Capítulo 15

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Depois de já ter bebido um pouco Theo vem até mim me chamando para dançar mas falo inúmeras vezes que não, Poncho vem até nós.

- Você não está vendo que ela não quer? - Ele olha furioso
- Poncho, não vai querer brigar aqui né? - Falo brava
-Não te entendo, ele está insistindo pra dançar com você quando venho aqui tentar te ajudar você o defende
- Não estou defendendo ele caramba Alfonso
- Acho que ela está brava com você - Diz Theo segurando o riso – Olha linda se ele tiver te encodando só me falar

Me seguro para não me explodir com os dois, mas finjo estar plena pegando minha bebida e bebendo, hoje só queria me divertir e esquecer o que aquele idiota do meu ex marido queria fazer e aproveitar somente isso.

- Annie, está tudo bem? - Chegando perto de mim
- Está Theo – Bebendo
- Então, porque não vamos para um lugar reservado e relembrar os velhos tempos?
- Theo, você não tem vergonha mesmo né? Tem gente ouvindo – Olho para Poncho
- Vocês já namoraram? - Olho Poncho sem responder
- Bom fomos quase – Por fim diz Theo
- Como quase namorados? - Ele me olha
- É sério que você quer saber isso Poncho? - Olho para ele
- Gatinha deixa eu contar a ele
- Theo cala a boca pelo amor

Saio andando indo até Brenda, Poncho vem atrás de mim, mas pouco me importo até que me puxa.

- Que foi garoto?
- É sério o que ele disse?
- O que?
- Que vocês transaram?
- Poncho, querido sim foi e também transei com meu ex marido se você não sabe ou você acha que minha filha veio da cegonha e eu posso transar com quem eu quiser, estou livre né, se eu quisesse fazer com Theo qual o problema? Eu tenho que viver minha vida, porque não to morta e agora me de licença que vou beber com minha amiga
- Ok

Percebo que ele ficou furioso, mas não me importo. Chego até Brenda, fico bebendo até não aguentar mais, quando sinto alguém pegar na minha cintura.

- Acho melhor você parar de beber – Pega o copo
- Ei! - Me viro e vejo que era Theo – Para com isso
- Porque não vamos para outro lugar – diz no meu ouvido
- Onde?
- Você verá

Em alguns minutos entramos no Uber indo para uma casa, que suponho que seja a dele.

- Vem – Pegando na minha mão
- Onde vamos?
- Pro meu quarto

Logo que entramos no quarto ele me puxa para cama junto a ele e começa a me beijar freneticamente, estava tão bêbada que retribui, em poucos minutos ele me deixou numa e por instinto faço o mesmo com ele.

- Theo, melhor não - Paro olhando para ele
- Annie, você quer e eu quero também e olha pra nós estamos excitados, nçao vai querer parar no meio do caminho né?
- Ok

Tiro a calça dele que sorri para mim, beijo a barriga dele e nos beijamos novamente.

- Annie, quero entrar em você - Diz no meu ouvido
- Vai la garotão
- Caramba Annie, assim fico louco

O vejo pegar um preservativo, abrindo feroz mente para colocar em seu membro.

- Vem – Me puxando

Subo encima dele sentindo sua ereção quando ele entre em mim, solto um gemido baixo.

- Vai Annie, quica – Segurando na minha cintura

Começo a quicar lentamente sentindo cada movimento e aos poucos ficando ofegante, ele vai ajudando dando estocadas que acerta em cheio ao ponto exato.

- Ai mesmo Breno – Ofegante

Meu corpo já estava ficando quente, a adrenalina subindo até que não aguento mais e geme alto, sentindo um prazer absurdo, quando o sinto-me puxar para nos beijarmos.

- Breno, acho melhor pararmos – Falo entre os gemidos e beijos
- Annie, agora? Não ta vendo que não dá estamos com tesão e isso tem que terminar

Ele começa a quicar mais fundo e rápido, sinto que vou desabar gemo alto e seguro fortemente o cabelo dele, quando gozo e parecia que ele também havia gozado porque gememos alto juntos.

- Você continua perfeita
- Não exagera – Ofegando muito
- Está preparada pra outra?

Ele começa a quicar novamente, mas minha intimidade estava tão sensível que comecei a gemer alto até que me coloca de quatro e penetra novamente.

- Você quer me matar é?
- Só se for de prazer
- Que patético - Rio quase sem forças

Ele continua suas estocas gemo alto segurando forte no travesseiro, minhas pernas estavas prestes a ficar fracas, quando atinjo os orgasmos grito de prazer. Logo em seguida ele deita ao meu lado me dá um selinho, fico imóvel, pois estava fraca.
Quando acordo olho meu celular pra ver a hora e percebo que não estou em casa, olho para o lado e vejo Theo. Não lembro de muita coisa da noite anterior, mas quando me viro pro lado vejo preservativo e caramba nós transamos, me levantei trocando de roupa o mais em silêncio possível e fui para casa. Quando entrei em casa Poncho e Christopher estava na cozinha.

- Bom dia, chegou agora?
- Não, cheguei ontem e estou com a roupa de ontem porque sou tapada – Mostra a lingua
- Logo cedo e já está estressada
- Me deixa Poncho
- Ela deve ter dormido com Theo porque ela foi embora com ele
- Cala a boca Ucker, vou trocar de roupa e já volto

Vou para quarto e alguns flashs da noite de ontem me vem na cabeça, caramba como pude ter ido na casa de Theo e transar com ele, bom afinal estamos desimpedidos e uma transa não mata ninguém. 

Disputa al CorazónWhere stories live. Discover now