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Desde pequena, sempre fui ensinada a fazer preces aos deuses, meus pais sempre diziam que quando menos esperasse eles estariam ali para me ajudar. Mas isso nunca me levou a acreditar que deuses realmente existiam, como toda criança de cinco anos de idade, achava que aquilo eram contos de fadas que meus pais me contavam para estimular minha criatividade.

Realmente pensava isso, até minha magia começar a transbordar de meu corpo.

Foram momentos de desespero, mamãe não sabia de que forma me ajudar a conter todo o meu poder, a cada segundo que eu passava perto de outras pessoas me faziam pensar que poderia machucar alguém acidentalmente.

Com o tempo, fui aprendendo minhas origens, sabendo quem realmente era, e para a minha surpresa. Sim, eu era uma bruxa. Por tempos fiquei indignada por ser uma bruxa e provavelmente conter a aparência horripilante das mesmas quando ficasse mais velha, porém aí viria mais uma bomba, bruxas podem mudar suas aparências físicas.

A cada momento era uma novidade que realmente não estava pronta para saber, mas no fundo sabia o quanto poderia me beneficiar com o controle da minha magia, isso me motivava cada dia mais a estudar e entender o que eu era.

E cá estou eu, sentada por dez horas em um avião, viajando de um lado do oceano para o outro, finalmente voltando para a minha tão amada família, que agora residia em Forks, uma pequena cidade chuvosa no interior de Washington.

Papai e mamãe haviam me mandado passar algum tempo na Grécia, junto de minha avó, apenas para aperfeiçoar alguns feitiços que, como era a matriarca da família, vovó sabia de cor e salteado.

Minha família nunca residia por tanto tempo nas cidades, por mais que fosse algo normal mudar nossa aparência física para seguirmos nossas respectivas idades, meus pais gostavam de conhecer o mundo, e isso nos proporcionava bons anos em diversas cidades pelo mundo todo.

- Irmãozinho! - gritei assim que vi o garoto que dividiu o útero comigo.

- Pandora. - ele revirou os olhos com meu grito e se aproximou, logo me dando um abraço apertado - Vejo que não esqueceu seu jeito escandaloso na Grécia.

- Viver com a nossa família não me faria perder essa característica. - dei um tapa fraco em seu braço - Senti tanto sua falta.

Estávamos há um bom tempo abraçados, talvez mesmo com as implicâncias que temos entre nós, o amor que nos envolve seja bem maior.

- Eu também senti sua falta, maninha. - passou suas mãos em minhas costas ao ver que eu já comecei a fungar - Sabe, a casa sem ninguém para atazanar não é a mesma coisa.

- Queria que estivesse comigo lá. - o apertei mais forte.

- Eu também queria estar lá. - ele sorriu e nos separou - Vamos, papai está doido para te ver e mamãe fez aquela torta de maçã verde. Não me deixou comer antes da sua chegada. - revirou os olhos novamente.

- Isso só mostra quem é a filha preferida. - dou uma risada e começo a andar atrás do mesmo.

- Vou fingir que não escutei isso. - disse quando chegamos ao carro e o mesmo abriu o porta-malas colocando minhas duas bagagens lá - Temos alguns problemas nessa cidade, nosso pai não queria que eu contasse antes que ele te chamasse para conversar, mas acho que você precisa saber o quanto antes.

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Então galeraaaaa, esse é o primeiro capítulo dessa minha nova história sobre Crepúsculo, sei que tá pequenininho, mas é introdutório.

Blood of the gods {EM BREVE}Onde histórias criam vida. Descubra agora