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Any já tinha sido liberada do hospital, mas teria que ficar algumas semanas de repouso

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Any já tinha sido liberada do hospital, mas teria que ficar algumas semanas de repouso. Irei ficar algumas semanas sem ir trabalhar, para ficar com ela e dar apoio.

Não está sendo fácil pra nenhum de nós dois, estávamos felizes, curtindo essa nova fase de nossas vidas... Nunca iríamos imaginar que em vinte e quatro horas, um acidente iria acabar com tudo isso.

Mas sei que vamos superar, sempre iremos ter uma filha, a nossa anjinha que está lá de cima cuidando da gente.

Any entra em casa meio mancando por que ela estava com a bota ortopédica, eu estou com as suas bolsas. Ela ficou uma semana no hospital, levei os pijamas preferidos dela, coisas de higiene pessoal e morangos... Bastante morangos.

Ela começa a subir as escadas, eu deixo suas coisas no sofá e a ajudo. Ela para em frente ao quarto do bebê, respira fundo e abre.

Já estava todo decorado, fizemos com cores neutras, cinza com branco, tinhas roupinhas, brinquedos, ursinhos. Tudo de presente que deram no chá de bebê que fizemos a alguns dias atrás.

Ela começa a olhar tudo e funga. A abraço por trás e deixo um beijo na sua cabeça.

— Estava tudo indo bem, por que fizeram isso com a gente Josh?

— Não sei meu amor... Só sei que eu vou achar a filha da puta que fez isso.

— Lua... — ela sussurra.

— O que?

— O nome da nossa anjinha pode ser Lua? — ela se vira pra mim e eu dou um sorriso de lado.

— Esse nome é perfeito meu amor. — pego no rosto dela fazendo um carinho. — Nossa Lua está orgulhosa de você!

— Ela também está orgulhosa do pai dela... Eu te amo! — encosto nossas testa.

— Eu também te amo, para sempre? — sussurro e ela sorri.

— E depois. — dou um selinho demorado nela.

— O que quer jantar?

— Macarronada, só aquela que você sabe fazer. — ela fala e me dá um selinho. — Antes eu vou tomar um banho, estou me sentindo suja.

— Vou com você pra te ajudar.

— Não precisa, eu só quebrei a perna.

— Para de reclamar e bora logo. — ela revira os olhos e sai mancando.

— Quanto tempo tenho que ficar com isso? — pergunta se sentando na cama e eu me ajoelho tirando a bota.

— Um mês e meio. Vai passar rápido, aliás, vou ficar com você esse tempo... Se eu tiver alguma coisa da empresa pra fazer, vou resolver aqui de casa mesmo.

Pego ela no colo e ela dá gritinho surpresa. Deixo ela sentada na pedra da pia e vou encher a banheira. Ela começa a tirar a blusa e vejo seus machucados. Passo a mão neles e depois deixo um beijo em cada um.

Ajudo ela a descer, ela apoia só um pé no chão e tira o short, eu ajudo a tirar por completo. Tiro minha roupa, e ajudo ela com o sutiã e a calcinha. A pego no colo e entro na banheira.

A deixo entre minhas pernas, e começo a fazer uma massagem nas suas costas. Deixo um beijo em seu pescoço...

Continua...

Só pra deixar claro que eles não vão fazer nada ok? É que eu fiquei sem criatividade pra fazer o resto!

My Dear Teacher ☑️Onde histórias criam vida. Descubra agora