XV

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Eu e minha pequena estamos esperando
o médico vir dar alta para ela. O mesmo
explicou ontem que a recuperação de Sakura estava boa e estável, então ela poderá voltar para casa.

Shikamaru me ligou pela manhã falando que conseguiu todas as gravações de Sakura, até às gravações de nós chegando no hospital.

- Papai - Minha pequena falou tentando
levantar minha blusa, ajudei ela e senti sua
boca em contato com meu peito.

- Te amo muito bebê - Falei acariciando seus cabelos.

- Saky vai sempre amar o Daddy - Falou
acariciando meu peitoral, sorri com sua fala.

Meu advogado já entrou contato com
a própria delegacia, e marcou o dia do
julgamento, mas ainda não me informou
quando será.

- Com licença - O médico falou batendo na
porta e abrindo-a, Saky com vergonha, soltou rapidamente meu mamilo - Atrapalho?

- Não... - Minha bebê falou tímida e o médico concordou.

- Bom, Senhorita Sakura - Suspirou - Você já
poderá voltar para casa, com exceções de
doces e sem carregar peso - Falou e minha
pequena fez bico.

- Mas..., Eu não irei poder cume chocolate? -
O médico me olhou e voltou a atenção para
minha pitica.

- Infelizmente não, talvez daqui duas
semanas, se seu corpo já estiver pronto para receber o doce, aí você poderá comer - Falou calmo e a Saky assentiu me abraçando.

- Doutor - O chamei antes que saísse da sala - Posso falar com o Senhor?

- Claro - Falou e eu soltei-me da pequena
- Eu já volto - Beijei sua testa e saí da sala
encontrando o médico.

- O que o Senhor quer falar comigo?-
Perguntou.

- Bom, a Sakura mostrou sinais de querer ser amamentada - Falei nervoso e o mesmo
assentiu compreensível - Quero saber se eu
posso amamentá-la? Se sim, como seria isso?

- Eu posso proporcionar para o senhor os
comprimidos necessários para esse produção - Falou e eu concordei - Então, antes de vocês irem, podem passar na minha sala e eu entregarei a você o papel que irá ter tudo necessário.

- Tudo bem - Falei - Muito obrigado - Segurei na maçaneta e ele acenou saindo.

Entrei na sala e vi minha princesa com o
dedão na boca, sugando calmamente e vendo algum desenho na televisão.

- Está animada para voltar? - Perguntei e ela me olhou com um bico nos lábios - O que aconteceu?

- Eu fui muito mal - Falou e suas lágrimas
começaram a cair.

- Não foi princesa, quem te falou isso ou por
que está falando isso? - Olhei seus olhos e
estavam molhados.

- A Saky falou... - Voltou a chorar - Que
od-odiava o Daddy - Seus soluços eram de
cortar o coração, me deitei ao seu lado e a
trouxe para meu peito.

- Amor, não fique pensando nisso - Falei
e levantei minha camisa, Sakura botou
rapidamente os lábios em meu mamilo - O
papai estava bravo, e minha princesa também estava - Comecei a fazer carinho em seu cabelo - Não precisa ficar se martirizando por isso.

- Diculpa... - Falou baixinho e me agarrou
mais.

- Não precisa se desculpar - Falei baixinho
e beijei sua cabeça - E quem deve pedir
desculpas sou eu, e não você.

- O papai não precisa - Falou e senti sua
mão acariciar meu abdômen - Saky ama de
muitão.

- Eu te amo - Vi seus olhos espertos me
olharem - De muitão.

[...]

Sakura está dormindo, com sua chupeta na boca. Estou arrumando a mala para nós irmos embora, antes tenho que passar na sala do doutor.

- Vem princesa - Falei pegando ela no colo, a mesma enrolou as pernas na minha cintura e me agarrou forte.

- Daddy - Choramingou e eu acariciei sua
costa.

- Já passou, o Sasuke está aqui - Falei e fui até a porta.

Minha pequena dormiu de tanto chorar. A
enfermeira veio retirar os aparelhos do seu
corpo, mas o único problema foi que ela teve que injetar a segunda dose da injeção.

Como Sakura estava "normal", não tinha
regredido, acabou fazendo o escândalo. Achei que seria mais tranquilo, mas foi pior do que quando minha princesa tinha regredido.

- Com licença - Falei entrando na sala do
doutor, após bater na porta e ouvir um
"entre".

- Senhor Uchiha - Falou e pegou um papel em sua gaveta - Aqui está - Me entregou a folha e eu concordei.

- Daddy - Ela sussurrou sonolenta contra
meu pescoço, comecei a niná-la, fazendo-a
adormecer novamente

- Muito obrigado - Falei e saí da sala - Leve
a mala para o carro, por favor - Falei calmo,
e um dos meus guardas foi - E vocês, não
deixem que perturbem-me, minha princesa
está dormindo e não quero que ela acorde
agora - Falei baixo mas sério.

- Sim Senhor - Falou e eu comecei a andar,
cada guarda iria do meu lado.

Saímos do hospital e aquele mútuo de
repórteres e câmeras em minha direção.
Eu havia colocado uma manta por cima da
mesma, não quero expor ela, não quando está dormindo.

- Senhor, quem é a moça em seu colo? - Ouvi um repórter perguntar.

- Senhor, quem é essa mulher, é uma criança? - Perguntou outro repórter.

- Senhor, soubemos que foi processado - Uma repórter perguntou, e eu comecei a andar mais rápido em direção ao carro.

- Por que uma pessoa com tamanha
competência como a sua, pode ser
denunciado? - Escutar aquela pergunta e
lembrar dos pais da minha pequena, me
causava calafrios.

- Muito obrigado - Falei e saí da sala - Leve
a mala para o carro, por favor - Falei calmo,
e um dos meus guardas foi - E vocês, não
deixem que perturbem-me, minha princesa
está dormindo e não quero que ela acorde
agora - Falei baixo mas sério.

- Sim Senhor - Falou e eu comecei a andar,
cada guarda iria do meu lado.

Saímos do hospital e aquele mútuo de
repórteres e câmeras em minha direção.
Eu havia colocado uma manta por cima da
mesma, não quero expor ela, não quando está dormindo.

- Senhor, quem é a moça em seu colo? - Ouvi um repórter perguntar.

- Senhor, quem é essa mulher, é uma criança? - Perguntou outro repórter.

- Senhor, soubemos que foi processado - Uma repórter perguntou, e eu comecei a andar mais rápido em direção ao carro.

- Por que uma pessoa com tamanha
competência como a sua, pode ser
denunciado? - Escutar aquela pergunta e
lembrar dos pais da minha pequena, me
causava calafrios.

𝐌𝐘 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐋𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora