the one with the arranged marriage [ TRADUÇÃO ]

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Evitar Dumbledore não foi fácil. Com a ajuda de Tom, no entanto, ficou mais fácil.

Agindo como o marido autoritário e controlador (o que ele realmente era), ele constantemente se metia entre quaisquer planos ou reuniões que Dumbledore tentasse marcar com Harry. O que ela não se importava porque estava com medo de ter aquela conversa com Dumbledore.

Firmemente, Harry e Tom caíram em um relacionamento equilibrado. Equilibrada, pois o obedecia e se apresentava como uma adorável dama quando estava com ele. E, por sua vez, ele confiava nela com cada vez mais liberdade.

Em junho, ela estava visitando a Toca pelo menos uma vez por semana. De vez em quando, ela encontrava seus amigos no Beco Diagonal. Ela era uma cliente frequente no Weasley's Wizard Wheezes. Fred e Jorge tiveram um pequeno declínio quando o preço do sangue de dragão subiu significativamente e eles foram forçados a usar um substituto de menor valor.

"Como você se sente ao apoiar pequenas empresas?" Harry perguntou a Tom uma noite.

Seus jantares quase nunca eram estranhos. Ocasionalmente, quando um deles tinha um dia ruim, ficava quieto. Mas Harry estava lentamente fazendo com que ele se abrisse mais com ela, já que era ele com os dias mais ruins. No início, ele resistiu, depois ela argumentou que não tinha mais nada para fazer o dia todo, então o mínimo que ele podia fazer era contar a ela sobre o dele. Ele não quer que ela se sinta entediada e presa em casa tanto que ela faça algo para colocá-los em perigo, então ele começou a conversar com ela sobre seu dia.

"Que negócios?"

"Apenas tudo em geral."

"Como você quer dizer apoio? Não vou patrocinar nenhum deles financeiramente, se é isso que você quer dizer. Eles teriam que me oferecer algo extremamente raro e difícil de conseguir para eu investir em um negócio."

Harry mordeu o lábio inferior dela.

"E se eles forem realmente populares?" ela adicionou. "Como extremamente. Eles só precisam de uma ajudinha às vezes para comprar alguns ingredientes."

Tom largou o garfo e a prendeu com um olhar chato. "Por que tenho a sensação de que você já fez alguma coisa?"

"Bem, nem todo o nosso dinheiro é seu dinheiro! Eu vim com um monte, se você se lembra," ela argumentou.

"Eu me lembro, e sei que levará muito tempo até que estejamos perto de seu dinheiro acabar. No entanto, nossos ativos se fundiram quando nos casamos. Então é meu dinheiro também. O que você fez?"

"Acabei de investir em um pequeno negócio", ela murmurou.

"Atormentar."

"É um pequeno negócio! Não é uma grande empresa que vai drenar nosso dinheiro."

"Quantos?"

"Quinhentos Galeões."

"E que negócio é esse?"

"Você realmente gostaria deles. Eles são muito inteligentes."

"Quem são eles? O que eles fazem?"

"Eles são irmãos. Eles fazem coisas e as vendem."

Os lábios de Tom franziram em aborrecimento. "Eles têm nomes? Eles sabem o que estão fazendo?"

Harry suspirou. "Os nomes deles são Fred e Jorge Weasley. Eles são magos brilhantes que pensam de forma muito inovadora. Eles forneceram ao Ministério aquelas Capas de Escudo, se você se lembra. E o Pó de Escuridão Instantâneo Peruano que usamos para escapar de vocês algumas vezes."