revenge game ♤ [kth+jjk]

chapter 2.20

Olá meu povo lindo de bonito como vocês estão? Espero que bem, e caso não estejam nada bem, minha dm tá sempre aberta pra todo mundo se quiserem conversar desabafar e o que for, okay????

Okay!!

Esse capítulo tava marcado pra sair amanhã, mas como ficou pronto e betado antes eu falei "por que não?????? Deixa eu ver se consigo melhorar o feriado dos meus leitores" e aqui estamossss

Último capítulo da parte 2 anunciado com capa nova gente, vcs gostaram dela? Tomara que sim 😭 eu que fiz e eu não sou nenhuma capista, passo bem longe disso. Era pra eu colocar ela só quando a parte 3 começasse mas quem disse que eu consigo me segurar? Impossível.

Bom, hoje temos um ⚠️AVISO DE GATILHO⚠️

Ainda no começo no capítulo, há a citação de tentativa de estupro e agressão física, mas não é nada para se preocupar, okay? Não acontece com um personagem recorrente na história, e não é nada muito detalhado. Podem ler tranquilos, mas com muito cuidado. Respeitem seus próprios limites e não tentem se forçar a ler algo que vão lhe fazer mal pra não perder nada da história, por favor!!

Gente eu vou deixar todos os outros avisos e notas pro final pra não levar muito do tempo de vocês aqui, mas separem uma pipoquinha, uma água, pq o capítulo tem 17K de palavras então vcs vão ficar aqui por um bom tempo comigo, assim como foi no capítulo 10.

É isso por agora, boa leitura, e não esqueçam de comentar ♡

PART II: THE FATHER
CAPÍTULO 20
i promise

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TAEHYUNG
segunda-feira
10:38pm

Depois de algumas horas, ela finalmente conseguiu dormir.

Seu rosto pequeno estava amassado contra o couro preto do sofá, com a boca levemente entreaberta e as bochechas vermelhas. A respiração era lenta, superficial, pacífica, mas às vezes um breve soluço a interrompia, causando um espasmo em todo seu corpo, e por mais que Taehyung a tivesse coberto com uma coberta que conseguiu em um dos quartos, Miri estava completamente encolhida, como se tentasse fundir-se a si mesma, como se tentasse se proteger.

Aquela posição evidenciava o quão pequena ela era. O quão nova. O quão frágil.

Miri não tinha gritado mais pela mãe. Nem pelo pai. Quando Taehyung a colocou dentro do carro, a única reação dela foi um choro silencioso e soluços baixinhos. O choro parou apenas mais tarde quando ele conseguiu fazê-la comer algo, mas os soluços eram insistentes. Ainda no carro, ela olhou pela janela o tempo inteiro, como se estivesse com vergonha do choro, ou não confiasse em Taehyung o suficiente para vê-la daquele jeito. E a cada soluço e a cada lágrima que ele via descer pelo rosto dela, seu mundo caía sobre sua cabeça. De novo e de novo e de novo.