Vivendo uma vida medíocre, a qual odiava, enfrentando diversos problemas e tendo que usufruir de seu corpo para manter-se viva, Hana sentia que deveria desistir de seu verdadeiro sonho. O que era a única coisa que a fazia seguir em frente, na espera...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Em um tempo longínquo, nas profundezas do submundo onde o dia e a noite eram incapazes de se distinguir, a lua de sangue se encontrava alta no imenso céu escarlate. O seu brilho iluminava todos os cantos do Reino Sombrio.
Barulhos de passos rápidos podiam ser ouvidos no mármore dos corredores do Palácio, o homem tinha pressa e isso era visível de longe.
O motivo? Bom, quem o olhasse podia notar os traços de felicidade e alívio desenhados em seu rosto, como se tivesse acabado de encontrar seu bem mais valioso à muito perdido. E de fato ele havia achado.
O homem corria, seus ossos tremiam em tamanha alegria em reportar tal notícia que em breve, mudaria o rumo de todo submundo. A profecia finalmente se cumpriria? Era a esperança de todos que tinha conhecimento da mesma.
E finalmente, parado em frente à grande porta, o homem suspira contendo um sorriso antes de abri-la. E no minuto seguinte ele o faz.
O homem atravessa a porta e anda à passos largos pelo salão e, estando enfim diante do trono, curva-se perante seu senhor.
— Majestade! — o homem se pronuncia pela primeira vez chamando a atenção do outro sentado no trono.
— O que é? — pergunta com seu tom rude costumeiro. Sua feição era tediosa, o olhos quase fechados e sua pose largada com seu rosto apoiado em seu punho.
— Achamos, senhor! — o homem ergue seu olhar.
— O que? — o de cabelos rosados muda sua expressão já sabendo do que se tratava.
— Achamos ela! — diz confiante.
Ele se levanta de seu trono ficando em silêncio enquanto encarava o homem que acabara de dar a notícia que era tão ansiada por ele.
— Tem certeza disso, Zephyrus? — quis saber — Onde ela está?
— Ela vive com os mundanos, majestade. Foi difícil achá-la e principalmente confirmar que era, de fato, a cria de Irina.
— Convoque o alto escalão do Conselho. — o rosado caminha em direção a porta passando por Zephyrus, que o reverência acatando as ordens de seu soberano. Nos lábios do maior surgia um sorriso maléfico. — Acho que faremos uma pequena visita aos mundanos!
Para trazer o que é meu de volta ao seu devido lugar, de onde nunca deveria ter saído.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Apresento à vocês o início de uma longa e bela jornada que acaba de começar no dia de hoje. Gostaria de dizer que estou muitíssima feliz em poder escrever mais uma vez para vocês, e espero nos divertir muito juntos novamente! Então desliza o dedo para cima que o 1° capítulo jáestá disponível para vocês! Ah e não esqueçam de deixar uma estrelinha e comentar durante o capítulo, quero interagir ao máximo com vocês babys! É isso, vamo que vamo!😆❤❤
