Miинα Libєяdαdє || Villαiи Dєkυ

Prólogo

Ohayo-nee!

Como esse capítulo é apenas um prólogo, terão MUITAS quebras de tempo. Me perdoem se algo ficar muito superficial, mas eu to' tentando!

Não vai ter musiquinha nessa fanfic, tudo bem?

Os capítulos serão grandes, então terão apenas uma atualização por semana!

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Musutafu → Japan
22/07/2022, Sabado.

   Midoriya Izuku, um garoto com os cabelos verdes, num tom mais florestal, e com uma parte naturalmente preta, com grandes olhos verdes vivos, mas não chegam a ser tóxicos, abaixo de ambos, há 4 sardas milimetricamente alinhadas em forma de diamante, trazendo ao pequeno uma sensação angelical. Porte pequeno para sua idade, pele branca, não tão comum naqueles tempos e apenas quatro aninhos, completos à sete dias.

   Uma criança normal até demais para sua geração. No universo onde o menino vive, poderes são reais, sonhos nunca impossíveis, heróis e vilões a solta, cores de cabelo naturalmente coloridos e tons de pele diversificados.

   Como toda pessoa, aos quatro anos, um poder apareceria, lá, são chamados de individualidades ou apenas quirks. De qualquer maneira, o pequeno Izuku fez seus quatro anos à sete dias, como comentei. Ele estava tão entusiasmado com sua quirk! Seu sonho era ter uma igual a do grande e poderoso All Might, um herói loiro com porte físico extremamente bom, um herói não, O herói.

   Em pleno 2022, ele é o maior herói dos tempos, ele é melhor que tudo e todos, está acima da própria lei, tem mais popularidade, mais força, mais agilidade, mais vilões presos, porém mais contagem de mortes de inocentes. Como eu disse, está acima da própria lei, e ele se deu o trabalho de apagar todos os casos de mortes cometido por ele de toda a midia japonesa.

   O dos cabelos verdes queria ser como ele. Salvar à tudo e todos com um sorriso no rosto, quem não quer?! Também queria uma individualidade poderosa, como a de All Might.

   Ele iria com sua mãe, Midoriya Inko, até o hospital para descobrir sua quirk, pois não havia se manifestado ainda e Izuku tentou de tudo, desde mover objetos com a mente até mesmo super força, então poderia ser uma individualidade interna, como, por exemplo, se curar quando se machuca, ou apenas melhorar a função de algum orgão, ele não sabia, ninguém sabia! Ele não sabia a individualidade de seu pai, poderia fazer o que? Ir atrás do doador de esperma que fugiu com outra mulher para as Américas apenas para perguntar sobre uma individualidade?

   Estava meio cabisbaixo por não aparentar ser uma individualidade de força, mas ao mesmo tempo ansioso pois poderia ajudar os outros caso fosse algum tipo de quirk de cura! Com os pensamentos a mil, o pequeno esverdeado entrou na sala do doutor Dráusio, segurando a mão de sua mãe.

   Testes e testes foram feitos, a família midoriya estava cada segundo mais esperançosa, e então, finalmente, chegou o resultado em seus ouvidos com um tom de voz bruto.

   — Desculpe, ele não tem uma individualidade.

   Seu mundo desabou. O que uma pessoa sem um poder especial poderia fazer? Como ele se tornaria um herói? Não tinha um poder que o caracterizava, o que faria? Quem era ele se não tinha algo unico?

   — Tudo bem, obrigada doutor. — Sua mãe agradeceu e saiu, puxando o braço do filho com força.

Musutafu → Japan
29/07/22, Segunda-feira.