OK. ADEUS!

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Eu sinto muito!

Ouvir essas palavras não a incomoda tanto quanto incomodava no início.

Eu sinto muito...

Eu sinto muito...

Eu sinto muito...

Por tanto tempo essas palavras martelavam em sua mente, que ela não se incomodava em fingir que se importava.

– Eu sinto muito, mas direi adeus.

– OK.

E pela primeira vez ela acreditou naquelas desculpas. Foi real dessa vez. Ela sabia disso, pois o peso que sentia por guardar aquelas emoções estavam se dissipando do seu coração.

– OK. – repetiu ela, mais para si mesma.

Repetiu por estar feliz.

OK...

OK...

OK...

Ela nunca se sentiu tão em paz quanto naquele momento.

– Até breve!

– Não. Adeus! – disse ela, convicta.

– Adeus.

Adeus...

Adeus...

Adeus...

Adeus!

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