Na cama com meu Pai

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Na cama com meu Pai

Meu pai sempre foi segurança, ele trabalhava a noite quando chegava, tomávamos café da manhã juntos, eu ia para a escola, minha mãe para o trabalho e meu pai tomava banho e ia dormir.

Eu amava quando eu estava de férias, pois quando minha mãe ia para o trabalho eu ia para a cama do meu pai e dormíamos juntos.

Era tão bom ficar pertinho do meu paizão, sentindo seu cheiro pos banho, seu calor. Meu pai gostava de dormir de barriga para baixo com seu rabão para cima só de cueca ou com o corpo meio de lado, eu deitava do seu lado e colocava minhas mãos em suas costas largas e ficava acariciando bem lentamente até dormirmos.

Eu já não era mais uma criança, mas permanecia com esse hábito e percebia que meu pai gostava da minha companhia.

As vezes quando meu pai dormia com seu corpo mais de lado, principalmente quando a temperatura estava mais baixa eu me aproximava mais de seu corpo ficando de conchinha com ele passava meu braço em sua cintura e ficava assim sentindo seu calor e quando eu acordava percebia que por conta da minha ereção matinal meu pau duro se encaixava no rego do meu pai. A primeira vez que aconteceu eu fiquei bem constrangido e logo me levantei indo rapido ao banheiro mijar e nem voltei para cama do meu pai neste dia. Das outras vezes quando eu voltava ficava um pouco mais distante ate que um dia meu pai percebeu que ao voltar do banheiro eu fiquei um pouco afastado, estava frio esse dia e ele pediu para eu o abraçar. Eu coloquei minha mão em sua cintura, mas não colei meu corpo em suas costas, mas ele insistiu para que eu o fizesse disse que queria sua conchinha.

Meio constrangido e sem querer explicar o porque de eu estar afastado ajeitei meu pau em minha cueca que naquele momento ja não estava mais tão duro e colei meu corpo ao corpo do meu pai.

Mas sentir aquele cheiro, aquele corpo quente coladinho ao meu, fez meu corpo reagir e logo meu pau enrijeceu e meu pai percebeu.

_ Ei o que é isso aqui me cutucando?

Disse meu pai levando sua mão para traz e apalpando meu cacete duro.

_ Hummmm então meu menininho ja esta um homenzinho!

Disse meu pai. Eu fiquei constrangido e tentei me levantar.

Mas meu pai me segurou e disse para eu parar de bobeira que aquilo era normal e que ele estava orgulho por ver o quanto eu ja havia crescido.

Algo acendeu dentro de mim uma satisfação por meu pai estar sentindo orgulho de mim e passei a não mais me sentir envergonhado. Sem mais aquele pudor me reprimindo, passei a perceber o quanto aquele contato era bom, como era gostoso sentir a cabeça do meu pau ali naquele rego quentinho do meu pai e passei a aproveitar mais as vezes umas leves sarradas. O tempo foi passando e percebendo que meu pai não contestava essas sarradas foram aumentando a intensidade ate não serem tão leves assim e se transformarem em uma especie de brincadeira nossa que nos rendiam altas risadas antes de nos levantarmos da cama.

Um dia eu não sei o que me deu, só sei que eu estava com muito tesão e que nessa de estar sarrando a bunda do meu pai desci a minha cueca e fiquei lá passando meu pau no rego do meu pai por cima da cueca. A cueca que meu pai estava esse dia era uma bem velha, seu tecido já estava bem poido e fino tanto que eu praticamente podia sentir como se fosse a pele do meu pai. Eu estava brincando sarrando aquela bundona quando de repente empurrei meu corpo com mais força e senti a cueca que meu pai estava rasgar.

_ Eita rasgou aqui.

_ Minha cueca?

Perguntou meu pai.

_ É bem aqui.

Disse eu enfiando o dedo no rasgo, acontece que o buraco estavava bem em cima do cu do meu pai e ao enfiar o dedo eu cravei meu dedo na entradinha do cu do meu progenitor que por reflexo travou o cu "mordendo" a pontinha do meu dedo foi rapido, pois logo tirei o dedo.

_ ixe vou ter que comprar uma cueca nova! Kkkk

_ Nada pai só por um buraquinho desse?

Perguntei enfiando o dedo novamente abrindo um pouco mais o buraco.

_ é

Respondeu meu pai.

_ É tão pequenininho, nem da para perceber.

Disse eu rindo, enfiando dois dedos alargando mais o buraco.

_ Não mesmo, filho?

Me perguntou meu pai.

_ Nadinha não passa nem uma agulha!

Disse eu enfiando agora meu pau pelo buraco da cueca sentindo pela primeira vez o calor vindo direto do cu do meu pai.

_ Filho!

Disse meu pai.

_ Que foi? Não podemos brincar assim mais?

Disse eu afastando meu corpo e voltando para próximo ao do meu pai.

_ Eu estou gostando, você não está?

Meu pai não respondeu nada e continuei a roçar meu pau agora literalmente no rego do meu pai pele a pele cada vez ficava mais gostoso pois seu cuzinho começou a piscar, suar e meu pau a sair uma babinha que deixava aquela fricção mais gostosa até que em uma estocada com mais intensidade eu senti a cabeça do meu pau entrar, meu pai gemeu nossa que tesão eu senti sentindo aquele cu quente agasalhar a cabeça do meu pau e antes que meu pai dissesse algo eu a retirei e enfiei novamente agora mais para dentro. Meu pai gemeu de novo e disse:

_ Ai filho acho melhor a gente parar por aqui.

Só mais uma vez pai, por favor?

Diante de um breve silêncio tomei aquilo como um sim tirei meu pau cuspi nele e enfiei agora todo dentro do cu do meu pai. Nossa que delícia, que tesão! O cu do meu pai piscando freneticamente apertando meu pau me fez gozar. Foi a peimeira vez que gozei sem utilizar minhas mãos e foi simplesmente maravilhoso meu pai e eu ficamis um pouco constrangidos um com o outro ele foi tomar banho e mal nos falamos o dia todo apenas concordamos que aquilo seria nosso segredo e que nunca mais se repetiria.

Passei alguns dias sem ir para a cama do meu pai, mas depois fiquei com saudade daquela nossa proximidade.

Minha mãe na tinha saido para ir trabalhar cheguei na porta do meu pai e perguntei:

_ Posso deitar ai com você?

_ Claro filhão, vem cá!

Disse meu pai batendo na cama ao seu lado.

Fui feliz deitando ao lado do meu pai colocando meu braço por cima dele acariciando suas costas levemente ate pegarmos no sono.

Acordei algumas horas depois com meu pau duraço afundando a cueca no rego do meu pai que percebeu e disse:

_ Filho!

_ Deixa só um pouquinho pai.

_ Tem certeza filho?

_ Eu gostei muito e você? Não gostou?

Perguntei ao meu pai.

_ Não é isso filho é que...

_ Eu sei pai, mas ... se você não contar ninguém vai saber porque eu nunca vou contar para ninguém!

Meu pai então pega um tubo de lubrificante no criado mudo, me entrega e diz:

_ Então vai fundo filhão!

Pego feliz o tubo lubrifico bem meu pau e cravo todinho no rabão guloso do meu pai que foi me ensinando a meter ritmado, alterando a velocidade e posições. Metemos o dia todo e sempre que podiamos a partir daquele dia.

Autor : Mrpr2

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