Acho que um dos maiores problemas da comunidade é a questão de emprego, afinal, vale destacar muito aqui: 90% das mulheres trans/travestis trabalham na prostituição.
E já podemos pensar muito bem alguns motivos para dados tão trágicos como esses. Muitas pessoas trans não completam o ensino médio (ás vezes, nem mesmo o ensino fundamental), assim geralmente não fazem a faculdade, ficando com um currículo considerado ruim para empresas. A transfobia também pode se fazer presente no trabalho, muitos empregadores não sabem lidar quando uma pessoa qualquer se diz João, mas no documento está Maria, assim achando que é algum tipo de "golpe", por exemplo.
Sem contar que, ás vezes, mesmo quando a pessoa trans está empregada, elu não recebe total respeito no trabalho, sendo tratade com pronomes/nome errado.
Já existem muitos programas dedicados a empregabilidade trans, como o TRANSempregos, e eu realmente acho isso um máximo. E muitas pessoas trans também tentam contornar essa situação, tentando criar os próprios negócios (acho isso um máximo).
É preciso mudar o mercado de trabalho por completo quando falamos de inclusão de pessoas trans.
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Guia: Como apoiar a comunidade trans e não binária (Segunda Edição!)
De TodoOlá leitore! Essa é a segunda edição do Guia: Como apoiar a comunidade trans e não binária! Outros temas relacionados a comunidade trans são abordados neste livro, espero que se informe ainda mais em cada um dos capítulos, lembre-se de deixar estrel...