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Uma semana se passou, Dongwook voltou para a casa mais cedo daquela vez, estava impossível, parecia com medo e me alertava para não abrir a porta pra ninguém

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Uma semana se passou, Dongwook voltou para a casa mais cedo daquela vez, estava impossível, parecia com medo e me alertava para não abrir a porta pra ninguém. Conversei com o mesmo sobre o aviso e foi em vão, o Alfa surtou, me jogou contra a parede e marcou meu rosto com um tapa ao lembrá-lo que se toda a culpa caísse em pessoas inocentes eu não o ia perdoar. Ao menos o aviso eu passei, com isso comecei a passar menos tempo em casa, durante esse tempo que o mesmo estava no local. Ficava boa parte do tempo com Taehyung, e voltava muitas vezes sozinho para a casa pois sabia que o Lee ia surtar novamente por eu não ficar preso dentro de casa como ele queria. Os dias foram assim, do trabalho pra casa do Tae, antes do jantar eu voltava pra minha, e nos fins de semana dormia na casa do mesmo.

Depois de quinze dias completos, Dongwook voltou a sair, já não aguentava o mesmo me obrigando a fazer coisas que eu não queria, estava a um passo de surtar, mas suas ameaças contra mim e ao meu filho me deixava em alerta e com medo, nem mesmo Tae podia me salvar daquele inferno, nem que eu fugisse. A única solução era, alguém parar o Alfa e o pôr em algum hospício ou algo do tipo, mas quem? Quem iria querer mexer com um playboyzinho maníaco por dinheiro e drogas? Ele sabia ser discreto, e eu torcia para que ele não fosse uma vez pelo menos, a polícia não seria tão burra. Ou seria?

Era sábado à noite, Dongwook não estava em casa e por esse motivo comprei algumas bobagens para Yeosang e eu comer. Abrimos as caixas de pizza no meio da sala e comemos quase tudo enquanto novamente repetimos um desenho que o menor queria. Apesar de ter trabalhado a semana toda e estar exausto queria passar aquele tempo com o menor, cada segundo era importante, afinal nunca sabemos o dia seguinte, principalmente tendo um louco em casa. Certo?

Era perto da meia noite e meia quando bateram na porta da casa, engoli em seco, sabendo o que podia ser. Assim pausei o filme, e tirei Yeosang quase adormecido do meu colo e deitei com calma.

– Filho, vai lá pro quarto, ok? - pedi para ele, bem baixo.

– Quem é papai? - perguntou sonolento.

– Apenas vá pro quarto agora, meu amor - o levei para a escada, e o mandei subir.

Yeosang com um bico nos lábios foi, e assim que ouvi o mesmo fechar a porta, fui até a da sala e respirando fundo a abri. Dessa vez, não eram dois homens, e sim um. Mesma altura, olhos brilhantes, cabelo em um tom escuro, mas pela falta de luz não pude ver a cor rapidamente. Era um Alfa, sem dúvidas não comum, sua presença e aroma eram fortes e isso já me fez tremer de medo.

– Sim?

– Lee Dong-wook? - A voz soou rouca.

– Não… ele não está.

– Não? - arqueou a sobrancelha - Então, não tem problema se eu entrar.

– Eu acho que-

O alfa empurrou a porta sem brutalidade, mas com força. Engoli o ato e deixei que o mesmo passasse, acendi a luz enquanto ele olhava para os lados, cada canto da casa, analisando toda estrutura simples.

Um pedaço azul do céu - SopeOnde histórias criam vida. Descubra agora