CAPÍTULO DOZE

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   E aqui estávamos novamente, entrando bêbados em casa

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E aqui estávamos novamente, entrando bêbados em casa. Tirei meus tênis e deixei no quanto da porta, Jeongguk fez o mesmo. Ficamos nos encarando por alguns segundos, então ele me puxou para um beijo desesperado. Como se estivéssemos no deserto e estivemos acabado de achar uma garrafa cheia de água.

Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto, me jogou na sua cama pela segunda vez. Ele começou a distribuir beijos pelo meu pescoço me deixando arrepiada e maluca. Ele subiu uma de suas mãos pela minha perna lentamente, meu corpo respondeu com arrepios e ficou quente. Meu coração parecia um tambor, ele apertou minha coxa e mordeu levemente meu lábio inferior.

Eu comecei a desabotoar sua camisa social, ele passou a mão por debaixo do meu vestido. Apanhou a alça da calcinha e puxou para baixo, tirei sua blusa e a joguei em algum lugar do quarto. Ele atacou meus lábios e era o melhor beijo que já experimentei em toda minha vida. A única coisa que iluminava o quarto era a janela, a cortina era fina e deixava a luz lunar entrar. Jeongguk parou de me beijar e eu aproveitei para tirar suas calças, ele jogou-as longe, depois pegou a barra do meu vestido e puxou para cima tirando-o. Eu não tinha colocado um sutiã por baixo, eu estava nua. Enquanto Jeongguk ainda estava de cueca, mas bom isso não durou muito. Ele tirou sua cueca e colocou ou jogou em algum canto, não importa.

Beijei o pescoço dele, Jeongguk apertou minha cintura. Ele desce uma de suas mãos até minha buceta, ele fazia movimentos circulares me fazendo delirar, ele voltou a salpicar beijos pelo meu corpo. Estávamos ofegantes e suados, o desejo nos consumia. Ele enfiou dois dedos em mim, soltei um gemido. Ele me encarava, seguro nos lençóis quando ele acelera o ritmo dos seus dedos.

Ele tira seus dedos e volta a me beijar suavemente, seus beijos eram molhados e calmos mas cheio de desejo. Era estranho saber que ele era não só meu colega de apartamento como também meu parceiro de trabalho, nunca tinha misturado as coisas. Isso é tão errado, então por que não conseguíamos parar?

Ele vai descendo os beijos por todo o meu corpo, até que chega na minha parte íntima. Abro às pernas dando espaço a ele, ele começa a me chupar.

— Puta merda! — Gemo, arqueio as costas e minhas mao vão até seu cabelo.

Ele continuava chupando minha buceta, eu estava chegando no meu clímax e ele sabia. Claro que sabia. E para me torturar ele para e se levanta, frustrada olho para ele que estava com um sorriso malicioso no rosto.

Esse burguês safado!

Ele pega a camisinha na cômoda, coloca em seu pau e volta para cima de mim. Nossos olhos se encontram e consigo ver o brilho neles, sem pensar muito ele colocou seu pau duro na minha abertura, cravei minhas unhas no seu ombro enquanto ele me penetrava.

— Ah — gemo.

— Caralho — geme o maior.

Ele começou a se mexer, era rápido e com força. Ele me beijava abafando nossos gemidos. O barulho que predominava no quarto era a respiração ofegante de ambos e o som dos nossos corpos colidindo.

𝖬𝖾𝗎 𝖢𝗎𝗉𝗂𝖽𝗈Onde histórias criam vida. Descubra agora