Rei Bruxo 2.

6°

Tava olhando o que peguei do colecionador, tinha várias coisas interessantes, joguei algumas coisas fora e estudei outras que achei divertido ou interessante, meio dia parei para jantar.

Resolvi sai para ir no mundo bruxo, tomei banho e me vestir.

Apareci em frente a entrado do beco diagonal, passei pela entrada, a cada passos que dava sentia que mais pessoas olhavam na minha direção, alguns começaram a cochicha.

Entrei no banco, fui até um goblin que tava lendo jornal.
- Estamos fechados, vai embora!
- Não tem nem tempo para um velho amigo?
Ele abaixa o jornal, quando me vê ele logo sorri.
- A quanto tempo Rei Peverell?
- Sim, faz muito tempo Rei Goblin, vim fazer um pedido especial.
- O que seria?
- Sabe onde poso arrumar elfos domésticos?
- Desculpe, os elfos domésticos sumiram quado você foi prezo, muitas criaturas mágicas sumiram depois que você foi prezo, além que a nação Goblin não tem mais nenhum negócio com o ministério da magia por eles ter tentado tocar na sua fortuna em quanto tava fora.
- Eles fizeram o que!
Gritei tão auto que todos tiveram que tampar o ouvido.
- Com licença.

Fui até o ministério da magia, usei minha magia para fazer todos irem para a sala do trono.
- Sentem em seus lugares.
Todos fizeram, fique em pé quero até todos estarem.
- Ouvi dizer que tentaram roubar os goblin, é verdade?
- Não, só queríamos a pose do cofre Peverell.
Fala o garoto de cabelo loiro.
- É a mesma coisa que roubar.
- Mais o herdeiro Peverell tá morto, não está?
Pergunta a garota que me lembrava de Bela.
- Não.
- Como sabe?
Pergunta um ruivo.
- Meu nome é Covos Peverell, Lorde Peverell.
- Não sabíamos que...
- Não sabia que eu existia, você sabem que roubar um goblin pode casar uma gera na qual vocês irão perder?
- Você fala como não fosse lutar no nosso lado. Fala um garoto que lembrava um Potter.
- Como amigo dos goblin, lutarei lado deles para mostrar minha lealdade.
- Mais você é um bruxo, deveria lutar pela sua espécie!
- Vocês tentam roubar meu dinheiro, perderam um inocente da minha família para o bem maior, ainda que que eu lute no seu lado, ainda não sei como fui nomeado Rei Bruxo pela mãe mágia, nenhum de você é digno de repira o mesmo ar que eu.
Todos levantam e apontam as varinhas na minha direção.
- Fique parado, você está prezo!
Com um movimento de mão todas as varinha vem para a minha mão.
- Você ainda usam essas coisas velhas?
Deixei minha magia sair devagar, eles caíram um por uma de joelhos por causa da minha magia.
- Para!
- Não, alguém tem que educar você, pelo visto nem depôs de tudo que fiz valeu a pena, sinto saudade da minha corte, espero que nenhum de você sejam descendentes deles.
Sentei no trono em quanto olhava em volta, sinto água sair dos meus olhos ao lembra da corte que me deixou para viver as vidas deles.
- Por favor para, nos fazemos qualquer coisa!
- qualquer coisa?
- Sim!
Falam todos que não tinha desmaiado.
- Gosto da ideia. Quado parei de soltar a magia todos cai no chão com a respiração pesada.

Fique o resto do dia trabalhado, muitas criaturas mágicas apareceram e agradeceram por ter voltado, também apareceu vários elfos domésticos.

No tinha todo os bruxos pedido desculpas para os goblin de joelhos, fique olhado em quanto eles arrumavam tudo que tinham destruído pela ganância.

Fui para Hogwarts, quado entro lá foi recebido pelo castelo com muita alegria, os alunos me olhavam como se eu fosse a rosa mas bela do jardim, o castelo tava com deixei, bem tava melhor.