【 PRÓLOGO 】

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— PRÓLOGO —

A MORTE, PARA muitos, significava o fim da vida

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A MORTE, PARA muitos, significava o fim da vida. Foi o momento em que a respiração parou e a consciência desvaneceu-se no desconhecido, gotejando com os redemoinhos de pavor. Seguiu-se tristeza e dor e olhando com olhos cheios de horror, temidos por aqueles que amavam e apreciavam a luz do dia e a passagem das horas.

A morte, para muitos, era o fim. Marcava os últimos momentos de simplesmente ser, cortando para o próximo passo que era mais teorizado do que qualquer coisa. Era o fim de todas as coisas naturais, quentes e vivas.

Mas não para Rosalie. A morte era mais do que apenas um final. Era o começo de uma existência lamentável, de uma vida sem vida como um monstro, seguida de escuridão e complicações de todo tipo, onde quer que ela fosse. O renascimento, em sua nova forma, não era gentil, poético e certamente não era uma bênção.

Mas talvez tudo isso pudesse mudar. Talvez a morte de Rosalie não significasse o fim de si mesma e o começo de algo que era apenas um esboço de sua pessoa anterior. Quem teria pensado que uma única vida humana poderia ter mudado tudo?

 Quem teria pensado que uma única vida humana poderia ter mudado tudo?

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THE VIOLET HOUR, rosalie haleOnde histórias criam vida. Descubra agora