Fitava o teto branco do quarto, Pensando o quan estava arrependido de não ter mantido contato durante todos esses anos. Sua personalidade, mesmo antes de ser bem forte, agora duplicou.
Suspiro cansado.
Meu coração está apertado, os olhos dela não me olham como antes, com carinho, amor, o brilho que existia não está mais lá. A rejeição, a falta de toques, trocar míseras palavras com a alfa, machuca minha alma. Foram só pouquíssimas horas ao seu lado, mal me olhando, faz um estrago em meu coração. Agora eu sei como é ser rejeitado, meu egoísmo fora tanto naquele dia. Entendo o que ela passou comigo.
Encolhido de lado, sobre a o colchão macio da cama, numa posição fetal. Lágrimas banham meu rosto escorrendo até a colcha.
Eu odeio ser um ômega, ter essa fragilidade toda, odeio ser frágil de mais. Soluço baixinho, para que ninguém ouça.
Com essa onda de pensamentos, a exaustão está tomada meu corpo dolorido pela noite mal dormida na delegacia. Ainda sinto um pouco de fome mesmo ter comido no local em que dormi noite passada.
Meus olhos pesam, acabo adormecendo em meio às lágrimas.
°°°
- Senhor Park? -- a voz estava longe, como um Sussurro. - Senhor? -- Resmungo levemente, a pessoa me sacode novamente. - Senhor Park, acorde já está na hora do almoço, a dona Ayara está a sua espera para começar a refeição. -- levanto abrutamen, quase caio pela tontura por levatar tão rápido.
- Tô acordado. -- Escuto um pequena risada. Não vejo quem é por causa de estar com os olhos um pouco fechados.
- Dona não tolera atrasos Senhor. É melhor jogar uma água em seu rosto e decer. Com licença. -- já o vendo, ele não tem cheiro é um beta suas roupas são como de um mordo? Não sei, não reparei muito bem. O mesmo sai do cômodo fechado a porta.
Faço oque me foi aconselhado. Já estava descendo os degraus. O cheiro de minha irmã estáva ficando cada vez mais forte a medida que me aproximo. Ela está zangada da pra sentir pelo cheiro, apresso o passo, de cabeça baixa não a olho.
- Bom dia. --Digo somente isso indo sentar na cadeira de frente para ela, a mesa é bem larga isso faz com que ficássemos longe um do outro. Ela não diz nada, em fim começo a minha refeição, em silêncio.
Como hoje é sábado não a verá aula para mim. Eu não seria burro de ir a uma festa no meio da semana sabendo que vou ter uma ressaca no dia seguinte. Se eu repetir de ano minha mãe me manda pra outro paiz. Uma coisa que eu não quero nem sei falar meu próprio idioma direito quem dirá outro, eu arranho um pouco no inglês só. Com os pensamentos longe nem persebo a lúpus chamar minha atenção.
- Jimin! --Pulo da cadeira pelo susto. - ash. Eu tô falando com você, ômega. -- Seu jeito grosseiro me faz em colher um pouco na cadeira.
- Desculpa. -- Abaixo a cabeça um pouco envergonhado.
- Olha para mim quando estiver falando comigo ômega. -- Ergo meu rosto encarando o seu. O olhar severo dela me deixa tão exitado. O meu deus a que rumo meus pensamentos então tendo. - Como o senhor não estáva ouvindo vou repetir calmamente, eu tinha dito que vou sair para resolver algumas coisas. Fique aqui se precisar de algo fale com o mordomo que foi te acordar. O nome dele é suho. -- Se levantou da mesa. Vejo seu prato já vazio, reparo em sua vestimenta. Seus trajes eram rouparia formas de mas. A calça de couro preta, junto de uma blusa de cor avermelhada misturada com marrom, por dentro da calça. Ela vai se andando até o elevador, vejo seus saltos médios. Seu rebolado em quanto anda é tão seduzente.
Será que ela rebola desse jei quando estiver me estocando com força. Minha entradinha pulsa pela minha fértil imaginação. Estou com os nervos a flor da pele. Numca tive a tal necessidade desce "aliviar", esse efeito que ela causa em mim é tão gotoso.
Mordo meu lábio inferior. Levanto do meu assento já com o prato vazio também. Quando fasso o gesto para pegar para depois pegar o dela para lavar. Uma empregada surge do quinto dos infernos. Quase tive um treco.
- Desculpe senhor Park por lhe dar um susto, não foi a minha intenção. -- Sua voz é tão doce quanto algodão doce desmanchando na boca. Ela é bem mais baixa que eu, consertesa uma ômega, seu cheiro lhe entregava. Laranjeiras. Ela de ter por volta dos vinte anos. Cabelos castanhos claros, sua face anjelecal, o corpo magro no uniforme de empregada a deixava fofa por causa dos babados na saia do vestido. Ela parece ser uma pessoa legal. - Esse trabalho é meu senhor.
-Por favor não me chame de senhor, chame por meu nome, com certeza eu sou mais novo que a senhorita. -- Sorrio gentil.
- Não senhor, não posso chamá-lo pelo nome isso vai longe do meu trabalho. Com sua licença. --Pega toda a louça que estava na mesa, dirigindo até a pia começando a lavar tudo. Bufo em descontamemto. Vou até a sala, sentando no sofá macio, ligo a TV passando de canal em canal até parar em um que estava passando filme.
°°°
Horas se passaram-se, acabei dormindo no sofá. Acardo devagar quendo ouço o elevador sinalizar que alguém tinha chegado. Olho para trás ver do a alfa com uma cara de poucos amigos. Parece que alguém estresou afera. A curiosidade bateu agora, será que ela é uma CEO de alguma empresa? Não a outra justificativa para ter esse apartamento de luxo.
- Dahyun! -- A garota fofa com quem falei mais cedo a parece no corredor que dava para a área de serviço eu acho. Ela vai bem a frente da lúpus.
- Sim Dona. __ Por que ela se refere igual o beta de mis sedo, a ela como dona? Ayara fala algo em seu ouvido. Dahyun abaixa a cabeça em concordância. Essa aproximação delas duas não me agrada nem um pouco, me lobo se remexe dentro de mim querendo separar aquela palhaçada.
Cruso os braços, em burrado com um bico em meus lábios. Não só por esse "showsinho" delas e sim por estar iguinorando minha existência
- Irei sim dona. -- Sorrir fofa para a alfa, que a encara serena. As duas subiram para o segundo andar, fazer sei lá o que, coisa boa não é. Retiro o que disse sobre ela, consertesa é uma cobra bem pessonheta.
Não vou ir atras delas, mesmo.
Não vou ir.
Não vou.
Cinco minutos se param.
Eu nã-- vou ir sim.
Subo rápido, não fazendo barulho. Andando pelo corredor, parando em uma porta ouvindo alguns... Gemidos? Encosto meu ouvido na porta para escutar um pouco melhor. Os gemidos são constantes. Meu peito se aperta não, não pode ser. Olho pelo buraco da fechadura tentando ver algo.
A imagem me deixa bem chocado não dá para ver muito. Vejo Dahyun presa por algemas em cada membro na cama, usando só apenas uma langeri de renda rosa claro, sem bojo no sutiã, seus seios estão com os bicos duros. Os olhos dela estão vendados, uma espécie de coleira com uma bola no meio da coleira, que está na boca dela que soltava gemidos manhoso, atrapalhando pelo objeto na boca, ainda sim audível. O vibrador que está em sua entrada toda... Molhada.
Eca que nojo da vontade de vomitar. O animal que está preso dentro de min rosna raivoso com nojo.
Paro de analisar a desgraçada e vejo S/N, arregalou os olhamos pela visão da alfa só com a calça de couro marcando bem seu membro, que vejo que é bem grande e grosso. Esse pau deve fazer um baita de um desastre. Os seio coberto pelo sutiã dava água na boca, não conseguia ver seu rosto. A vontade de mama ela toda é tão grande. Meu ânus pulsa mais forte. Acabo gemendo só da visão da alfa. A excitação que está no ar é tão bom, seus feromônios no ar, dá uma pontada de inveja dessa garota. Eu queria estar no lugar dela
Tava tão focado na quela calsa apertada que eu não via a Noona olhar para a porta. Minha essência de ômega que está jorrando do meu cuzinho está tão forte que eu tenho absoluta sertesa que ela conseguiu sentir e, principalmente, ouviu o meu gemido.
Fudeu e agora?
Continua?
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querida Noona - Park Jimin
FanfictionDepois de muito tempo a irmã adotiva mais velha de Park jimin, retorna do intercâmbio depois de quatro anos. Muitas coisas mudaram, menos a atração que jimin tem por sua irmã adotiva. ______________ Meu coração está desparado, fico estático em pé a...