Alone

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É assim sempre,
Preso em um mar de bolhas,
Que eu não posso entrar
Já que minha existência,
É um simples conto de fadas.

Quão engraçado seria,
Se eu estivesse dentro,
E nunca mais pudesse sair,
Já que estaria conectado,
Por uma fita de cetim vermelha,
Silêncio expressivo,
Coloque as palavras debaixo da língua,
Nunca vá tão longe ainda,
Eles sempre me avisaram.

Me ajude,
Porque os anjos cantam clamores,
Para que eu esteja congelado,
Para que eu sempre trave,
Como se meu eu quisesse morrer,
Olhar para o chão, sorriso constrangedor,
Efervescência dentro da minha consciência,
De se arrepender de tudo que já passou.

Linhas de sangue, linhas que vão até a minha emoção,
É de tempos em tempos que elas dão um nó cego,
Mas não me desaponto com isso, afinal de contas,
Eu meio que já me acostumei.

Quando eu estiver desconexo,
Começando minha transição para outro mundo,
Como se eu pudesse fugir, e viver sozinho,
Olhe de novo e se pergunte o que deve fazer,
Não é como se você tivesse,
Poderes e a importância da situação,
Mas porque nunca apenas tentar?

Quão engraçado seria,
Se eu estivesse dentro,
E nunca mais pudesse sair,
Já que estaria conectado,
Por uma fita de cetim vermelha,
Silêncio expressivo,
Coloque as palavras debaixo da língua,
Nunca vá tão longe ainda,
Eles sempre me avisaram.

Os Sangrentos Poemas de Noah de AngelisOnde histórias criam vida. Descubra agora