Um Sequestro Faz Surgir uma Guerra

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Notas da Autora

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Notas da Autora

Resolvi ressuscitar essa fanfic mesmo que a minha intenção fosse acabar apenas com três capítulos. No entanto, me surgiu uma ideia para encerrar completamente, pois senti que ainda faltava alguma coisa para dar um ponto final.

Esse é o penúltimo capítulo. Seria apenas um, mas ficou muito longo e eu tive que dividir em duas partes.

Eu já estava trabalhando nisso há um bom tempo e agora me sinto satisfeita com o final.

Espero que gostem!!! ❤

...

Os meses foram se passando de uma forma tão alegre e empolgante quanto o seu romance de adolescente. Por mais que aparentasse uma certa infantilidade, Sakura não conseguia conter os dias em que iria se encontrar com Madara. O Uchiha trabalhava para manter a ordem em seu território dentro de Konoha e muitas vezes não possuía tempo para a mesma. Diante disso, quando surgia a mensagem de convite ou até mesmo uma parada na frente do hospital para buscá-la, Sakura faltava apenas em pular de felicidade por saber que iria passar a noite com ele.

O seu coração sempre se agitava, atiçando um nervosismo como se fosse a primeira vez num encontro. A pele suava fria e sentia o estômago congelar em pânico. O sorriso iria de orelha à orelha e os seus olhos verdes brilhavam ao vê-lo em sua frente. Por mais que Madara fosse firme por fora, admirar a presença de Sakura o deixava empolgado e sempre criava expectativas de como seria a noite com ela. Organizava tudo e a levava para os melhores lugares. Ela não se importava com o luxo, pois apenas o desejava perto. No entanto, ele gostaria de oferecer o melhor e tornar o encontro mais agradável.

Obviamente que os jantares terminavam em sexo, às vezes tranquilo, mas na maioria selvagem. O corpo era sedento pelo outro e Sakura desejava cada vez mais. As respirações ofegantes sicronizavam com as estocadas fortes contra a sua virilha. Os gemidos se misturavam com os sons que impregnavam o quarto, o banheiro, a sala e também a cozinha quando a via preparando a comida apenas de calcinha e uma camisa larga sua. Ela sempre saía da relação marcada pelos tapas nas nádegas e os chupões no pescoço. Enquanto ele, era arranhado nas costas pelas unhas compridas de sua gatinha que miava manhosa por leite na boca.

Tudo era muito intenso. O sexo, o beijo, a pegada e o amor. Eram como almas tentando se tornarem uma só para sempre.

— Eu gostei desse apartamento. Não é muito grande e nem muito pequeno. É perfeito! — disse enquanto passava as imagens de um condomínio para alugar na página de uma imobiliária pelo celular.

— Eu não me importo muito com a aparência. Só desejo que seja seguro para você morar. — Madara estava ao seu lado no sofá, deixando-a com a cabeça apoiada em seu ombro enquanto observava a face sorridente da rosada.

Um Teste de SubmissãoOnde histórias criam vida. Descubra agora