uma criança e não podia trabalhar.

Lembro de quando ela tira a cara dos livros e brincava comigo pela nossa antiga casa, ficava em suas costas com uma vassoura na mão e ela era o meu cavalo. Corríamos por toda parte da casa. Sorrio pela lembrança, as coisas eram divertidas naquela época. Fui crescendo e comecei a ver de outra forma como uma alfa que era, poderosa, com o ar de superior, seu corpo, cheiro, olhar, boca, seu todo me fazia ser seu prisioneiro ela por inteiro, pela alma me prendia de uma maneira que não queria sair de maneira alguma. Na época achava que era só uma fase mas vejo que esses sentimentos estão mais desertos do que nunca. Sua atitude nessa manhã foi o estopim, o pico do monte em meu interior, o calor que imunda meu peito, que erra as batidas toda vez que ouço sua voz rouca e potente. Queria saber o que ouve em seu intercâmbio, saber cada detalhe que se passou longe de mim. Provavelmente nunca saberei.

- Queria saber o que se passa na sua cabeça, irmã. Quais são os seus segredos, por quê de tanta mudança.





querida Noona - Park Jimin Onde histórias criam vida. Descubra agora