O diário de Camily e Henrik³

Capítulo 28: Estrela cadente

Com Blair...

Estava procurando uma roupa para vestir, quando acho um moletom do Chuck, suspiro triste e pego o mesmo, me lembro de quando ele usou esse moletom.

Algumas semanas atrás...

Estávamos vendo a lua e as estrelas abraçadinhos.

Chuck- Você viu? –Pergunto fazendo carinho em seu cabelo-

Blair- O que, amor? –Falo o olhando de relance, ele é tão lindo-

Chuck- Passou uma estrela cadente –Dou um sorriso- faz um pedido

Blair- Que? –Falo rindo-

Chuck- Faz logo –Peço ansioso-

Fecho os olhos e faço um pedido.

Chuck- Fez? –Pergunto e ela assente- e o que foi? –Pergunto curioso-

Blair- Se eu falar não se realiza –Pisco-

Chuck- Eu pedi para passar a vida toda ao seu lado, pedi para que em um futuro breve nos casássemos e que meu último suspiro seja ao seu lado –Ela me olha com os olhos marejados- o meu coração é seu, Waldorf, todo seu –Falo sorrindo e a beijo intensamente, fazendo carinho em seu rosto-
                                                       
Nos dias atuais...

Levo o moletom até meu nariz e começo a chorar, caio no chão chorando.

Blair- Por favor –Olho para cima- se existe realmente um Deus –Soluço- por favor faz o Chuck voltar para mim, por favor, por favor –Soluço novamente- eu não suportaria viver sem ele, ele é o amor da minha vida –Choro ainda mais- então por favor se estiver me escutando, faz ele recuperar a memória –Imploro aos prantos-

Com Carla...

-Eu vou procurar uma forma de recuperar a memória do Chuck –Vou para a biblioteca-

Entro na biblioteca e pego inúmeros livros de magia negra, me sento na cadeira e começo a ler um por um.

Com Henrik...

Já deve ser o milésimo grito que eu dou em menos de uma hora, Chuck está intercalando entre me dar choques de alta potência e em me mutilar em vários lugares da minha barriga, ele também me deu inúmeros socos que estou desnorteado. Além de que estou com veneno em meu organismo por um século, estou tão fraco que nem consigo reagir, a dor é tanta que acabo desmaiando e me lembro da Camily. Aquele sorriso encantador, olhos claros da cor do mar, corpo perfeito, boca gostosa. Mas o que me fez me apaixonar por ela foi a sua personalidade, o seu jeito sarcástico de responder tudo, a forma como não tem medo de nada, como protege aqueles que ama acima de tudo, como é carinhosa e afetuosa, acho que a única coisa que está me mantendo de pé neste momento é ela, Camily Black Maybank Bass.
                                                       
Com Camily...

Chego no local e avisto uma casa abandonada no final da rua, ela era a única, então só pode ser lá. Paro o carro e estaciono com o maior cuidado, para não riscar, o Henrik morre de ciúmes do carro dele. Desço do carro e começo a andar em direção a casa.

Com Ayla...

Estava andando sozinha quando um grupo de vampiros me cerca, reviro os olhos.

Ayla- Rapazes e moças, eu estou com pressa –Falo olhando para eles-

Vampira- Nossa rainha quer você –Falo séria e ela começa a rir-

Ayla- Sophia rainha? –Pergunto rindo- ela está mais para tampa de bueiro

Vampiro- Não fale assim da nossa rainha –Ia para cima dela-

Mecho as mãos e solto uma onda de poder muito forte, matando todos presentes ali, quando todos os corpos caem eu avisto um caído mais distante, não, não, não pode ser. Vou correndo até a pessoa e os batimentos dele já eram, ele era humano, meu Deus, eu matei um inocente. Pego meu celular desesperada e ligo para meu pai.