O desconhecido do ônibus

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Ola a todos me chamo Lauro tenho 45 anos branco, cabelos grisalhos, um pouco de pelos no centro do peito, uma barriguinha da idade, um e oitenta de altura, casado a mais de vinte anos com minha esposa apesar disso confesso que sempre gostei de uma rola no rabo kkk.
Bom o que venho contar a vocês não é sobre como comecei a transar com homens ou sobre meu casamento o que vou lhes contar aconteceu na semana passada quando fui trabalhar de ônibus. Eu não costumo ir trabalhar de ônibus, geralmente vou de carro, porem vendi meu automóvel e ainda não tinha comprado outro, infelizmente o que estava negociando deu problema com a documentação então resolvi pesquisar mais.
Enfim era quarta feira sai bem mais cedo de casa e fui para o ponto de ônibus não tinha muitas pessoas era bem cedo. Quando o ônibus chegou ainda tinha bancos vazios e pude ir uma boa parte do caminho sentado. Durante esse percurso em que fui sentado logo umas duas paradas para embarque de passageiros entrou um rapaz de mais ou menos 35 anos, negro, forte, uniforme azul sem mangas, cabeça e axilas raspadas e como neste momento o ônibus já estava relativamente cheio e não tinha mais bancos vagos o rapaz ficou em pe do lado do meu banco. Eu nunca o tinha visto apesar de morarmos ou pelo menos ele ter embarcado no mesmo bairro que eu.
A medida que a viagem prosseguia o ônibus ficava cada vez mais cheio e o rapaz se aproximava cada vez mais de mim ate que em um dado momento alguém entra no ônibus e vai passando no meio do corredor obrigando a quem estava em pe dar espaço o que fez com que o rapaz esfregasse seu corpo em meu ombro bem a sua região genital o que pude perceber que todo aquele volume não era apenas pano, mas nada disse e a viagem prosseguiu, porem a partir daí percebi que o rapaz não voltou ao seu lugar de origem e continuou ali bem mais próximo de mim o que com o balanço do ônibus seu corpo viesse de encontro ao meu braço o que aos poucos percebi que aquela roçação fazia a cada instante seu membro inchar mais e mais dentro de sua calça azul.
Aquela situação para mim era bem inusitada, um misto de prazer e medo, desejo, tesão e pavor em ser descoberto de alguém perceber que eu estava sendo encoxado por aquele jovem negro maludo, mas no lugar de me encolher mais para o outro lado eu vim mais para perto do rapaz e deixei meu braço de forma a receber mais contato daquela mala que logo estava já dura feito pedra.
Em dado momento percebo que uma senhora entra no ônibus que a esta altura já estava lotado e gentilmente cedo meu lugar para ela tendo que ficar em pe e o faço ficando justamente na frente do maludo de modo que eu podia sentir seu cacete duro se alojar bem no meio de minha bunda e com o balanço do ônibus a impressão era de estarmos em uma foda com aquele caralhão roçando meu rego e as vezes parecia fazer pressão para entrar ainda mais fundo.
Eu suava frio e sempre olhando para todos os lados na tentativa de ver se alguém estava vendo o que estava acontecendo ali dentro daquela lotação lotada de passageiros todos espremidos.
Enfim chegamos a estação que me dava acesso a um segundo ônibus para chegar em meu trabalho, logo que paramos o rapaz desceu uma das mãos que segurava aquele cabo de ferro e passou a mão em minha bunda me deixando todo arrepiado. desci sem olhar para trás ou dizer nada aquele homem. Meu pau a esta altura já estava feito pedra doendo dentro da cueca precisando ser realocado. O homem que estava veio na viagem atrás de mim passou por mim em direção ao banheiro olhei no grande relógio que tinha no alto da estação e percebi que estava um pouco adiantado e decidi ir ao banheiro, não para falar com o homem eu queria somente dar uma mijada e ajeitar meu cacete, pelo menos foi isso que disse a mim mesmo.
Entrei no banheiro e o rapaz ainda estava la mijando naquele miquitorio coletivo me aproximei tirei meu pau duro e branco para fora e não conseguia mijar e creio que ele estava na mesma situação apesar de seu cacete ser negro e quase o dobro do tamanho do meu ele olhou para mim deu um sorriso safado, mas voltou a olhar para frente ao ouvir a porta do reservado abrir, saiu um cara depois outro que lavou as mãos e então o rapaz se aproximou de mim e deu uma balançada no cacete levei minha mão e pude segurar em fim naquela geba firme quente ele deu uma gemida e fez um sinal com a cabeça.
Entramos em um dos reservados e o negão logo colocou as mãos em meus ombros me fazendo sentar no vaso e mamar seu cacete. Coloquei o máximo que pude na boca mamei um pouco tirei e disse:
_ Não posso demorar.
_ Então vamos agilizar isso!
O rapaz então colocou de volta seu caralho em minha boca e começou a fuder como se minha boca fosse um cu ou uma buceta me fazendo engasgar depois de um tempo assim minha boca já estava meio dolorida por ter que abrir tanto ele me levantou me colocou de costas para ele apoiado na parede e desceu minha calça.
_ Ei o que esta fazendo?
Sussurrei com medo.
_ Calma eu sei que você quer!
O cara tira da carteira um preservativo o que me faz respirar mais aliviado, encapa seu cacete cospe coloca bem na entrada peluda do meu cu e força eu respiro fundo sentindo a pressão e a dor pois já tinha um certo tempo que não dava o cu. Comecei a me masturbar e então entrou. Puta que pariu que dor! Nem deu muito tempo para me recuperar e ele já iniciou o vai e vem segurando em minha cintura. Aquele monstro entrando cu a dentro parecia mais um punho, mas toda aquela situação eu ali casado dando para um total estranho dentro de um fétido banheiro publico dentro da estação prestes a me atrasar parar ir trabalhar sendo socado por um cara bem mais novo que eu, forte negro gostoso tudo aquilo estava me levando a loucura. Empinei mais o rabo ele deu outra cuspida e acelerou ainda mais vi estrelas nesse momento. Suas mãos firmes em minha cintura, um gemido em meu ouvido uma mordiscada, senti seu corpo bem perto do meu se tremendo todo quase que desabou por cima de mim e então algo quente. O rapaz gozou em meu cu dentro do preservativo e eu melei toda a parede do banheiro.
Demos um tempo, pois tinha gente lavando as mãos e quando ouvimos a porta se fechar o cara deu uma olhada saiu rápido lavou as mãos enquanto eu ajeitava minha roupa. Sai lavei minhas mãos e fui esperar o segundo ônibus para chegar ao meu trabalho com um sorriso que não se desmanchava de quem tinha acabado de ser enrabado.


Gostou? Já teve alguma experiência parecida? Conte ai!

Autor: Mrpr2

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