16° interrompidos.

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Jorge

Agora eu estava por cima dela dando um beijo entenço e maravilhoso, a boca dela era tão suave e macia que parceira que eu estava beijando as nuvens. Aquele corpo escultural que estava nú em baixo da minha, sua pele macia e sedosa, ela era tão linda tão maravilhoso com aquela boca que estava me deixando louco com aquele beijo. Tinha tanto tempo que eu não beijava ninguém que eu já tinha até perdido a prática, tomara que ela não esteja achando o meu beijo ruim. Por mais que eu seja um mafioso e que tenha várias mulheres aí meu redor eu nunca gostei de beija-las as únicas coisas que elas me davam era prazer, mais beijar eu sempre achei uma coisa mais íntima do que uma bela transa, e a última mulher que eu beijei foi a minha ex, então era muito estranho beijar uma pessoa depois de muito tempo, mais mesmo sendo estranho era um beijo muito maravilhoso.

A língua dela começou a passar pela minha boca fazendo movimentos circulares. Nosso beijo terminou com ela mordendo meos lábios, e depois dando um sorriso, um sorriso singelo e amoroso. Ela passou levemente a língua ao redor dos seus lábios, quando ela fez esse movimento eu sinto meu pau ficar mais ereto eu sua intimidade.

-acho que seu amiguinho tá ficando animado- ela fala colocando a mão em direção a minha intimidade. Eu pego a sua mão que já está na minha ereção e a tiro ela me olha confusa.

-eu acho melhor deixa isso pra depois.- falo pra ela.

-porque?- Me pergunta ainda meio confusa.

-por que eu estou doido para te fuder e eu não quero mais enrolação- falo

-então oque está te esperando?- me pergunta com um sorriso malicioso.

Eu não falei nada eu só a beijei um beijo intenço. Eu comecei a beijar seu pescoço.

-está pronta?- pergunto

-sempre estive!-me fala e quando eu ia possuila eu escuto o barulho da porta "MERDA" era a lisa!. Eu tentei o mais rápido possível sair de cima da Silvia mais mesmo assim ela nos viu, aliás estávamos totalmente nus.

-Mais que pouca vergonha e essa?- me pergunta com uma carinha de brava.

-nada meu amor- falo meio nervoso olhando para o lado e para o outro pra pensar em alguma resposta.-por que você não volta a brincar em?- pergunto.

-porque se não você vai voltar a transar com a sil- me fala. Eu olho pro lado e vejo que a Silvia e tava surpresa com a lisa.

-como ela sabe disso-ela me pergunta sem tirar os olhos da lisa.

-eu ensino isso pra ela desde dos dois anos- eu sempre achei que os pais tinham que ensinar os filhos desde de pequenos o que era sexo e foi isso que eu fiz.

-e aí vocês vão continuar conversando ou vão colocar uma roupa- ela pergunta para nós dois.

-ja vamos!- falamos juntos.

Eu levantei sem me importar com minha nudes, a lisa sempre me via nú porque ela tomava banho comigo. Fui até o meu closet colocar minha roupa. Quando eu saí a lisa estava sentada na minha cama e a Silvia eu não sabia onde estava.

-e a Silvia? filha- pergunto.

-ela tá no banheiro- ela deu uma pausa- Papi senta aqui- ela fala colocando a mão na cama. Eu vou até ela e fasso o que ela me pediu.- papai o que tá tendo estre você e a sil?- ela me pergunta.

-a gente tá ficando filha. Mais porque a pergunta?- dou uma pausa.- você não gosta da ideia?.- pergunto

-e claro que eu gosto da ideia.- dou um suspiro de alívio- e só que estranho ver vocês juntos. Ainda mais por que vcs mal se conhecem.- Isso era verdade eu mal conhecia a sil mais aquilo que eu tava sentindo por ela ara inexplicável.

-e verdade filha. Mais eu estou gostando muito dela.- falo.

-ata. Mais quando vocês vão se assumir?- ela me pergunta e eu tomo um susto. Eu e a sil mal estamos juntos nem sexo a gente fez ainda.

-filha tá muito sedo. Você não acha?- pergunto

-então esta sedo pra assumir mais não tá sedo pra fazer coisas de adulto né- ela fala com um ton de ironia.

-primeiro olha o ton que fala comigo mocinha segundo eu e a Silvia não transamos por que uma mocinha nós interrompeu.- falo mandando intireta.

-ata. Desculpa então- me fala com um rosto triste.

-não tem problema filha eu tava brincando.- fala dando um abraço nela.

-atrapalho?- fala Silvia saindo do banheiro.

-não!- eu e a lisa falamos juntos.

-que bom- ela fala envergonhada.- e então vamos eu tenho que ir pra casa.-me fala

-Assim vamos. Você vem filha- falo dês fazendo o abraço.

-não. eu não quero ficar de vela- ela fala e nós dois rirmos sem graça.

Eu paguei as chaves do carro sai com a sil do quarto. Fomos até a sala, ela pegou seu celular que estava carregando. Saímos fomos até a garagem, chegamos no carro eu abri a porta pra ela e depois eu entrei. Eu saí da garagem e fomos a caminho da sua casa.

Silvia

Agora eu estava em seu carro indo para minha casa. Depois que a lisa nós pegou eu fiquei cheia de vergonha ainda mais porque ela sabia o que era sexo. Eu super apoio os pais contarem aos filhos sobre relações desde de pequenos, sendo que eu não sabia que ele tbm pensava assim. Eu está no seu carro indo em direção a minha casa que era um pouco distante da sua.

Ambos estávamos quietos sem falar nada, até que sinto sua mão indo em direção a minha perna. Ele começou a acaricia-la, parecia que ele não estava encinuando nada. Mais ele começou a subir sua mão, chegando perto da minha virilha.

"Ela tá de sacanagem né? ele sabe que eu amo quando ela faz isso" penso.

Ele vai subindo sua mão cada vez mais. Ele continua de olho no trânsito como se ele não tivesse fazendo nada. Ele coloca sua mão do lado do meu short saia e vai enfiando a sua mão até chegar a minha intimidade. Eu começo a me contorcer no banco, meu gemidos saíem abafados, ele encere um dedo na minha vagina e começa a move seus dedos dentro de mim. Ele faz isso por uns minutos. Eu estava tão maravilhada com aqueles dedos que nem reparei quando chegamos.

-bom você está no seu destino- ele fala tirando o dedo de mim.

-Bom então até a sua próxima consulta- eu falo.

- até doutora- ele me fala.

Quando eu vou saindo do carro eu sinto ele me puxar. Ele puxa e ele me dá um beijo, um beijo tão delicado e singelo. Quando terminamos o beijo nos demos um sorriso e eu saio do seu carro.

Eu entro na entrada do meu ap vou ao elevador aperto o andar e vou até a porta do meu ap. Eu pego as minhas chaves e tenho uma surpresa quando eu abro a porta. "Não o que ele está fazendo aqui?".

Só eu e você!Onde histórias criam vida. Descubra agora