38. Pesquisas Médicas.

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Mirai-

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Mirai-

Grandes cirurgiões não são feitos, eles nascem. É preciso gestação, incubação, sacrifício. Muito sacrifício. Mas depois que todo o sangue, tripas e coisas pegajosas foram lavados, aquele cirurgião que você se tornou? Totalmente vale a pena. Dar à luz pode ser intenso, mágico e outras coisas, mas o ato em si não é exatamente agradável. Mas também é o começo de algo incrível, algo novo, algo imprevisível, algo verdadeiro, algo que vale a pena amar, algo que vale a pena perder, algo que mudará sua vida para sempre.

Era o primeiro dia da nossa pesquisa junto com o doutor Kabuto eu estava animada, e ninguém estava se importando, mais para mim era tudo inveja, mais como o doutor Kabuto ia chamar bem mais bem de tarde. Então fui para a clínica atender uma paciente.

Mirai- Oi Emily me chamo Mirai e serie sua medica residente.

Emliy- Eu queria fazer um aborto. -Naquele momento eu estava sem entender nada. -Eu sou soro positivo e a camisinha estourou.

Mirai- Olha tem outros jeitos.

Emily- Não eu quero fazer um aborto.

Eu sai da sala para ganhar uma luz da doutora Karin.

Karin- Ela não precisa fazer o aborto, se ela tomar os antirretrovirais certinho ela tem pelo menos noventa por cento de não passar para o bebê.

Mirai- Então eu explico isso para ela? -A mesma assentiu e voltei com a papelada e com uma determinação muito forte.

Mais acabei me enrolando e ela pediu outro medica eu estava pensando e logo voltei.

Mirai- Eu não disse que você não pode passar o vírus, mais tem uma grande possibilidade de ter um filho saudável.

Ela me agradeceu e logo fui procurar o doutor Kabuto que tinha me bipado eu fiquei animada o meu ensaio clinico. Fomos até o senhor Jonson, o problema era que o tumor dele tinha crescido e ficado mais agressivo ele também estava perdendo a visão.

Ele seria o primeiro paciente do nosso ensaio clinico, fomos nos preparar tínhamos que introduzir um vírus vivo no tumor para reduzir ele. Antes da cirurgia ele ficou completamente cego, por causa disso a cirurgia foi adiantada. Para isso dar certo eu e o doutor Kabuto tínhamos que estar em completa sintonia, e depois disso declaramos a morte do senhor Jonson as 19h40. Foi um fracasso mais ia vir mais nossos pacientes para nossa pesquisa eu estava animada o doutor Kabuto disse que se desse certo isso ele ia dividir a glória comigo.

Depois de alguns dias se passaram, havíamos perdido mais três pacientes e, cada vez aprendíamos mais sobre o que estavamos fazendo, eu e o doutor Kabuto decidimos injetar o tumor em dois lugares ao mesmo tempo para aumentar as chances de sucesso.

Mirai- Hoje eu sinto que vai dar certo.

Kabuto- Não coloque muitas esperanças doutora Mirai. -Assenti e fomos conhecer nosso quarto paciente.

Ele era do exército o neurocirurgião de lá explicou a situação para nos, quando eu estava preparando ele apareceu um visitante eu dei espaço par eles e fiquei surpreso quando ambos se beijaram. Mais depois ele foi levado para cirurgia, ele sobreviveu a cirurgia, mas naquela mesma noite, ele teve uma parada cardíaca e não pode ser ressuscitado, ele havia desenvolvido encefalite foi o que matou ele.

O problema de ser residente é que você se sente maluco o tempo todo. Você não dorme há anos. Você passa todos os dias em torno de pessoas em crise maciça. Você perde sua capacidade de julgar o que é normal, em você ou em qualquer outra pessoa.

Nossa quinta paciente era uma mulher estávamos esperando porque ela acreditava que um namorado ia vir o doutor Kabuto achava que era por causa do tumor mais o jeito que ela falava parecia tão real.

Rebecca- Acredita em mim doutora Mirai?

Mirai- Acredito.

Rebecca- Tem alguém que você ama?

Mirai- Tenho sim mais ele se mudou muito longe de mim e quando ele vem ou brigamos ou ficamos calados um com o outro.

O doutor Kabuto decidiu em não esperar, fomos para cirurgia mais havia um inchaço no cérebro dela, o que causou danos graves, e ela não ia acordar.

Perdemos mais três pacientes do teste, declaramos as mortes as 11h30, o outro foi declarado às 15h10, e o últimos foi declarado às 19h00. O chefe nos deu mais dois pacientes e só tivemos muito hobitos.

Mirai- Beth esse é o doutor Kabuto. -Eu e a Beth ficamos conversando ela é uma menina de quinze anos que tem o glioma maligno e paralisia do lado direito.

Ela já tinha feito quimioterapia e radioterapia antes de tratar seu tumor, Beth deu risada por que chamávamos ele de devorador de tumor. Quando eu ia falar do segundo ele apareceu no quarto da Betty. Andrew tambem tinha o glioma e ele tinha altas convulsões.

Antes da cirurgia ele teve uma convulsão onde tivemos que avançar a cirurgia, mais antes os dois como se conheciam eles queriam ficar juntos, demos essa chance para ele e depois fomos para a cirurgia, ele foi declarado morto as 11h50.

A Beth queria fazer a cirurgia e levamos ela para sala de cirurgia, ela não teve complicações eu e o doutro Kabuto ficamos conversando e esperando, vimos os dois chorando pensamos que ela tinha morrido mais ela mais o tumor e o lado dela tinha voltado, deu certo nosso estudo clínico.

Kabuto- Parabéns doutora Mirai.

Mirai- Digo o mesmo doutor Kabuto. -O mesmo mostrou uma garrafa de champanhe.

Kabuto- Comprei isso para comemorar na hora certa.

O mesmo abriu e me deu um pouco eu fiquei feliz por aquilo ter dado certo meu bebezinho deu super certo e amei cada momento na sala de cirurgia e consegui salvar uma vida de uma menina de quinze anos que poderia ter uma longa vida.

Meus Melhores Amigos. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora