Meu sogro militar

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Me chamo Diemerson tenho 26 anos, moreno claro, um e oitenta de altura e oitenta e cinco quilos bem distribuídos em meu corpo esculpido pela academia. Modéstia a parte me acho muito bonito e os olhares que recebo me ajudam a confirmar isso. Curto estar na moda sempre tentando algo que fique bom sem sair do meu estilo próprio por isso ando cultivando a barba e ate estou curtindo, pois já gostava de deixar esse estilo mais selvagem nunca curti raspar meus pelos e agora tenho maior liberdade, meu peito peludo agradece e meu cabelo New militar.
Estou amarradão em uma gata ai, mas confesso que sempre rola uma coisa mais quente com outro macho. Não que eu saia atrás, mas os caras aparecem. Quando não são meu estilo levo na boa e despacho agora quando vêm aqueles marrentinhos, torinha saca? Estilo machinho se exibindo com aquele traseiro arrebitado louco pra levar ferro ai eu não resisto e soco sem dó ouvindo o urro dos macho gemendo na minha tora de 18 centímetros grossa.
Mas vamos ao conto. Desta vez vou contar algo que aconteceu comigo que nunca havia acontecido antes. Esta minha mina a Luana estava já a algum tempo querendo me apresentar aos pais e tornar nosso lance mais serio e eu só na esquiva, mas agora eu realmente estava curtindo ficar com ela, nem estava ciscando com outras mulheres e decidi ir conhecer a família dela.
Almoço de domingo marcado, vesti uma roupa bacana me perfumei todo e fui conhecer o sogro. Quando eu aperto a campainha quem me recebe de camisa aberta deixando a mostra um peitoral de dar inveja a muitos frango da academia, uma bermuda e chinelo de dedo foi justamente o dono da casa e pai de minha mina. Eu o cumprimentei o chamando de Sr. Adilson e me apresentando e logo fui repreendido pelo sr. O pai de Luana queria ser chamado só por Adilson deixando claro que não queria se passar por velho o que realmente ele não era.
Passado o susto logo fui convidado a entrar e sentar na sala para aguardar o almoço e Luana que ainda estava se arrumando no quarto. Lindalva, mãe de Luana veio me cumprimentar e voltou para a cozinha, tônico o irmão mais novo mexia no celular ao meu lado enquanto Adilson puxava conversa comigo.
Adilson se mostrou muito simpático, o cinquentão que não aparentava me contou que era militar aposentado, com sua voz grave e forte me fez recomendações sobre o namoro com sua filha, me contou sobre sua família entre outras coisas. O Almoço e o resto do dia correu muito bem Adilson sempre puxando assunto não tirava os olhos de mim, mas a principio pensei que era normal afinal eu era um estranho que estava ali para conquistar sua filha e seria normal ele me avaliar.
Os dias foram passando e diferente de todos os outros pais que eu conheci este me adicionou em redes sociais e no "whats", me recebia muito bem ate demais fato que fazia com que Luana preferisse ir a minha casa namorar que eu na dela, pois quando eu ia a sua casa e seu pai estava ele não nos deixava um minuto a sos sempre conversando os mais diversos assuntos e sabe muitos deles ate interessantes.
Apesar desse aparente bom relacionamento algo começou a me chamar mais atenção principalmente com os convites para clubes e idas ao sitio da família, nesses encontros Adilson sempre estava sem camisa, parecia fazer questão de ostentar sua boa forma com seu peitoral assim como o meu peludo, mas o dele já grisalho e seus braços fortes sempre os tocando alisando de forma a chamar a atenção para eles e fazia questão de que eu também ficasse de peito nu dizendo estar calor sempre me elogiando e dizendo que sua filha tinha um bom gosto para homens.
Adilson também não curtia calças preferindo sempre estar de short's bem curtos que realçavam seu volume entre as pernas, sua bunda farta e suas coxas fortes que dizia mante las com sua corrida diária todas as tardes e sempre que eu estava com eles me chamava para ir junto com ele e seu filho tônico e Luana dispensava o convite, mas eu para fazer media com o sogrão o acompanhava. Mas o que realmente começou a me deixar intrigado foi quando Adilson passou a criar desculpas para me tocar. Sim o ex Militar, pai de minha namorada começou a questionar sobre meu treino de forma mais especifica verificando a tonificação de meus braços e pedindo para comparar com a sua, tirar ciscos e limpar coisas derramadas muitas vezes que ele próprio derramava por "acidente" em esbarrões que começaram a ser cada vez mais frequentes e talvez por eu não recuar ou não questionar de nenhuma forma sua "ajuda" as coisas foram ficando ainda mais intensas e tudo isso ali de forma aparentemente normal diante dos olhos de todos.
Será que apenas eu que estava percebendo? Seria algo apenas de minha cabeça? Ou aquele homem viril, pai de família estava realmente dando em cima de mim seu genro, namorado de sua filha?
_ E então amor o que vamos fazer nesse fim de semana?
_ Ixi não vai dar não, estou cheia de matérias da faculdade para estudar, fim de ano, ultimas provas quero tirar boas notas.
_ Tudo bem, vou ver se bato uma pelada com a galera já tem um tempo que não faço isso.
_ Então amor... Já esta começando algumas chuvas e a ultima molhou muito dentro da casa da chácara e meu pai estava querendo ir trocar as telhas fazer umas coisas la na casa e perguntou se você poderia ajuda lo.
Pensei que essa seria minha chance sem a Luana por perto de sacar se existia algo a mais com o sogrão.
Sábado logo cedo ouço a buzina do carro de Adilson eu estava tomando café da manhã e já com o modo exibidor ativado atendi a porta apenas de cueca. Quando abri a porta meu sogro me deu uma secada de cima a baixo e como se não tivesse percebido pedi para ele entrar, pedi desculpas por ainda não estar arrumado e disse que logo sairíamos. Terminei meu café e vesti uma calça jeans e uma camiseta e fomos. Quando chegamos no sitio já descarregamos as telhas deixando mais perto da casa então meu sogro olhou para mim e disse:
_ Essa calça não vai lhe incomodar para fazer os movimentos?
_ Pois é, mas esqueci meu calção em cima da cama.
_ Vou ver se tenho algo aqui para você vem.
Fomos no quarto e de uma cômoda velha meu sogro tira um calção que mais parecia uma cueca samba canção.
_ Toma acho que vai servir.
_ Acho que vai ficar pequeno.
_ Ou é isso ou é ficar só de cueca kkkk
Disse dando uma gargalhada. Meio sem jeito retirei a calça e ele nem saiu do quarto ficou ali me olhando trocar de roupa nem disfarçou. Antes de colocar o tal short dei uma ajeitada em minha mala que foi acompanhado por Adilson vesti e fomos para fora trabalhar. Minhas coxas quase rasgavam as pernas do short e meu pau estava muito apertado la dentro deixando um baita volume que não foi despercebido por Adilson.
_ Parece que esta tudo espremido ai dentro genro.
_ Pois é sogrão às vezes ser bem dotado tem suas desvantagens kkk
Disse com certa provocação.
Subimos em cima da casa desparafusamos as telhas velhas e as descemos com ajuda de alguns caibros subimos as novas e parafusamos a casa era pequena eram apenas três cômodos o que facilitou o trabalho já no finalzinho do dia serviço tinha sido concluído.
Começamos a tomar umas cervejas enquanto colocamos o restante da carne que havia sobrado do almoço para assar. Enquanto a carne assava bebíamos e conversávamos logo a conversa tomou um rumo de putaria e cada vez mais soltos pela bebida já falávamos coisas que nem deveríamos. Adilson já nem se importava em alisar seu cacete que já estava a ponto de furar o calção que usava o que fazia com que o meu também ficasse ainda mais animado e toda vez que passava por mim roçava suas pernas peludas nas minhas, deixava seu braço esfregar em meu corpo ou mesmo pegava em mim com uma desculpa esfarrapada qualquer.
Em dado momento eu estava pegando uma cerveja na caixa de isopor que estava no chão com meu rabo todo empinado quando sinto meu sogro se aproximar e encaixar se atrás de mim pedindo para eu pegar uma para ele também. Me assustei com a aproximação dele me levantando rápido ele então segurou em minha cintura e falou em meu ouvido com sua voz grave:
_ Algum problema meu genro?
_ Eu acho que já bebemos de mais.
_ Nada mal começamos, além disso não há ninguém aqui e tenho certeza que você é de confiança, não estou certo?
_ Sim esta.
_ Então, relaxa!
Neste momento me virei para ele esfregando meu corpo no dele que nem me deu espaço para isso na intenção de lhe entregar a latinha de cerveja quando fui surpreendido por um beijo intenso me fazendo derrubar a linha de cerveja.
Meu sogro enfiava sua língua em minha boca, sugava a minha língua com suas mãos em meu rosto e nossos paus roçando um no outro duros feito pedra. Nossos corpos suados cheirando a suor depois de um dia intenso de trabalho no sol se tocavam meio que colando um no outro.
_ O que o senhor esta fazendo?
_ Não se faz de bobo que conheço bem seu tipo seu puto! No quartel era cheio de caras iguais a você, machões, marrentos mulherengos, mas era só deixa los sentir o cheiro de outro macho longe de mulheres para eles dizerem do que realmente gostavam.
_ E o que era?
_ Isso aqui!
Me respondeu meu sogro liberando seu cacete duro feito pedra de seu short o descendo com cueca e tudo, segurando em meus ombros e me fazendo ajoelhar ficando com o rosto bem de frente aquele caralhão fedido a macho suado.
_ Vai ta esperando o que cai de boca seu puto safado!
Disse ele com voz de comando. Não perdi mais tempo acho que também pelo efeito do álcool abri minha boca e já fui colocando aquele cacetão boca a destro chupando lambendo acariciando aquelas bolas peludas, lambendo sua virilha colocando seus culhões em minha boca enquanto meu sogro gemia.
_Me da uma cerva ai!
Entreguei uma latinha a Adilson que tomou um gole e deixou cair um pouco em seu cacete me mandando chupar. Depois meu sogro me mandou levantar e segurar na pequena parede da varanda que usávamos para sentar e deixar minha bunda bem empinada eu tentei protestar dizendo que não curtia ser passivo ele so me mandou calar a boca com um tom de comando me fazendo obedecer jogou um pouco de cerveja em meu rego e começou a lamber minha bunda nossa que tesão foi aquilo! Adilson separava minhas bandas jogava cerveja e passava a língua e enfiava em meu cu que a essa altura já piscava feito os vaga-lumes que voavam ali me fazendo gemer feito uma puta.
_ Ta vendo como gosta?
Disse Adilson estalando um tapa em minha bunda.
_ Agora relaxa que a festa só esta começando!
Disse isso e enfiou um dedo em meu cu. Tentei tirar a bunda, mas recebi um tapa na bunda doido. Quieta você é homem ou não é?
Disse e voltou a dedilhar meu cu cuspia e ia enfiando um depois dois e quando percebi já estava com quatro dedos entrando e saindo do meu rabo.
_ Agora sim já esta bem laceado!
_ Adilson acho melhor pararmos por aqui antes que a gente se arrependa.
_ Pois vou me arrepender é se eu não comer esse rabo gostoso! E pode ficar tranquilo que sua hora vai chegar!
Adilson entrou e logo me gritou la de dentro me chamando. Entrei e ele estava la deitado em um colchão estendido no chão com o cacete apontado para cima já encapado.
_ Vem senta aqui!
_ Adilson!
Prefere que eu meta?
Achei melhor eu ir, então fiquei em pe com meu sogro entre minhas pernas e fui me descendo ate sentir sua pica na entrada do meu cu respirei fundo senti suas mãos grandes em minha cintura e desci mais sentindo a cabeça começar a entrar comecei a sentir dor e tentei fugir, mas Adilson me puxou me desequilibrei e acabai caindo em seu colo fazendo sua geba entrar quase toda em meu cu. Vi estrelas naquele momento enquanto meu sogro gemia de prazer.
_ Hum que delicia de rabo genro! Relaxa vai piscando ele que logo você se acostuma!
Respirava fundo e tentava relaxar meu cu, meu sogro passou a alisar meu peito, minhas pernas apertar meus mamilos e aquilo foi reacendendo meu tesão um pouco perdido pela dor. Ele começou a se mexer me penetrando de baixo para cima me ajeitei e passei a me mexer também subindo e descendo passei a sentir algo quente tomando conta de meu corpo sentia meu suor frio descendo em minhas costas. Comecei a acelerar logo meu sogro quis mudar de posição me colocando deitado de barriga para cima e colocando mias pernas em seu ombro e metendo seu cacete ate eu sentir seus pentelhos roçarem minha bunda que tesão era aquilo. Adilson apertava meus mamilos ambos gemíamos, os dois suavam ate que senti seu cacete pulsar e querer crescer ainda mais em meu cu e então senti algo quente era ele gozando enchendo o preservativo de porra dentro de mim acabei gozando também melando os pelos de nossos peitos.
Ficamos um do lado do outro por um tempo nos recompondo e respirando, depois Meu sogro se levantou me trouxe uma latinha e bebeu uma me jogou um preservativo e disse.
_ Agora quero ver se tu fode como um macho de verdade!
Peguei o preservativo e abri, mas antes de encapa lo mandei meu sobro mamar em meu cacete que já subiu só de ouvir o desafio. O Coroa sabia mamar um macho devo admitir que chupava melhor que sua filha com mais gosto com mais gana, dava vontade de gozar so com sua chupada, mas me contive mandei ele parar encapei meu cacete lubrifiquei e mandei vara em meu sogrão. Há como foi bom ouvir aquele gemido de macho grave sentindo o prazer de ter minha vara sendo gravada em seu rabo. Metia com ele de quatro e as vezes dava tapas em sua bunda assim como eu fazia com sua filha. Depois de meter muito daquela forma meu sogro disse que queria me cavalgar. Deitei e ele veio por cima sentou e mandou ver.
O Coroa cavalgava feito uma puta em um alazão, piscava seu cu apertando meu pau me levando ao delírio apertando também meus mamilos metemos muito ate que ele gozou em meu peito não resisti mais e anunciei que iria gozar meu sogro então pediu para eu segurar saiu de cima de mim tirou rápido o preservativo e caiu de boca sugando ate a ultima gota de minha porra. Puta que pariu nunca senti tanto tesão como senti naquele momento.
Bebemos, comemos, pescamos um pouco e fudemos muito no domingo e depois voltamos para casa com a promessa de repetirmos mais vezes aquela putaria toda.

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Autor: Mrpr2

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