nunca saí daqui. [Cap.6]

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!beleza, eu to sem criatividade pra descrever oq rolou no almoço mas vamo supor q o gogy escolheu la um prato i o dweamy pagou, vale destacar que o george comeu tudo.

BTW BTW nao precisa ler os bagulho que eu escrevo mas as músicas são todas selecionadas pra coesão do cap, aí se vcs puderem escutar rs <3 (musiquinha na capa familia)

Cap feliz mano uhul¡

George' pov

Acho que nunca comi tão bem, sinto que pela primeira vez em anos, estou realmente satisfeito.

G- tô satisfeito Clay.. Muito obrigado...

C- relaxa, fico feliz que tenha comido.

--

C- George

G- sim?

Nesse momento nós estamos terminando as últimas palavras pro trabalho que, até agora, tá incrível! Tô orgulhoso de mim mesmo (apesar de Clay ter feito a maior parte)

C- são quase 2 horas da manhã

que?!

G- ah não

Porra, como eu relaxei tanto?!

C- eu tava pensando..

G- Clay me perdoa.. Eu não queria ficar tanto.. Desculpa ocupar seu tempo assim, eu já vou indo

C- não george.. Eu ia perguntar se você topa dormir aqui.. Tá tarde pra cacete..

Considerei por um instante..

Eu tenho noção que se eu entrar pela porta rangente e sem cor da minha casa.. Meu pai não vai perder a oportunidade de fazer com que eu tenha um hematoma em cada espaço do meu corpo.. Não quero voltar pra lá tão cedo..

G- você tem certeza? Eu não quero incomodar nem nada Clay..

C- Só relaxa, você não incomoda george, te prometo.

Obrigado

Eu acenei com a cabeça em um "sim" e fomos em direção ao seu quarto.

C- olha, eu tenho essa cama; -ele apontou para cama principal do quarto, aquela revestida em um forro preto e madeira escura- e tenho um colchão guardado, aí vai de você

G- colchão.

C- sim senhor

Ele saiu do quarto em passos lentos em direção ao alçapão externo preso no teto.

Desviei o olhar para as paredes que me levavam até uma portinha escondida, que, surpreendentemente, não tinha visto antes.

A portinha de madeira desgastada e com pingos de cores que não consegui identificar levava a um extenso corredor que ficava cada vez mais escuro a medida que se avançava.

Eu tava quase desistindo daquele túnel escuro e úmido (que parecia sem fim) até que avistei uma luz amarela incandescente e acalorada; senti cheiro de rosas (??) e de biscoitos, os mesmos que Clay me ofereceu antes da gente sair hoje mais cedo..

C- George, me ajuda aqui na escada por favor?

Clay diz me tirando desse transe com a tal da porta.

Ajudei Clay com o enorme colchão colocando-o ao lado da cama do mesmo.

O loiro me entregou um lençol branco macio, um edredom azul e dois travesseiros brancos.

Arrumei minha "cama" e sentei na mesma, aliviado pela primeira vez sem ter chances de ser espancado. Sorri com a afirmação do meu próprio cérebro

behind a dreamOnde histórias criam vida. Descubra agora