Traduzido do Tumblr: galair ________________________________________
- "Vá em frente." Não é uma sugestão. Muzan não sugere, ele ordena. A mão apertada sobre seu pescoço é rápida para lembrá-lo, não importa o quão doce e suave sua voz possa ser. E você? Bem, não seria curto dizer que você está apavorado.
— Calças caras de creme claro se desfazem, as pernas se acumulam sobre oxfords de carvão polido, tão irritantemente imaculadas que você quase pode olhar para o seu reflexo — mas não, não há tempo para perder tempo. Não quando seu "amante", como ele tem a porra da ousadia de chamar a si mesmo, puxa seu pescoço um pouco mais forte, empurrando seus lábios para roçar a borda de seu pênis.
— Há um silvo de contentamento, de satisfação vil que faz sua pele arrepiar e seus joelhos dobrarem de vergonha, mas tudo o que ele faz é reclinar no veludo de sua poltrona, real e vermelho profundo sob a pele pálida. Isso enfurece você - mesmo quando você lambe uma tira quase tímida em seu comprimento, ações ainda para combinar com o enigma de emoções zumbindo em sua barriga, o quão rápido ele é para cair nessa pretensão de realeza.
— Ele te observa, vermelho, mais brilhante que o trono manchado de sangue sobre o qual ele se cobre. Sempre com aquela fome. Sempre com aquelas pupilas cruéis e cortadas a faca que drenariam toda a alegria de você – ele afirma que é a única felicidade que você vai precisar. O que ele sabe? Seus cílios tremem por um momento, facilmente confundidos com uma contração, mas o engate em sua respiração enquanto sua língua gira em sua fenda lhe diz. Mesmo que ele não vá.
— Ah, como ele te ama.
— Para vê-lo tão fraco. Este vulnerável, mesmo que ele queira disfarçar como um jogo de poder. Você sabe melhor, depois de todo esse tempo. Você sabe melhor do que cair em seus jogos.
— Muzan fica impaciente, como o pirralho que é. Um gemido é transformado em um silvo, escondido atrás dos nós dos dedos cinzas que ele segura sobre a boca, os dentes pairando sobre a carne, a apenas alguns segundos de enterrar suas presas, desde que isso o mantenha fechado. Sua boca se arrasta para baixo, empurrando a cabeça de seu pênis além do anel macio de sua garganta e sua voz vacila.
— "Você tem mãos, não tem?" Há pré-sêmen esfregando contra sua testa, seu outro pênis pende pesado e descansando contra a ponte de seu nariz, desviando um pouco do peso, pulsando. Ele se contorce em seu aperto enquanto sua mão desliza sobre a pele, a garganta balançando enquanto você tenta absorvê-lo.
– "Boa menina." Louvar. Você pode imaginar? Ele te elogia, saboreando o squel molhado e imundo que borbulha de sua garganta enquanto ele fode, e uma mão pesada cai sobre sua cabeça. Ele o esfrega, tomando cuidado para não torcer nenhum dos acessórios pesados e laqueados em ouro que ele deu a você. Caindo em um silêncio assustador que envia calafrios na espinha, exceto pelos sons borbulhantes e seus bufos mal segurados, sua mão, fria, mas gentil, envolve a sua. Ele bombeia mais rápido.
— "Faça bem-" Ele se inclina para você. Sua camisa está desabotoada, e a pérola de sua pele parece repugnantemente imaculada sob o brilho quente da lareira. Frio. Antinatural. Ele se inclina mais perto, enroscando uma mão livre em seu cabelo enquanto você ainda tem a boca cheia de seu pau, mas ele não solta. "--E eu vou ter certeza de recompensá-lo, animal de estimação."
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𝐎𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐥𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐚𝐭𝐞́ 𝐚𝐪𝐮𝐢♡︎
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